Uma priminha novinha e muito putinha – Parte 8

Novamente minhas priminhas putinhas satisfazendo meus desejos…

Depois daquele final de semana maravilhoso, acordei na segunda-feira por volta das 10 horas da manhã, estava exausto da foda com a Kauany, mas do mesmo jeito acordei com uma tara danada. Aproveitei que todos já haviam acordado e estavam preparando as coisas no andar de baixo e roubei umas calcinhas da Karol e da Jaque para me masturbar… Meu tesão naquela manhã estava demais e precisava me aliviar. Comecei uma punheta gostosa, sentindo o cheiro daquela calcinha usada daquelas putinhas, esfregava elas no meu pau, cheirava, lambia… Estava descontrolado de desejo, aquele final de semana, fiz coisas que jamais pensaria em fazer em circunstâncias normais.
Eu estava tão concentrado na minha punheta e com tanto tesão que não percebi a Kauany entrando:
– O que você tá fazendo¿
Me assustei, mas respondi:
– Eu acordei com muito tesão e precisava aliviar…
– Mas de quem são essas calcinhas¿
Perguntou apontando para a prova que estava em minhas mãos.
– Não vou mentir pra você, ver aquelas duas ontem fodendo com seu pai, me deixou louco e queria sentir o cheiro e o sabor delas…
Percebi que ela ficou com ciúmes, mas queria me provar que era melhor que as duas.
– Bom você quer ficar cheirando a calcinha daquelas duas ou quer que eu te faça gozar¿
A putinha já estava falando e agindo como uma adulta, uma adulta cheia de ciúmes por assim dizer. Então ela pegou as calcinhas da minha mão, jogou longe e começou a me punhetar… Naquele momento não estava preocupado em ser pego, só queria me aliviar e que maneira melhor do que ter uma putinha de 8 aninhos como a Kauany que faz tudo que eu mandar pra me satisfazer¿
Ela me punhetava e massageava minhas bolas, era fantástico o que ela fazia com aquelas mãozinhas delicadas. Quando meu pau já estava bem melado, ela tirou a cabeça para fora e começou a me chupar… Puta merda, que novinha que sabe o que fazer com aquela boquinha, chupava e passava a linguinha de uma maneira bem delicada por toda glande, depois tentava colocar o máximo dentro da boca, depois descia lambendo todo meu pau até as bolas e começava a chupa-las, uma de cada vez, enquanto me punhetava com maestria. Ela devia estar praticando e muito com os moleques da escola dela, porque aquela chupada, gostosa daquele jeito, só se conquista treinando bastante.
Não demorou muito e eu comecei a gemer de tesão… Logo em seguida, dei uns 4 esporros na boquinha dela, senti meu pau vibrar todinho dentro daquela boquinha, deixando ela toda preenchida e lambuzada com minha porra. Ela engoliu tudinho e ainda ficou me chupando para limpar meu pau… Quando ouvimos um barulho, ela rapidamente se escondeu embaixo da cama, era meu irmão que veio me chamar para tomar café. Eu quase morri naquele momento, mas confesso que o medo de ser pego, fazendo algo muito errado, me excita ainda mais.
No decorrer do dia, não teve tempo para mais nada, logo iriamos voltar para São Paulo e o pessoal estava bem lucido, então não tinha chances para escapadas.
Voltamos para São Paulo, sem muitas chances de acontecer nada no carro como foi na ida, mas a Karol dormiria em casa. Como ela foi com a gente, meus pais queriam deixa-la em casa, mas ela insistiu que preferia dormir em casa e amanhã meus pais poderiam leva-la para casa dela, pois quando voltamos, devido ao trânsito, demoramos bastante e já estava tarde, então minha mãe concordou…
Chegamos em casa, tomamos banho e fomos dormir… No meu quarto era o que tinha uma cama a mais que era do meu irmão mais velho, que estava viajando para a Bahia com os amigos, então minha mãe colocou a Karol para dormir lá, no meu quarto… Uma presa fácil, dormindo ao lado da onça!
Quando foi por volta da 1 da manhã, a própria Karol veio para minha cama já pelada… Foi arrancando minhas roupas e me beijando, dizendo que estava com muito tesão e que precisava muito de mim dentro dela. Aquilo foi como musica para os meus ouvidos.
Ela montou em cima de mim em um delicioso 69, nunca havia feito essa posição (acho que o pessoal superestima demais ela), mas adorei mesmo assim… Pude chupar aquela buceta gostosa e aquele cuzinho delicioso e ainda por cima, podia dedar ambos, enquanto aquela puta chupava meu pau e minhas bolas… Ela realmente era a mais puta e mais cachorra entre minhas primas e ela realmente estava com vontade, sentia sua buceta extremamente molhada, tanto que ela acabou gozando na minha boca sem muita dificuldade. Ela se contorceu toda e depois que ela se recuperou, começou a cavalgar no meu pau, rebolava gostoso, sentava com força, enquanto eu apertava seus mamilos durinhos… Não sei como meus pais não acordavam, deviam mesmo estarem bem cansados, pois apesar de tentar não fazer barulho, o som de sexo era nítido…
Botei ela de quatro, queria foder aquele cuzinho gostoso e assim eu fiz… Comecei a socar com vontade enquanto puxava seus cabelos e a chamava de minha puta, minha cachorra, minha piranha e diversas outras coisas que ela adora ser chamada. Ela gozou novamente comigo socando em seu cuzinho, ela adora fazer anal, acho que é o que ela mais sente tesão.
Comecei a comer sua buceta novamente, estava tão molhada que meu pau entrava e saia fácil de dentro dela, minhas bolas ficavam molhadas a cada estocada, mostrando que ela sentia cada vez mais tesão durante aquela transa.
Virei ela, abri suas pernas e voltei a meter, com violência, enquanto apertava seus peitos gostosos e os chupava, dava tapas em sua cara, a enforcava e a vadia adorava aquilo, sorria e pedia mais e mais… Me pedia para socar mais fundo, queria sentir meu pau cutucando seu útero, ela sentia muito prazer naquilo e eu muito mais.
Por fim precisava gozar e a putinha me pediu para gozar em seu rostinho…
Foi um banho de porra que dei naquele rostinho gostoso e depois, ainda fiquei passando e batendo meu pau todo lambuzado em sua cara todo esporrada.
Foi um dia muito bom, mas sabia que no dia seguinte, tudo voltaria a ser “normal” novamente.
Continua…

Karol e Kauany

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