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Desejos proibidos no sofa

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Um relato real descrito em um conto seduzente envolvendo o casal e a prima dela.

O conto a seguir é baseado em eventos reais, mas os nomes foram alterados para manter a privacidade dos envolvidos.

Tudo começou algumas semanas atrás, quando fui passar uns dias na casa de minha namorada. Rebeca, uma mulher de 28 anos com cabelos cacheados até os ombros, olhos castanhos, seios fartos com belas curvas e uma bunda grande.
Eu e Rebeca ficamos na sala junto com sua prima de 13 anos, Sabrina, uma garota pálida e de olhos claros, com longos cabelos loiros e um corpo magricelo, com os pequenos seios ainda em desenvolvimento. Então décimos ver um programa na tv, onde acabamos dividindo o sofá com Sabrina em uma ponta, Rebeca ao centro e eu na outra extremidade. E como minha namorada, sendo safada como ela é, não demorou para colocar um cobertor sobre nós dois, enquanto se manteve mais próxima a mim.
Foi apenas uma questão de minutos até sentir a mão dela envolvendo o meu pau por cima do shorts. E ao mesmo tempo, comecei a esfregar suavemente sua buceta, por cima da calça do pijama, sem que sua prima suspeitasse de algo. Mas conforme os minutos passavam e nosso fogo aumentava, Rebeca tirou meu pau para fora e começou a me punhetar, enquanto lancei os dedos para dentro de sua calcinha, enfiando em sua buceta.
Permanecemos nesse jogo até quase o final do programa, com Sabrina sem prestar atenção em nós, enquanto agíamos discretamente. E com uma desculpa esfarrapada, levei minha namorada até a cozinha que ficava no cômodo ao lado, onde a coloquei de quatro contra a pia, enfiando meu pau no meio de sua bunda. Me agarrei aos seus seios volumosos e meti algumas vezes, antes de nos arrumarmos, pois sua prima poderia vir a qualquer instante.
Mais tarde, quando fomos para o quarto, nós transamos como loucos. E eu não conseguia tirar aquela sensação da cabeça, de ser punhetada ao lado de sua prima tão linda e foi quando sussurrei ao seu ouvido, que o que fizemos havia sido gostoso, mas seria muito melhor se não nos escondêssemos e fizéssemos na frente da Sabrina. E enquanto ela quica em meu pau, subindo e descendo, mordendo os lábios para conter seu gemido, Rebeca me responde que não podemos fazer isso. Porém, eu insisto no assunto, questionando se isso não a deixava com tesão e foi quando ela se calou, e apenas passou a gemer de forma abafada, deleitando-se com seu brinquedo favorito. E a simples ideia de acreditar que ela sentia tesão naquele desejo proibido, me fez fode-la ainda mais, terminando com uma incrível gozada em sua boca.

Nós tivemos outros momentos parecidos com esse, alguns com Sabrina e outros com minha sogra. Mas isso é assunto para outro conto… Espero que gostem.

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