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Lembranças de uma infância no Sitio – Brincadeira com a Clara debaixo da mangueira me deixou Feliz!

2602 palavras | 10 |4.73
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Meus pais foram pescar e deixou-nos aos cuidados da Clara (10 anos) e ela cuidou muito bem de nós. Fomos brincar de casinha debaixo da mangueira.

Depois da chegada do José Alberto e seus filhos para aquela região, com seus dois filhos: A Cleide de 12 anos e o Elias de 11, nossas vidas sofreu uma mudança muito grande!

Após a compra daquele terreno próximo, e nossa amizade com seus filhos, nos descobrimos no sexo e não havia mais solidão, como antes.
Isso transformou nossas vidas ali no sítio.

Minha mãe Mara, de trinta anos, como meu pai Everaldo quatro anos mais velho, gostava muito de peixes, como todos da casa, mais curtia muito mais da arte de pesca, passando o dia inteiro na beira do rio, pescando.
E olha que quando tirava o dia pra pescar, sempre voltava no finalzinho do dia com muitos peixes, que comiamos durante toda semana.

Nesse domingo, levantamos cedo, ele preparava as tralhas de pesca, anzóis, linhas, iscas, varas, etc., Enquanto isso minha mãe preparava comida, lanches e matulas, tanto para levar, como para deixar para nosso alimento durante o dia.

As recomendações eram dadas pra Clara, nossa irmãzinha, a mais velha, de 10 anos.
As oito horas eles partiram.

Para nos entreter, após comer bolos e biscoitos, preparados pela nossa mãe, no dia anterior, e tomarmos leite com café, surgiu a ideia de brincarmos de casinha.

Fechamos a casa, e fomos para debaixo de uma mangueira, que fica a uns 100 metros, no fundo do nosso quintal, que era um verdadeiro pomar com árvores frutíferas, como abacateiros, mangueiras, cajueiros, laranjeiras, limoeiros, limeiras, pereiras, jaqueiras, goiabeiras, entre outras.

Ali naquela mangueira, a mais frondosa de todas, que ficava na beira da cerca de telas, onde do outro lado era onde ficava os porcos, minha irmã varreu as folhas, e retirou as mangas que havia caído, jogando para o outro lado onde os porcos reuniram para come-las, na outra parte de sombra.

Ela limpou bem ali e fez divisões, imaginária, no chão, dividindo em quarto, sala, cozinha, e trouxe de casa, pequenos banquinhos, cepos, vasilha com água, panos, que forrou o chão, dizendo ser a cama, onde colocou o Joel.

Na sala ela colocou os banquinhos e na cozinha os alimentos, como biscoitos, bolos e frutos, como cajus e goiabas, e depois foi colher mangas.
Como os galhos eram altos, ela foi subir.

Aquela mangueira estava carregada de frutos verdes e maduros, e ela entrou subiu e eu fiquei embaixo para colher o que ela fosse jogando.

Ela vestia um vestidinho florido, e pude ver que estava usando uma calcinha rosa. Eu apenas usava uma bermudinha preta, nada mais.
O Joel tinha uma bermudinha, mas por ter mijado, ela havia tirado e colocado na cerca para secar, e estava ali nú, na caminha improvisada, com seu cobertor, que depois do lanche da manhã, dormia como um anjinho.

A Clara subia, por ser difícil no tronco, até atingir os galhos, me pediu para ajudar, eu cheguei por baixo e na tentativa de ajudá-la, notei que sua calcinha ficou um pouco de ladinho e parte da sua buceta ficou a mostra.

Isso já foi o suficiente pra mim ficar pensando no dia em que eu, ela e o Elias metiamos no capinzal, há poucos dias atrás (confira nos contos anteriores).
Meu pauzinho ficou logo durinho e isso mexeu com meu cérebro.

Ela colheu e jogou abaixo algumas mangas maduras, as quais recolhi e coloquei no local que era a nossa cozinha.

Logo quando ela acabou de descer, ela pegou uma faquinha e foi partir os frutos, que colocou em uns pratinhos e fomos comer, como se fosse nossa refeição do dia.

Depois disso ela subiu em uma enorme goiabeira, que havia por cima da cerca que dividia nós com os porcos. Só que antes, ela tirou a calcinha e deixou ali em um galho baixo, e lá no alto, uns dois metros, ela agachou e fez xixi para os porcos.
Eles adoram urina.

Eu ali embaixo assistia tudo isso, meu pauzinho duríssimo, achei na liberdade de tirar a bermudinha e ficar pelado, exibindo minha rolinha dura e fazendo movimentos de punheta, mas sem botar a cabecinha pra fora, eu com oito anos ainda era muito novinho, e tinha meu pintinho muito pequeno, mas sentia um pré-tesão, uma sensação muito gostosa, que não sabia explicar.

A Clara desceu, e me viu alí, manipulando a rolinha, e veio pegando nele e perguntou:

-“Não está doendo hoje não? Nossa tá durinho!”

Então ela pegou e começou a brincar com ele, e a acariciava o meu saquinho e meus baguinhos.
Depois ela fez uma pequena pressão arregaçando ele e exibindo a cabecinha vermelha dele.
Ela disse:

-“Doeu agora?”

Eu disse:
-“Não”!

Ela não exitou e deu uma lambidinha na cabeça dele, que me levou a loucura!
Em seguida ela abocanhou ele e começou a mamar nele gostoso e eu gemia de prazer. Aquilo que eu estava sentindo me deixava muito feliz e até meio dormente.

Ela agachada ali na minha frente, me chupando e vendo sua bucetinha rosinha e lisinha me deixava alucinado.

Nesse momento ela levantou e foi até o Joel, que estava dormindo e disse:

-“vem aqui, vamos dormir na cama, nosso filho já está dormindo, vamos dormir também, meu maridinho”!

Dizendo isso, ela deitou ao lado do Joel, tirou seu vestido e ficou peladinha ali, em posição de mamãe, toda arreganhadinha, e abrindo sua bucetinha me perguntou se eu queria tocá-la.

Eu que já estava pelado, fui até aquele cobertor que forrava o chão (nossa caminha) me ajoelhei e passei a acariciar aquela bucetinha novinha que ainda estava lisinha, sem pelos pubianos, admirando aquela belezura, sem muita experiência, quando ela fala:

-“me chupa aqui” e levou o indicador no seu botãozinho vermelho (clitóris). Eu baixei a boca e comecei a lamber e a sugar seu grelinho.
Logo ela começou a gemer muito:

-“Aaaaaa, aaaaaiiii, Aaaaiiiiiiii”

Eu inocentemente a perguntei:

-“Está doendo”?

Ela me disse:
-“Não, continue, estou gemendo de tanto que está gostoso”!

Eu continuei a chupar aquele seu botãozinho e a lamber aquela bucetinha rosada, até que ela começou a tremer, e a gemer mais alto, quando se curvou, levantado a bunda, e piscando sua bucetinha.

Daí ela me pegou pelo cabelo e me puxou para cima do seu corpo e me disse entre gemidos:

-“Vem cá, maridinho gostoso, quero gozar no seu pau, rápido”!

Assim ela me fez ficar num ‘papai e mamãe’, e enquanto me beijava, pegou meu pauzinho e direcionou na portinha daquela xotinha babada, e deu uma rebolada violenta, que meu piruzinho entrou todinho.

A Clara me beijava loucamente e sua bucetinha com meu pau todinho dentro dela, sua cintura subia e descia metendo em mim até que ela delirava, seus olhos viraram, e num abraço louco me apertava tanto que até doía, eu estava ali, preso por seus braços e pernas, com aquela bucetinha em chamas, que apertava meu pau…

Eu não entendia muito aquela reação, mas estava dormente dentro daquele abraço, de braços, pernas e buceta me apertando, ela mamando minha língua loucamente, seu corpo estava trêmulo, e eu gostava tanto daquilo, não tinha explicação para aquilo, aquela química louca em nossos corpos, era tudo novidade para mim, e eu gostava muito daquilo!

Ela estava gemendo, quase gritando, e com uma voz meio rouca e pronúncias silábicas, disse me apertando ainda mais!

-“Es-tou-go-zan-do-o-o-oooo”!

Em seguida ela tremeu todinha, suas pernas esticaram e depois…
… relaxou!

Nesse momento eo via seus olhos virados, fiz um carinho no seu rosto e beijei sua face, foi minha reação que tive no momento.
Permanecemos estáticos por alguns minutos, ela apenas alisava meus cabelos com as mãos, e beijava meu rosto.

Passado esse período de relaxamento, ainda deitado sobre seu corpo, algo chamou minha atenção, meu pauzinho duro, começou a dar solavancos com o que estava vendo.

Ela então disse para mim, levando a mão no meu pau:
-“o que está acontecendo com seu pipiuzinho, que está durinho assim “?

Eu disse que não sabia, e dei uma lambidinha no seu mamilo que estava a poucos centímetros da minha boca.

Enquanto eu lambia sua tetinha esquerda, eu movia meu indicador da mão direita no mamilo direito, como se estivesse coçando, estimulando ele, que estava saliente e muito duro.

Uns minutos depois ela me interrompeu e pediu para mim virar para ela chupar meu piruzinho.
Era notório o quanto ela gostava de mamar um pinto novinho assim.

Em um 69, ela chupava e mamava freneticamente aquele pauzinho durinho, que não sofreu nada com as mordidas de sua bucetinha. Meu rosto ficou na altura do seu umbigo, onde na minha frente, estava aquela buceta lambuzada, rosadinha, com aquele botãozinho lindo, que já havia chupado.
Por não alcançar ele com minha boca, eu passava o dedo nele e levava na boca, repetidamente!

Logo ela começou a fazer uns movimentos de sexo, com os quadris, contrações que subia e descia, como que metendo.

Nisso ela, me retirou de cima dela, sentou e me colocou de quatro, de frente pra ela, e pediu para mim chupar ela. Eu lambia aquela xoxotinha que estava toda melada, com os grandes lábios salientes, era muito lindo e gostoso demais tudo aquilo. Ela havia liberado um líquido transparente, baboso e delicioso, semelhante a babá transparente de um quiabo, quando se mastiga ele crú.

Eu estava adorando chupar aquela buceta e engolir todo o seu gozo.
Mas de repente o Joel acorda chorando, ela pega ele e coloca deitado sobre se corpo nu, e começa a consola-lo.

Em dado momento ele abocanha o seu mamilo e começou a mamar nele! Mais uma vez ela fica com tesão e cócegas, mas logo ele dorme naquela posição.

Eu ali limpando sua boceta, levanto meu olhar e vejo o cuzinho dele, e aquela bundinha redonda e tenra dele. Levo meu dedinho no furico dele e ele acorda chorando.

Nisso ela levantou e foi para a beira da cerca mostrar os porcos que ainda estava ali na sombra da mangueira. De repente ela me chama:

-“Gilson corre aqui pra você ver uma coisa”!

Eu levantei e fui correndo pelado para junto dela, perguntando:

-“O que, o que”?

Quando cheguei estava ambos os três ali, pelados e de pé, quando ela me disse e apontou para dentro do chiqueiro:

-“Veja lá, os porcos estão metendo também, viu? Eles também gosta!”
E fez um movimento com as pernas, como quem estava com tesão.

-“Eles estão brincando de cavalinho”? Perguntei.

-“Não seu bobinho, ele está metendo nela, tá vendo lá o pipiu dele entrando dentro da buceta dela”?

Nesse momento ela faz o som com a boca, que chama os porcos, e joga uma manga madura para a porca, próximo de nós e ela se aproxima, bem perto da cerca, e fica parada comendo a manga, enquanto o porco com as patas dianteira em cima da porca, continua metendo nela, com movimentos lentos com o quadril, de vai-e-vem, com um som característicos dos porcos, quando estão demonstrando satisfação.

A Clara ficou visivelmente excitada, eu também, com meu pauzinho duro, ali observando aquela cena inédita.

A Clara não resistiu, enfiou a mão num buraquinho da cerca, e fez um carinho com a mão nas costas do porco, depois passou sua mão nos grandes bagos dele, e como ele não manifestou nenhum tipo de reação, ela jogou outra manga para a porca comer alí e não sair, em seguida levou a mão na vara do Porco e foi tirando de dentro da bucetinha da porca.

Ela foi puxando e foi saindo aquela vara em forma de saca-rolha, enorme, cerca de quase 30 centímetros de dentro dela, pingando um líquido, e direcionou para nós, passando pela malha da tela, sobrando do nosso lado ainda uns 10 cm.

Ela não resistindo, toda trêmula, começou a mamar aquela vara, que com a ponta tipo saca-rolha, girava 180⁰ graus pra Direita, depois mais 180⁰ graus pra esquerda…

Ela botou aquela ponta na sua língua, sentindo o gosto, depois começou a mamar aquilo gostosamente. O clima ali era de muito tesão.
O Joel estava com o pipiuzinho durinho observando a Clara mamando.

De repente, o porco deu uma gozada tão grande na boca da Clara, que ela até engasgou. E veio outro jato, ela cuspindo no chão, engolindo, e não parava de sair aquelas pelotas de uma coisa branca, grossa, muito expessa, misturado com um líquido. Até que ele desmontou da porca e foi comer mangas.

A Clara me disse que era muito gostoso e que só cuspiu, porque era muito e ela estava engasgado.
Ela pegou umas bolotas em cima das folhas e lambeu, depois me ofereceu, eu provei e na força do tesão, cheguei a comer da porra daquele cachaço.

Ela toda peladinha, alí, eu e o Joel também, ela pediu:

-“Gilson lambe a minha periquitinha, ela está pingando novamente”!

Quando eu baixei que dei umas três lambidas, tava uma delícia! Mas já era bem tarde, umas 16 horas, quando, fui dar outra lambidinha, ouvimos:

-“Clara, onde você está”?

Nossos corações dispararam….
Era nossa mãe que acabará de chegar com meu pai, da pescada. A sorte nossa era que da porta não dava pra avistar nós ali, a uns cem metros de distância.

Corremos para vestirmos, antes de responder, e quando ela nos chamou pela segunda vez, já estávamos acabando de vestir, ela pegou a calcinha e vestiu respondendo:

-“Estamos aqui brincando mãe”!

O Joel saiu correndo pelado ao encontro da mãe, que já vinha se aproximando…
Pegamos algumas coisas ali quando íamos saindo, ela chegou e perguntou:

-“O que estão fazendo aí? espero que não estão fazendo nada de errado”! Exclamou.

-“Não mãe, nós estávamos brincando de casinha!

Ela disse: -“Venha ver o tanto de peixes que eu e o seu pai pescou”!

Assim fomos correndo para dentro de casa pra ver a sacada de peixes que trouxeram.
Meu pai disse:

-” Vão todos para o banheiro tomar banho, que eu e sua mãe vamos preparar os peixes, e depois queremos banhar”!
Continuou ele:

-“Hoje a noite vamos passear, iremos pagar a vizinha o José Alberto e levarmos um peixe para ele e não queremos ir muito tarde.

Assim corremos para o banheiro, tomar banho para irmos no vizinho. Eu já pensava na filha do casal, e nas palavras que ela havia me dito, quando estiveram aqui em casa.

Mas isto não é assunto deste relato. Ficará para o próximo.
Quero informar aos amigos leitores que estes relatos são verídicos e 95% reais, só não, os nomes pessoais, para não nos comprometer.
Peço que comente e deixa suas avaliações, para que sinta incentivada a continuar relatando o que aconteceu conosco, durante nossa infância e adolescência.
Até breve!

Gilson – [email protected]

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10 Comentários

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  • Responder @observador ID:41ii0ywnxid

    e como é a sua relacao com a sua irma hj em dia ?

    • Gilson2050 ID:44oekdisqrb

      Olá @observador,
      Obrigado por comentar!
      Meus relatos segue em ordem cronológica,
      Não perca os próximos relatos!
      ⭐⭐⭐⭐⭐

  • Responder salamander777 ID:1daiay1oij

    Sempre vejo contos de zoo mas nunca tive a chance de tentar moro com Muita gente então se tem Alguém que mora em Suzano ou perto me libera uma pra ter esse desejo realizado

    • Gilson2050 ID:44oekdisqrb

      Olá Salamander777
      Uma hora sua oportunidade chega

    • Zelunyyyy ID:5h7kcfid

      Moro perto mas n tenho triste

  • Responder tiago coelho ID:gp1j59b0i

    Ta muito bom seu conto. No procimo detalhes mas as foda. Tipo o geito do pinto de vocês e as priquitinha de telhas se sujou o pinto de cocô.

    Ta muito ecitante seu conto eu e estou no aguardo

  • Responder Rei Santos ID:1dhrcmpcguon

    Fiquei imaginando eu brincando com o rabinho do Joel, uma delícia um cuzinho de menino… Rss

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfic

    Obrigadinha pelo conto.. tava muito gostoso de ler.

    • Marco Aurélio ID:1dsumbd2cbz4

      Da essa bunda pra mim

  • Responder Antôny ID:gp1j59b0c

    Aguardando aciosi para ver o( ELIAS) tira o cabacinho do Joel.

    E continua metendo em Vocês. Ta muito bom seu conto. Estou aguardando o desenzolar da histotia