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Iniciação (incesto gay) parte 3 (final)

1889 palavras | 8 |4.53
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Continuando por aqui… Saí do quarto e me deparei com um dia ensolarado. Fui caminhando até o refeitório na esperança de encontrar meu pai lá, mas estavam apenas os 12 jovens, falando bastante e rindo também. Os homens adultos já tinham tomado café. Parecia que todos tiveram uma noite tão boa quanto a minha.
Sentei ao lado do Ronaldo e do Renato. Ambos meus colegas de colégio, que também tinham pais militares. Ronaldo mais alto e loiro, apesar de ter apenas 12 anos também, e Renatinho, com 11, era moreno, filho do tenente Souza e preto.
Coincidência ou não, ele havia dormido no quarto em que meu pai estava e onde também dormiu o pai de Ronaldo.
Nós dois ficamos curiosos sobre a noite de Renatinho, mas ele resumiu falando: – foi muito tranquila e divertida, com muitas brincadeiras. Não quis dar detalhes, mas falou que havia aprendido muitas coisas.
Acabando o café, fomos todos para o campo de futebol, onde jogamos um pequeno campeonato. Mais tarde, depois de aproveitar muito o dia, os adultos apareceram no pátio e encontrei meu pai.

Já eram 19h e ele disse que eu tinha duas opções: poderia ir para o quarto ou me dirigir pra uma área de convivência, onde poucos jovens acessavam.
Fiquei em dúvidas se queria ir para o quarto, e minha curiosidade era grande, então disse que iria para aquela área.
– Segue essa trilha, no pátio, e entre por aquelas pedras, disse ele.
Perguntei – e vc, não vai? E ele respondeu que não.
Fui andando e depois de uns 7 minutos de caminhada, por dentro da trilha, encontrei um espaço aberto entre árvores e matas, um gramado, uma pequena piscina e vários espaços de relaxamento. Lá estavam 12 homens e 5 meninos. Todos usando apenas toalha na cintura. Gostei do que vi e comecei a ter aquela sensação de tesão.

Fui recebido pelo Cabo Miranda e pelo Major Silva, de corpos atléticos, morenos e muito atenciosos e amorosos.
Silva foi logo falando – bem vindo Rod, entre no vestiário e fique a vontade.
Olhei uma mesa cheia de doses com aquele leite. Peguei uma, engoli, percebi que Witzel e Cardoso estavam olhando pra mim. Resolvi tomar mais uma dose, depois mais uma e mais uma e me dirigi pra o vestiário.
Tirei minha roupa toda e retornei.
Foi aí que eu vi o tenente Souza e mais 3 homens numa banheira de hidromassagem. Me dirigir até lá e logo perguntaram se eu estava com vontade de me juntar a eles. Disse que sim. Tirei a toalha e então o tenente Souza abriu as pernas e me chamou pra ficar ali no meio, já que a hidro estava muito lotada.
Me acomodei entre as suas pernas e senti que também estavam nus.
Ficamos ali conversando, eles falando sacanagens e eu ouvindo, quando derrepente senti um carinho na minha coxa, que eu não sabia de onde vinha. Fiquei tão ansioso que comecei a chupar meu dedo. Esse foi o sinal para o Souza me apertar entre suas pernas e me abraçar. Deitei para trás e senti seu membro, como uma cobra quente, procurando um buraco para entrar. Era muito grande e instintivamente fui deixando sua cabecinha me penetrar. Depois, lentamente, colocou tudo pra dentro. Só eu e ele estávamos sabendo. Tudo acontecendo por baixo da água e com os demais conversando naturalmente.
Meu pau já estava estourando e comecei a ver que os homens fora d’água não estavam mais com toalha, estavam andando nus. Cardoso estava com um dos meninos no colo, fazendo brincadeiras e Witzel parecia saber o que estava acontecendo comigo naquela banheira. Ele foi até o balcão, pegou 3 doses de leite e entregou para os outros 3 homens que estava ali conosco. Eles colocaram na boca e quando eu menos esperava um deles sugeriu q eu abrisse a boca. Nadando até mim, encostou sua boca na minha. Abri com a língua pra fora e ele foi depositando o leite junto com a sua saliva, até que sua língua encostou na minha garganta. De tanto tesão, eu fechei os olhos e mantive a boca aberta, esperando os outros dois fazerem o mesmo. Com o membro de Souza dentro de mim e com aquelas doses de leite, instintivamente comecei a me masturbar, pela primeira vez. Punhetando, punhetando e ouvindo carinhos que Souza falava ao meu ouvido. Tive vários orgasmos (ainda sem semem) e fiquei esperando Souza finalmente soltar seu leite no meu cu e enchê-lo de porra. Foi muito gostoso.
Witzel ficou orgulhoso e novamente elogiou meu comportamento e pediu para entrar na banheira junto com o grupo de 4 homens e eu e todos permitiram. Foi um prazer imenso. Ficamos ali rindo e sentindo nossos corpos colados e aquecidos. Um cheiro de sexo e de homens ao meu redor, uma atmosfera de tesão misturada com desejo. Eu me senti num ninho de proteção, já que todos eram grandes, peludos, fortes e amorosos.

Já eram 21h, a maioria dos meninos já tinham ido para os seus quartos, Já havíamos saído da banheira e estávamos em torno de um balcão. Todos pelados, 12 homens, eu, e mais 1 garoto, que eu ainda não tinha visto (parecia ter uns 9 anos e estava o tempo todo no colo do Cardoso, ou segurando a perna de Silva). Foi então que chegou um homem, também muito grande e que estranhamente estava mascarado. Como era noite, com pouca luz, não conseguia ver muitos detalhes.
Tudo aquilo era muito maluco e novo pra mim. Nem de longe poderia imaginar que existia algo assim no batalhão.
Quando aquele mascarado entrou, os demais foram cumprimentá-lo, apertando a mão, abraçando, dando tapinhas nas costas. Uma espécie de medo e respeito. Ele ficou ali conosco, sem falar nada, apenas rindo e escutando.
Souza estava ao meu lado e perguntou se eu estava gostando. Respondi que sim, muito. Então ele me abraçou, me apertando contra sua virilha e novamente senti seu membro.
Perguntei se ele tinha uma chupeta e ele rapidamente abriu uma gaveta cheia delas. Pude escolher a maior e coloquei na boca. Percebi que o Mascarado me olhava sutilmente e então o Cabo Miranda me chamou num canto.
Perguntou se eu estava me divertindo e se eu gostaria de entrar no banheiro com ele, pra me mostrar uma surpresa.
Tirei a chupeta da boca e disse que sim.

Fui para o banheiro e chegando lá já estavam Souza, Witzel, Cardoso e Silva.
Fiquei assustado inicialmente, mas depois fui relaxando.
Witzel, que sempre me deixava tranquilo e seguro, estava sentado em um banco, desses de vestiário, me chamou para para lhe abraçar. Como eu sou bem menor que ele, nem precisei me abaixar, mas ele me abraçou, me segurou entre as suas pernas e foi forçando minha cabeça até alcançar seu membro grosso e firme. Abri minha boca e ele foi colocando seu pau pra dentro. Ao mesmo tempo levantou meu bumbum e abriu minhas pernas, sem eu entender muito, fui relaxando e deixando as coisas acontecerem. Senti então que Souza segurou meu quadril e com seu pau grosso e grande foi penetrando mais uma vez. Cardoso foi por trás de Souza e também penetrou nele, assim como o Cabo Miranda meteu em Cardoso e Silva meteu em Miranda. Tudo ao mesmo tempo num movimento bruto e sincronizado, com todos gemendo e tendo um prazer que fez minha perna ficar trêmula. Witzel falava: – Mama, Mama e sente o prazer masculino. Quero ver você gozar muito agora, vai meu bebê. Levantou minha cabeça e enquanto eu olhava pra ele soltou um gozo enorme e amargo, enquanto Souza me comia Witzel me abraçou forte, deu seu peito para que eu mamasse e senti que a cada tempo os quatro revezavam meu cuzinho.
As coisas começaram a ficar mais violentas, me jogaram no chão e metiam com mais força, primeiro um e depois dois, fazendo dupla penetraçao. Miranda começou a me masturbar, meu piu-piu estava duro, estourando, mas não conseguia soltar leite, mesmo depois de gozar 3 vezes.
Já estava sangrando, e bateram no meu rosto, na minha bunda, no meu pau várias vezes e depois de gozarem por todo meu corpo foram saindo e me xingando.
Fiquei ali no chão, gemendo de tanto prazer e dor.
Já estava bem escuro e acabei dormindo ali no chão, sem coragem para levantar. Tinha apenas 12 anos e não conseguia jorrar leite quando gozava. Isso me deprimiu.

Bem mais tarde da noite, já madrugada, quando todos tinham ido para os seus quartos eu comecei a me recuperar, meio zonzo, mas ainda não me sentia satisfeito.
Fui me arrastando até a rua, no meio daquele mato e ainda no chão vi que o tal mascarado estava lá e em silêncio.
Percebi que ele se aproximou de mim.
Seu corpo era imenso, peludo, forte, suas coxas eram muito grossas. Baixou a toalha e fiquei assustado com o seu membro. Era o maior que eu tinha visto, fora do normal, grosso na base, com uns 30 cm de comprimento e a ponta era fina, como se fosse uma lança, uma espada. Não parecia ser o pênis de um humano, não tinha quase pele, era carne viva vermelha, quente e molhada, uma cobra, cheia de veias expostas.
Ele me juntou do chão e começou a colocar aquela pica no meu rosto, minha orelha, minha boca, encostou seu corpo com firmeza na minha bunda e comigo de costas foi me enrabando, puxando meus braços pra trás.
Meu sentimento era fora do comum, meu prazer era de total entrega. Foi fazendo movimentos cada vez mais rápidos até que enfiou tudo até o talo.
Derrepente senti que chegou a hora… sem que eu esperasse, comecei a gozar como um homem, cada vez que ele socava eu soltava um jorro de esperma e muito semem. Não parava.
Gozei muito, com pelo menos 10 jorradas de porra, que até hoje estão na minha memória.
Quando ele terminou de gozar também e me lambuzar por todo corpo com seu suor e esperma, pegou-me no colo e me levou até o quarto, qdo deitei e dormi profundamente.

No outro dia, acordei com meu pai me chamando para ir embora pra casa. – Missão cumprida! Disse ele. Fui no banheiro escovar os dentes e me arrumar, quando veio a dúvida e a surpresa: Encontrei uma máscara na nossa lixeira! Pensei imediatamente: Onde ele estaria? Deveria ter puxado essa máscara.
Acredite ou não, depois desse dia, todas as noites, lá em casa, sou visitado por esse monstro, na minha cama…
E foi assim que aconteceu tudo. Hoje, maduro, procuro lugares inóspitos e sujos para gozar. Adoro falar sobre depravação e quebra de tabus. E vc?

Tentei anexar duas fotos. Uma do Ten Souza e a outra do local onde estávamos, mas não consegui.

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8 Comentários

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  • Responder Twitter @tetewr ID:469covipzrc

    Caralho que tesão 🤤 Já quero essas fotos pra gozar mais gostoso ai da hehe

    • Cacau ID:1so79cd4

      Hummm…

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Deu para o papai agora pode continuar a da pra ele te arrombar com o pauzao dele

    • Cacau. ID:1so79cd4

      rsrsrs… sim. O tesão que sentia era muito grande. Só de pensar eu ficava babando. Teve uma noite que ele chegou me cheirando e quando meteu eu mijei a cama toda…rsrsrs

  • Responder Anonimo 10 ID:bemqf7g8rb

    Não falou como foi o leite do peito do Cardoso

    • Cacau. ID:1so79cd4

      Verdade. Era muita informação. Mas, aconteceu sim. Eu falei que tinha um moleque no colo dele, lembra? Foi ali que percebi e também participei. Ele estava la conversando com os caras enquanto o garoto mamava no peio dele. Dava pra ver que sua boca tinha uma secreção branca, no lado. Antes de eu entrar no banheiro ele me segurou de um lado e o garoto do outro. Ambos ficamos mamando nele.

  • Responder Edson ID:1ewd6k7nfpgx

    O mascarado é seu pai, Rod. E parabéns pelo conto, cacau!

    • Cacau. ID:1so79cd4

      Também desconfiava. Mas preferi não saber. Ia pra cama, ficava sem roupa e quando ele entrava, abria a perna e ficava com a minha chupeta na boca esperando.
      Se ficou em dúvidas sobre algum detalhe, é só perguntar.