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Raptado, violado, e incestuoso

2223 palavras | 3 |3.35
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Sara ia com o seu filho José, pela rua, mas eram seguidos ao longe… foram raptados e acordaram nus, numa cela.

Nomes fictícios, história verdadeira.
Sara é uma senhora com 42 anos, rica. Casada com Fernandes, um empresário poderoso do ramo alimentar, dono de uma cadeia de hipermercados. Ela é alta, ruiva com longos cabelos ondulados, sardas na cara, olhos azuis, tem umas mamas descomunais, cintura fina, pernas longas e bem torneadas. Veste-se elegantemente, e naquele dia de inverno, estava com umas calças de ganga, uma camisa e uns casaco de malha. Usava umas botas de cano alto.
O seu filho, José de 16 anos, ruivo como a mãe, era gordito, pele muito branca, do seu corpo destacava-se um rabo grande e redondinho, alem de umas mamas exageradamente desenvolvidas para um jovem rapaz. No entanto era muito dotado, algo que poderá ter herdado do seu pai.
Naquele dia, quando iam de carro para casa, este teve uma avaria. Não sabiam eles que foi feita de prepósito para os fazer ir a pé. Chamaram o reboque, apareceu ao fim de pouco tempo, mas eles não sabiam que mesmo o reboque fazia parte de um plano. O homem, não os quis transportar no reboque, que aguardassem um táxi, que o seguro pagaria o táxi.
Apareceu um táxi, que era conduzido por um homem alto e moreno. Sara diz ao taxista onde ele iria, mas ao fim de uns minutos, as portas do táxi são trancadas, Sara e o filho entram em pânico, batem com força na divisão que separa o condutor dos passageiros, tentam abrir as portas, em vão. Depois um gaz de cor azulada sai dos respiradores do carro, e Sara e o filho adormeçem.
Acordam umas horas depois, completamente despidos, numa cela acolchoada, deitados lado a lado. Quando despertam, e notam que estão nus, Sara cobre como pode as suas enormes mamalhonas e a cona com um belo tufo de pintelhos ruivos, bem aparados, o seu filho cobre com as duas mãos o seu caralho sem pelos, pois ele rapa-os.
Nacela ouve-se uma música e heavy metal, vinda de 4 colunas instaladas aos cantos, eles notam também que pelo menos umas 10 câmaras de videos estão lá instaladas. Notam também que na cela só têm mais uma sanita.
Começam a gritar, a pedir por socorro, e a música cala-se. Uma voz, distorcida começa a falar:

– Olá…sejam bem vindos. São meus hóspedes.
– Quem…quem fala?? perguntou Sara.
– Não lhe diz respeito, Sara. Apenas tem que saber duas coisas. Está aqui retida mais o seu filho, e pelo tempo que duas pessoas quiserem.
– Duas pessoas? perguntou o filho, José.
– Cala-te rapaz. Respeita os mais velhos. Só falas se eu te mandar. Mas vou responder. Sim duas pessoas, o teu pai e eu.
– O meu marido????
– Sim, Sara. Se ele pagar depressa, depressa sairão. Se não pagar… morrem. Outra hipótese é eu ficar bonzinho… mas não acreditem muito nessa. Mas vamos ao que interessa. Na vossa cela, vão entrar 8 homens, que vos irão foder. Será feito um vídeo. que será enviado ao seu marido. Juntamente será envaido um pedido de uma pequena quantia para os libertar.
– Eu não foderei com mais nenhum homem sem ser o meu marido.
– Muito bem, então será o seu filho a aguentar com os oito homens, a mim tanto me faz.
– Não…. falaram ambos em conjunto, Sara e José…
– Então….como vai ser???
– Por favor senhor, falou o rapaz. Tudo menos isso…deixe a minha mãe em paz e a mim também… nós falaremos a mensagem que quiser, mas por favor…
– Rapaz….rapaz… ahahahahahaah…

Nisto entram na cela, 8 homens com a cara tapada, 5 negros, e três brancos, sendo um deles, gordiíssimo, parecendo aqueles atletas do Sumo. Todos nus, os restantes 7 eram altíssimos, musculados e com enormes caralhos ainda sem estarem tesos. Sara e José encostam-se a parede oposta, olhando para eles com caras assustadas, com as mãos a cobrirem o corpo nú.
Um dos homens tem uma garrafa de plástico cheia de água, e com a outra mão mostra a Sara e ao seu filho, um comprimido azul, e mete o comprimido na boca e engole-o, e bebe um pouco de água. Os outros repetem o que ele fez. Sara sabe o que aquele comprimido significa. VIAGRA. E tomado por aqueles homens tão saudáveis, só significa uma coisa… que eles irão ser fodidos durante horas. Ela começa a soluçar, ao perceber o que os aguarda. O seu filho ao ver ela a chorar, pergunta-lhe porque chora. Ela explica-lhe, e José começa a chorar também. Desata a gritar que levem a sua mãe dali, para ficar só ele.. a voz ouve-se outra vez:

– Guloso… sempre foste guloso e mimado rapazola…

Ao fim de uns minutos os caralhos dos homens estão enormes, grossos, cheios de veias. Os homens fazem dois grupos de 4, e aproximam-se lentamente deles, sem proferirem uma palavra. Sara e José separam-se, cada qual tenta fugir numa direção diferente, mas claro que sem sucesso. São apanhados, tentam resistir, mas são agarrados, Sara deitada no chão ao lado do seu filho, abrem-lhe as pernas, ela tenta fecha-las, mas eles não a deixam fechar, e o gordo mete-se no mio das pernas dela e enterra-lhe o caralho todo na cona. Sara grita desesperada, debate-se, mas não pode fazer outra coisa senão ser fodida. O gordo tira o caralho todo e enterra-o novamente com fúria… de repente houve-se um outro grito, ainda mais desesperado, Sara olha e vê um enorme caralho preto a ser enterrado no cu empinado do seu filho, que grita e chora, chama por ela, chama pelo pai, chama por socorro, mas nada nem ninguem lhe pode ajudar… e aquele caralho cada vez mais afundado dentro do seu cu… até que fica todo atolado. Rapidamente começa a ser montado, aquele caralho tão depressa desaparece todo no cu dele com sai quase todo para fora. Olha para a sua mãe, ela está também aos berros, a dizer:

– DEIXEM O MEU FIFFIIILLLLHHHOOOO….AAAANIMMMMAIIISSSSS….CCCAAABRRRROES… DDDDEIXXXEEEMMM—NNNOOOO…AAAAINNNNAAAAIIII

Ela está a ser penetrada na cona e no cu, as suas mamas estão a a ser violentamente amassadas, os bicos delas esticados ao máximo, e de repenete…um suspiro… ela nem quer acreditar… suspirou… isso incentiva mais os seus violadores, que a fodem com mais violência. O seu filho chora de dor no cu, o seu desespero é total, era já o terceiro homem que o viola, e agora seguia-se aquele gordo, que lhe enterrou o caralho todo, e jogou o seu peso todo para cima dele, mal lhe aparecia a cabeça por debaixo daquele homem descomunal. O caralho dele ia mais fundo ainda. Um outro caralho agora, é enterrado na sua boca, completamente atolado nela. Na sua garganta nota-se os contornos do caralho. Falta-lhe o ar, debate-se, mas só quando está quase a desmaiar é que lhe é permitido por breves segundo respirar um pouco, até que sente ambos os caralhos a esporrarem-se dentro dele, um no cu e outro na boca. Fodem os dois durante muitas horas, e depois retiraram-se, sem dizerem uma palavra.
Sara agacha-se a um canto, a tremer, coberta de esperma dos cabelos até aos pés, esporra sai da sua cona e do seu cu. Olha e vê o seu filho, deitado, a esporra a escorrer do seu cu, misturada com sangue, ele vomita esporra. Vai ter com ele e abraça-o, e choram juntos. Adormeçem assim.
São acordados, pela voz:

– Olá hóspedes. Lamento informar-vos, mas… o seu marido, não aceitou pagar. Lamento. Mas terei de o fazer pagar.
– Que quer mais de nós seu porco…. respondeu Sara.
– Tão bonita e com uma linguagem tão ordinária… desaponta-me senhora Sara.
– Peço desculpas pela minha mãe, disse José.
– Ora ora… a senhora tem um filho bem educado… parabéns rapaz. Olha até te vou dar um bónus.
– Um bónus??
– Sim…uma regalia. Podes foder a tua mãe.
– NUNCA….NUNCA….JAMAIS… disse José.
– ISSO NUNCA… responde também Sara.
– Ou isso, meus amigos, ou mato já um…escolham.

Sara e José, olham-se…sabem que aquela voz cumpriria com a palavra. Baixam a cabeça, e Sara diz:

– Não nos mate…foderemos.
– Muito bem…excelente escolha. Será entregue um comprimidinho ao seu filho que o deve tomar. E claro a vossa foda será enviada ao seu marido.

Ao fim de uns instantes, a porta da cela abre-se, e um dos homens que os fodeu, entrega ao José um VIAGRA, e um pequeno copo de água. Ele toma-o. Ao fim de uns minutos sente um calor a percorrer o seu corpo, e o seu caralho a endurecer, nunca o sentiu tão duro e comprido.
Sara, aproxima-se dele, como uma fêmea obediente, ajoelha-se a sua frente, e começa a mamar no caralho do seu filho. Para por uns instantes, diz :

– Não…não posso fazer isto…
– Senhora Sara… acabou de matar o seu filho.

Entra pela porta dois homens com duas armas e apontam ambas a cabeça do José. Curiosamente o seu caralho cresce mais ainda, Sara grita:

– EU FODO…EU FODDDOOOOOO

. Saiam, diz a voz. Os homens retiram-se.

Começa novamente a mamar no caralho do filho. Este agarra-a pelos cabelos e força-a a engulir mais e mais o seu caralho. Sara gosta disso. Depois Sara deita-se no chão, e abre as suas pernas e diz:

– Fode-me filho… põe esse caralho todo na minha cona.

José primeiro ajoelha-se, e começa a lamber a cona da sua mãe. Ainda sai de dentro dela esporra e uns fluidos muito saborosos, e isso excita-o. A língua do seu filho dentro da sua cona excita também muito a Sara. Depois ele começa a subir, a lamber a barriga dela…chega as mamas e ai começa a chupa-las como fazia quando era bebé. Depois sobe mais e beija a sua mãe na boca, trocam linguados, e penetra-a. Atira o caralho bem para o fundo daquela cona que o pariu. E a Sara atira a cabeça para trás, envolve a cintura do filho com as suas pernas, e aperta-as para ele a foder com mais vontade, e José entende aquele sinal que aquela fêmea lhe dá, e que é a sua mãe, e enterra mais ainda o caralho dentro dela. Foderam a canzana, foderam de pé, foderam na posição de missionário, e o caralho do José sempre teso. Ao fim de muito tempo finalmente o caralho deixou de estar teso, e José não tinha mais uma gota de esperma nos seus colhões, pois a sua mãe deixou-o seco. Adormeceram abraçados de frente.
Acordam, e tem uma refeição para comerem. Devoram-na.
A voz volta a falar:

– Mais uma vez lamento… ainda não pagaram… mas o seu marido, tem uma mensagem para vocês.

Nisto é levado para a cela uma tv, por dois homens, e um terceiro bem vestido, alto acompanha-os. tem uma mascara na cara como os Anónimos usam. É levada uma cadeira para ele se sentar. Ligam a tv.

– Sara…meu filho… estão bem? Lamento mas não vou pagar o vosso resgate. Eis porquê.

E na tv, aparecem umas imagens da Sara a foder com o motorista, depois outra dela a foder com o instrutor do ginásio. Outra dela a foder numa mata com ciganos, e outra ainda numa praia a foder com vários negros. Sara baixa a cabeça com vergonha. Outras imagens agora aparecem, agora do José, a roubar da carteira do pai, outra a maltratar uma empregada, outra ainda a mal dizer do seu pai, outra a violar a empregada que depois mentiu ao pai a dizer que ela roubara.
A vergonha via-se na cara de ambos. Aquele homem bem vestido retirou a máscara, e era o empresário Fernandes, e da boca dele só saíram estas palavras:

– Na minha casa, e na minha vida, não há lugar para putas nem ladrões e mentirosos. Estão deserdados. Boa sorte.

Virou-lhes as costas, e foi-se embora. Fernandes chorava de raiva e de dor. raiva da mulher e dor pelo que o seu filho fez àquela empregada.
Procurou-a, queria reparar o mal que lhe fez, embora involuntariamente, mas fez. Achou-a a trabalhar num restaurante a servir mesas. Pediu-lhe perdão e explicou como soube de tudo. A empregada, Dulce, perdoa-lhe. Fernandes pede-lhe que ela volta-se a trabalhar para ele, mas ela não aceita. Mas ele começa a frequentar aquele restaurante, e a dado momento começa a namorar com Dulce.
Casaram-se, vivem felizes com os seus 3 filhos, dois rapazes e uma menina, que são a luz da minha vida, e Dulce é o ar que eu respiro.
Obrigado Dulce, contigo acredito outra vez no amor. Amo-te. Amo-vos a todos.

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3 Comentários

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  • Responder Tati ID:40von6safia

    Nossa ,q horror 🤮, gostei não!

  • Responder Escritor mistério ID:5vaq00tfi9

    Se não gostou, e a sua opinião, respeito. Agora burro, e um animal nobre e inteligente. Obrigadíssimo pelo elogio. Abraço.

  • Responder Kabel Bastos ID:gqblmkdm4

    Sinceramente horrível este seu conto 😠! Ainda por cima cheio de erros de português. Vai ser burro assim em Portugal