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Comendo o rabo do menino surdo ao ar livre! Pt. 10 (GAY)

5036 palavras | 33 |4.69
Por

Arthur é um garotinho fofo e inocente, ele tem problema auditivo, e eu só não fiquei com pena porque minha vontade de estuprá-lo foi maior.

[conto erótico gay entre adulto de 36 anos e criança de 7 anos. não leia se não gosta de estupro pesado, com violência e abuso constante]

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Como sabem meu nome é Pedro Henrique e sou professor, também fiz 36 anos e sou apaixonado por crianças, de um jeito sexual e abusivo. Mas eu sei que não é comum um adulto de 36 anos transar com criancinhas de 7 anos, só que eu já entrei em garotos e digo que é uma delícia ter seus corpinhos minúsculos sendo fodidos por uma rola grande o suficiente para deixá-los de pernas dormentes.

Hoje vou contar o que aconteceu quando fui acampar com uns amigos do meu irmão, porque obviamente teve crianças e se tem criança, eu ia dá um jeito de fazer um sexo gostoso e pedófilo.

Meu irmão gêmeo se chama Pedro Miguel, ele também tem um filho que é meu sobrinho chamado João Miguel, mas essa história não é sobre eles, e sim de uma criancinha chamada Arthur, ele parecia um anjo inocente, muito fofo, com aquelas perninhas curtas e bunda redonda, ele também tinha acabado de fazer 7 anos, e decidi que ia arrombar aquele rabo com minha rola quando soube que o garoto era surdo. Fiquei puto de tesão vendo ele se comunicar com seu pai em sinais, e por sorte eu também sabia libras, afinal ensinaram libras na faculdade de pedagogia.

Nós todos fomos acampar beira rio e tinha vários outros caras com a gente também, uns 7 machos e 2 crianças, contanto com meu sobrinho e o Arthur. Tinha algumas barracas já instaladas, e os carros ficaram do outro lado.

Fomos tomar banho de rio, me enturmei com os caras, mas quando avistei meu sobrinho brincando com o pequeno Arthur, eu decidi que tava na hora de me aproximar do moleque, ele tinha uma bunda tão grande quanto a do meu sobrinho e aquilo quase me deixou de pau duro. Era uma delícia como crianças tinham uma facilidade enorme de fazer minha rola subir. Eu ainda não tinha molhado meu short branco, mas sabia que ia grudar na pele quando molhasse, só que eu liguei o foda-se e me aproximei daqueles dois putinhos brincando na água rasa.

— Oi João, já arrumou um novo amigo?

— Sim, mas ele não fala, tio. Aí estamos brincando de jogar água um no outro.

Meu sobrinho era outro que eu sentia tesão já há um tempo, e depois que meu irmão virou pai solteiro eu pensava na maneira de abusar dele algum dia.

Eu sentei ali na água rasa com eles, e foi suficiente pra molhar até minha cintura já que eu estava sentado, deu pra sentir minha pica e bolas molhando quando sentei. Fiquei de pernas abertas e vigiei se não tinha adulto perto, porque enquanto eu fingia brincar com esses putinhos de 7 anos, eu deixava escapar a cabeça da minha pica pela borda curta do short, eu quase ficava duro quando o Arthur olhou fixo pro meu pau amostra, ele pareceu tímido e eu fiz um sinal de sexo mas ele não entendeu, então percebi que ele não sabia libras perfeitamente ou só era criança demais pra saber sinais de putaria.

Olhei pro lado e não tinha macho perto, então levantei uma perna pros caras não verem minha rola que acabei de mostrar pela borda do short, o coitado do Arthur só tirou os olhos quando meu sobrinho jogou água nele.

Era tão bom ter crianças ali para me expor, eu não via a hora de ter oportunidade de ficar a sós com algum deles, porque ia ser tanto grito e cu melado de porra que dessa vez não sei se ia dá pra disfarçar. Fiquei fazendo movimentos de masturbação devagar pro Arthur ver e o putinho as vezes me olhava tímido, eu não sentia pena por tirar sua inocência já criança, porque era da minha natureza abusar de bebês como ele, o coitado só teve o azar de cruzar o caminho de um pedófilo como eu.

Eu estava quase totalmente duro quando seu pai chegou e eu escondi meu pau no short, mas sem cobrir as pernas. Ele falou comigo e depois fez sinal pro filho que eu acabei entendendo. Quando eu respondi também, ele ficou surpreso.

— O Miguel não falou que você sabia língua de sinais.

Disse ele sorrindo e depois dali ficamos amigos, conversamos bastante enquanto comíamos com o pessoal, mas seu filho ainda estava tímido por minha causa, provavelmente não tirou a imagem da minha rola da mente. E foi uma surpresa da porra seu pai confiar seu filho a mim, ele perguntou se eu não podia cuidar de seu filho enquanto ele fazia a trilha com meu irmão e outros caras.

Era a chance que eu precisava pra fazer sexo gostoso com aquela criança de apenas 7 anos. Nem todos os caras iam fazer a trilha, mas seu pai ia estar longe, então ele não ia ter ajuda enquanto eu fodesse seu cuzinho virgem. Passei a manhã toda esperando eles fazerem essa maldita trilha logo, e quando foi umas 2 da tarde eles avisaram que ia sair. O pequeno Arthur deu um beijo no pai e eu não parava de pensar nele beijando meu pau. Meu irmão também foi com mais outros caras, então só sobrou eu, o Arthur, meu sobrinho e um outro cara chamado Carlos que ficou mais perto das barracas.

— Ei João, quer voltar pra água com o tio?

— Tô comendo tio, depois eu vou.

Ele ficou com o Carlos que estava só de short também, mas eu nem perguntei ao Arthur se ele queria ir pra água, eu já fui arrastando ele comigo mesmo sem ele querer.

— Você vem comigo, seu putinho.

Eu falava sabendo que ele não me ouvia, mas mesmo assim foi um tesão quando eu soltei ele na água e fiquei na frente com as pernas abertas. Minha rola já marcava no short branco, e como a água era rasa e cristalina, foi como se eu já estivesse pelado mostrando tudo.

— Você não faz a menor ideia do que cai acontecer com você né, Arthur?

Falei já ficando duro, me certificando que o outro cara estava longe o suficiente pra não ouvir.

— Seu pai é um babaca por deixar você comigo. Aposto que ele não sabe que eu vou arrombar o rabo do filho dele.

O moleque fez sinal dizendo que queria voltar pra ficar com o João, mas eu botei moral e respondi que ele tinha que ficar comigo. Foi quando eu comecei a baixar o short lentamente e o coitadinho tentou disfarçar que não estava olhando. Eu não sabia se o Carlos lá do outro lado podia ver que eu estava totalmente pelado agora, eu só botei o short ali e abrir as pernas pro Arthur ver minha rola e bolas pesadas.

— Vem cá seu filho da puta, antes que eu te bata aqui mesmo.

Eu arrastei o garoto pra perto de mim e o deixei entre minhas pernas, eu fui tirando sua sunga contra sua vontade e ele pareceu muito nervoso, igual toda criança antes de ser estuprada.

— Não adianta Arthur, eu vou te foder tanto que depois você vai ficar até aleijado.

Falei pra ele enquanto usava sinais, ele não entendeu “foder” mas eu já estava praticamente de pica dura e ele deve ter entendido que ali ele seria abusado por um adulto de 36 anos igual a mim.

O fiz agarrar minha rola e ele não resistiu de primeira, só pareceu desconfortável porque minha rola era muito grossa pra suas mãozinhas de bebê.

Eu avistei de longe meu sobrinho comendo enquanto o outro cara descansava numa rede, eu não sabia se ele estava dormindo, mas era minha chance de fazer amor com o rabo do Arthur ali ao ar livre na natureza.

— Caralho, você é burro mesmo né moleque. Seu pai precisava lhe ensinar a como segurar uma rola de macho.

Eu subir um pouco e minha rola saiu da água, quando o Arthur ia se levantando pra sair dali, eu agarrei seu braço com força e o fiz sentar na minha frente.

— Tu não sai daqui até mamar na minha pica, seu viadinho de merda.

Eu dei um tapinha na sua cara e o trouxe até meu pau ereto, foi ali que ele resistiu e eu vi nos seus olhos azuis ele implorando pra eu não fazer aquilo com ele. Eu quase fiquei com pena, tão pequeno sendo violado assim, mas eu nunca me importei, por que iria me importar agora.

— Mama logo, seu merdinha! Antes que eu te bata.

E então puxei seus cabelos com força pra baixo, seus lábios tocaram a cabeça da minha rola e forcei mais, até entrar na sua boca e eu sentir um aperto molhado e quente.

— Aaah sim! Faz um boquete gostoso, vai Arthur!

Sua boca estava mais aberta que o normal e eu pensei que ia rasgar se eu enfiasse mais, então eu fiz isso. Tava nem aí se estava ao ar livre, não tinha ninguém pra me impedir mesmo, eu só queria abusar daquela criança inocente e encher sua boca com minha pica dura.

— Aah vai Arthur, chupa gostoso! Isso, isso!

Fiz movimentos com sua cabeça enquanto eu abria mais as pernas, minha rola estava agredindo sua garganta e ele dando tudo pra sair dali. Era uma delícia quando esses merdinhas tentavam se libertar pra respirar. Eu só gemi mais alto e aumentei as estocadas na sua boca, eu estava fodendo a porra da sua garganta e sentir a baba da criança escorrendo da boca cheia, os sons de chupadas eram altos mas o barulho do rio era maior. Eu comecei a gemer de tesão, e as vezes eu olhava pro lado pra ver se o Carlos estava vendo, mas ele continuava descansando na rede, e meu sobrinho estava lá ainda e eu torcendo pra ele vim pra cá também.

— Aaahh! Sim! Chupa mais, vai! Seu filho de uma puta! Oohh caralho!

O moleque começou a ficar vermelho de tanto mamar, mas eu continuei metendo, desta vez mais forte pra machucar sua garganta com minha pica grossa e ele começou a me bater pra eu parar, só que eu não queria. Porra, aquilo estava tão gostoso, um puta boquete pedófilo na porra da natureza.

— Aaaahh sim! Vai se foder Arthur, seu moleque gostoso do caralho! Aahh isso porra!

Os sons de boquete eram altos agora, minha pica entrava fácil, mas eu queria meter tudo até minhas bolas tocarem seu queixo, só que o viadinho ia desmaiar se eu continuasse, então eu esperei uns segundos com a rola parada lá dentro só pra vê-lo tentar sair, só que ele não saiu e pareceu que o puto ficou entalado na minha pica ou só estava sem forças.

— Criança burra do cacete!

Então puxei seus cabelos e sentir sua língua roçar minha rola enquanto eu o afastava de mim. A criança tossiu como se sua vida dependesse disso, ele estava tão vermelho e com o rosto melado de baba, tinha até pentelhos do meu pau na sua boca. O Arthur ficou tão erótico e eu lembrei que mesmo sendo surdo, ele ainda podia gritar se eu fodesse ele, mas eu não ia foder ele antes de meter abaixo da sua garganta de criança.

Eu então pensei numa maldade cruel enquanto via aquele porra tossindo sem parar, e antes dele recuperar todo o fôlego, eu sentei mais pra fundo no rio e minha piroca ficou apenas com a ponta pra fora da água. Olhei novamente pro lado e o cara lá continuava descansando, e ainda bem porque o que eu estava pra fazer ia ser muito desumano. Mas quem se importa? Eu sou a porra de um pedófilo que ama estuprar crianças.

— É bom você não desmaiar, seu merda.

Então agarrei sua cabeça com força e o obriguei a mamar minha pica embaixo da água.

— Ooohh sim! Vai até o talo, caralho!

Minha piroca bateu na parede da sua garganta e eu continuei forçando pra entrar mais, foi difícil porque era apertado pra um caralho e sentir expandir sua garganta quando eu entrei no fundo. E com fundo, quis dizer que ele havia engolido toda minha pica, mas ele estava com a cabeça embaixo da água, sem respirar e agoniado.

— Aah cara! Isso é muito bom! Olha só pra você, tá literalmente se afogando no meu pau!

Eu rir daquele merdinha burro porque ele tentou sair do boquete, mas eu só enfiei mais fundo e sentir minha piroca pulsando abaixo da sua garganta quente e apertada. Aquilo foi gostoso pra um caralho e eu podia gozar a qualquer momento, eu queria encher sua barriga com minha porra grossa de macho, e ele continuava lá, embaixo da água com o nariz nos meus pentelhos molhados, até minhas bolas estavam tocando seu queixo. Aquele filho da puta era um verdadeiro boqueteiro e seu pai devia se orgulhar disso.

Quando passei tempo demais, eu fiquei com pena dele , só que continuei lá, movendo sua cabeça pra cima e pra baixo, até a base, até sentir minha pica machucar sua, boca, garganta e esôfago. E mano, eu podia ficar assim pra sempre, só recebendo boquete sem ver sua cara de merda e olhos implorando pra parar. Esse filho da puta merecia isso, mesmo que ele não tenha feito nada errado, ele merecia sofrer no meu caralho, somente por ser criança!

Porque não é fácil você conviver dia a dia vendo crianças alegres nas ruas, na escola, no mercado e não poder fazê-las gritar na sua rola de macho sem antes raptar ou ter uma rapidinha dentro do carro as escondidas, então hoje eu ia aproveitar, ia descontar minha raiva nesse moleque de merda que nasceu pra me dar prazer.

Antes de liberar ele, eu tirei sua cabeça até a ponta e deixei ele respirar pelo nariz, até que eu voltei a meter novamente, mais rápido e agressivo, deixando sua cabeça sair da água só para enfiar mais rápido na minha rola. Eu fiquei assim por um tempo, até perceber que ele não resistia mais e estava vermelho demais pra continuar acordado.

Eu parei aquele sexo oral, e minha rola sentiu falta da sua boca apertada e quente. E mesmo na água, minha rola ficou toda babada, com saliva ligadas da minha pica pra boca dele.

— Não pense que parei porque me importei com você.

Falei rindo mesmo sem ele poder ouvir, e mesmo que ouvisse, ele estava acabado demais pra pensar em qualquer coisa que não fosse ar.

— Vem cá, que eu quero gozar em outro buraco. E dessa vez eu não vou parar.

Puxei ele comigo pra mais fundo do rio, e a água batia acima da minha barriga comigo em pé, eu tive que segurar esse merdinha senão ele se afogava de tão fundo que era pra ele.

— Se você gritar, eu te coloco embaixo da água de novo.

Ele não ouviu, claro, mas era isso que eu queria, vê-lo tossindo sem saber o que estava pra acontecer.

A água era um pouco cristalina, então dava pra alguém ver que eu não estava de short lá na água, mesmo assim, eu arrisquei. Meu irmão e os outros não iam voltar tão cedo e o Carlos que estava na rede tinha acordado agora, mas ele estava vigiando meu sobrinho brincando, sem olhar pra cá direito.

Falei em sinais pro Arthur que eu ia soltar ele na água se ele não fizesse sexo gostoso e pedófilo comigo, mas ele não entendia putaria e eu rir da cara dele quando o moleque ficou apavorado achando que eu ia soltar ele no rio. Até brinquei soltando ele só pra ele se agarrar em mim com toda força. Não tinha como a água nos levar porque a corrente estava fraca e tinha uma barreira no final, só que mesmo assim, ele parecia com medo, mas o pior só estava pra vim.

Eu posicionei minha piroca dura no seu rabo e tentei entrar assim de primeira, mas era apertado demais pra minha pica dura.

— Porra, isso vai doer mais em você do que em mim. Aguenta aí seu viadinho.

Então eu abrir sua bunda redonda e com força mesmo, eu meti a ponta do meu pau que entrou com muita dificuldade. Ele quase me soltou, mas o medo do moleque de se afogar era maior que ser estuprado.

Se eu fosse mais gentil, teria alargado seu cu com meus dedos, só que eu não queria, ia fazê-lo sofrer na minha rola com gosto.

Afundei ele mais pra baixo pro meu pau entrar mais e ele só ficou com a cabeça pra fora da água, mesmo minha pica não entrando tudo.

— Isso, pode chorar Arthur, eu não conto pro seu pai que você é um bebezão.

Eu rir da sua cara com dor, o moleque parecia muito assustado e eu comecei a me mover dentro dele. Era tão apertado e quente, parecia estar masturbando meu pau sempre que eu metia e tirava pra meter de novo. Aquele rabo de criança estava uma delícia e o merda do Arthur me apertava com mais força com medo da água, ainda sim eu via sua cara de dor por ter uma pica adulta tão grande e grosso dentro do seu cuzinho de criancinha.

— Aah! Isso é tão gostoso! Você é um putinho muito delicioso Arthur, ah sim… vou meter mais forte nesse teu rabo…

Avistei o cara de longe conversando com meu sobrinho e então aproveitei o barulho do rio para meter com tudo naquele rabo estreito. O moleque teria gritado se sua cabeça não tivesse afundado. Não tinha como meter até o talo sem ele descer mais fundo, mas eu gostei de vê-lo agonizando embaixo d’água, sua boca abriu pela dor e a água fez bolhas de ar.

— Aaahh isso! Vai se foder seu filho de uma puta! Aahh siiim!

Comecei a meter e meter, já fazendo sexo com aquela criança gostosa, a medida que eu subia ele, ele pegava ar só pra mim empurrar ele pra baixo de novo, entrando e arregaçando seu cu.

Caralho mano, aquilo foi gostoso pra porra! Minha pica fodia seu cuzinho tão gostoso e era tão apertado e quente que estava espremendo minha piroca pra fora, mas eu estava tão duro que só quatro homens pra me tirar daquele rabo gostoso.

O Arthur parecia não aguentar mais, ele pegava ar e quando eu descia ele, sua bunda enchia com minha pica, até minhas bolas batiam na sua bunda e as vezes eu olhava ele embaixo da água enquanto sua cintura estava praticamente colada com a minha.

— Ooh porra! Toda criança merecia levar rola no rabo assim! Você é um sortudo do caralho Arthur! Aah!!

Eu gemia baixo, porque o outro cara estava acordado, mesmo sem prestar atenção na gente. Eu estava literalmente transando em público ao ar livre e tinha a porra de uma criança de merda agonizando de dor e desespero embaixo de mim. O moleque passava mais tempo com a bunda presa a minha rola do que dava pra ele respirar. Eu só tinha mais tesão de meter, fodendo mais agressivo e forte.

Transar com crianças é o meu paraíso, e esse arrombado do caralho ia lembrar disso com medo toda vez que fosse dormir. Do homem que o estuprou sem piedade e ria dele enquanto se afogava.

— Vai Arthur! Eu tô já gozando! Aaahh! Vai porra, isso, isso!!!

A água se agitou e eu sentir minhas bolas querendo jorrar leite nele. Mas eu ouvir alguém chamando por mim de longe e eu parei com a ponta da minha rola dentro do Arthur.

Tentei disfarçar que a gente só estava abraçado, mas se o cara olhasse com atenção, ia ver que a gente estava pelado e transando, além de que meu short e a sunga do Arthur estavam fora da água.

— Ei, vocês vão ficar aí por mais tempo?

— Ahh… só um pouco mais…

Respondi já gemendo, eu tive que chegar mais perto da borda pra poder continuar metendo no Arthur sem ele se afogar, o coitado também estava tossindo no meu peito, já que eu continuava pressionando ele em mim pro cara não ver seu rosto acabado.

— Beleza, vou perguntar se o João quer vim, aí fica todos nós na água.

Ele deu meia volta e foi buscar meu sobrinho. Eu não sabia o que fazer, a gente estava pelado na água, e minha pica continuava pulsando dentro daquele rabo apertado e quente, o moleque já chorando no meu peito enquanto eu arregaçava seu cuzinho sem piedade. Eu estava duro pra porra, não conseguia ver uma criança chorando sem ter mais vontade de enfiar, com mais força e violência, só pra vê-lo sofrendo e chorando igual a porra de um bebê.

— Aguenta aí, que eu vou destruir teu rabo…

Eu pressionei o moleque contra a borda do rio, e abrir suas pernas com tanta força que deve ter doído, mas a dor só não foi pior que minha rola tocando sua barriga por dentro. Eu voltei a transar gostoso com a criança e ele chorando derramando lágrimas sem parar, sua voz estava rouca com seus gritos baixos desajeitados. Eu empurrei tão fundo que a água se agitava mais rápido, até minha cintura saia da água as vezes só pra mim meter com mais força.

E puta que pariu, eu vi o cara voltando enquanto meu sobrinho o acompanhava fora da água, o cara então mergulhou, e meu sobrinho o seguiu pela borda. O Arthur e eu estávamos um pouco distantes, mas eu não pude parar agora, estava já gozando, ia melar aquele garoto surdo ali e agora enquanto machucava seu cuzinho infantil.

Tentei ser discreto nas metidas, mas o Arthur estava com as pernas abertas e eu metendo feito animal no cio. Tive que tapar sua boca e abafar meus gemidos enquanto rasgava seu buraco arrombado, mas mesmo assim, acho que meu sobrinho percebeu tudo.

Foi então que eu vi o Carlos mergulhar novamente em direção a mim e o Arthur, logo eu sentir meu corpo tremendo e então gozei! Gozei feito cavalo!

— Aaaahhh!

Gritei alto, porque a sensação do meu leite explodindo dentro daquela criança foi demais pra aguentar. Foram vários jatos de porra até eu me esvaziar dentro dele por completo. Meu corpo ficou exausto, mas eu tive que me virar pra fingir que estava só sentado com o Arthur abraçado a mim.

O Carlos agora estava segurando meu sobrinho nas suas costas com cuidado porque o João também era pequeno pra ficar naquela parte sozinho.

Eu continuava com a pica dentro do cu gozado do Arthur. A minha respiração ficou pesada e tive que manter o Arthur pressionado no meu peito, porque ele estava chorando.

— E aí, bora mais pro meio? A gente carrega eles no ombro.

Ele falou, mas eu estava recuperando a energia ainda. Aquele cara estava muito perto da gente, e se ele olhasse pra baixo ia ver que o Arthur e eu estávamos pelados e minha pica ainda dentro dele porque a água era um tanto cristalina.

— Ah cara… eu cansei, acho que vou ficar por aqui mesmo…

Falei ofegante e ele estranhou, até que eu desci um pouco mais na água pra ele não desconfiar. Só que ele acabou ficando do meu lado e viu que o Arthur estava chorando.

— O que aconteceu com ele? Por que tá chorando assim?

Quase fui descoberto, se não tivesse pensado em algo rápido.

— Fomos muito pro fundo e ele ficou com muito medo, mas já passou, não é Arthur?

Fiz sinais com as mãos pro garoto, mas ele estava totalmente destruído agora.

É claro que o cara desconfiou de mim, porque porra mano, eu estava pelado com outra criança nua sentada no meu colo com minha rola de macho enfiada no seu cu. Mas pouco depois do silêncio constrangedor, o Carlos foi carregar meu sobrinho pra brincar na água, aproveitei pra puxar meu short e vestir, até eu sentir minha pica ficando dura novamente, desta vez dentro do Arthur e eu já via seu rosto voltando a mesma dor de antes por ter algo grosso crescendo dentro do cu.

— Vou te comer com mais força, seu viadinho!

Mesmo de short, fiquei com ele baixado na frente pra continuar metendo no Arthur. A criança estava no limite, o que eu fiz ele passar foi muito pesado e doloroso, mas eu estava adorando!

Após receber olhares suspeitos do outro cara, eu decidi sair da água e levei a sunga do Arthur comigo. Como eu sair de costas, ele não viu o Arthur pelado levando vara. Eu só carreguei ele até a barraca e o joguei lá mesmo, fechando a barraca com o zíper e já me posicionando pra transar de novo.

— Agora sim você vai implorar pra parar!

Mostrei minha pica enorme pra ele e fui deitando sobre seu corpo, ele parecia tão assustado e acabado que nem teve forças ou coragem pra sair dali.

— Relaxa meu bebê, isso só vai doer muito.

Então joguei meu short e sua sunga em qualquer lugar, só pra entrar com ele embaixo do lençol, tudo ficou mais escuro e quente e ele fez sons com a boca para eu parar, só que eu não queria e suas mãozinhas minúsculas foram inúteis quando tentou me empurrar.

Eu rir enquanto abria suas pernas e deixei ele ver minha rola antes de enfiar com tudo no seu rabo já gozado.

— Aaaahh! Isso! A gente vai fazer sexo adulto de novo Arthur!

Eu gemi como animal e quando pensei que não, o filho da puta já estava chorando como bebê, com seu rosto vermelho e cheio de lágrimas.

Foi ali no alto do meu tesão de macho que eu decidi ir com toda força só pra destruir seu rabo infantil. A gente começou a fazer um sexo gostoso e pedófilo ali na barraca enquanto minha pica enorme e grossa abria ainda mais seu rabo guloso e apertado. O gozo de antes só serviu pra lubrificar seu cu, fazendo minha pica entrar com mais facilidade. Eu saia devagar até a ponta e metia com força de um cavalo até o talo, até sentir minhas bolas peludas baterem na sua bunda de criança.

Ele não parava de chorar e eu amava isso, adorava estuprar minhas crianças enquanto perdiam a cabeça e a virgindade, mas o Arthur era especial, porque era o primeiro garoto surdo que eu fodia, então tinha que ser com mais agressividade e força.

— Aaahh! Isso! Toma no cu, Arthur! Seu merdinha do caralho! Aaahhh!!

Eu gemia tão alto que se o outro cara estivesse do lado de fora da barraca, ia ouvir tudo. Mas mesmo assim, eu tinha que fodê-lo, destruir seu rabo! Eu sou um pedófilo cruel que só pensava em dar prazer a minha pica com o sofrimento de crianças burras como o Arthur.

Quando eu abrir suas pernas ainda mais, ele gritou, e gritou ainda mais alto quando eu enfiei tudo sem piedade, sentindo tocar no fundo do seu cu gozado. E mano, aquilo foi bom demais, o moleque não parava de se contorcer e chorar feito um bebê de merda! Minha pica latejava no seu cu enquanto eu entrava e saia. Eu estava pronto pra gozar, eu queria gozar de novo no seu rabo, então aumentei a velocidade das estocadas, fui metendo mais forte se é que era possível, minhas bolas peludas iam machucando sua bunda redonda e ele acabou cerrando os olhos quando eu atolei até o fundo, sentindo sua barriga criar volume pela cabeça da minha pica. O gozo veio e eu desabei sobre ele com força suficiente pra esmagar aquele merdinha chorão, minha pica estava fazendo amor com seu rabo e eu tinha gozado pela segunda vez já. Eu permaneci sobre ele enquanto me recuperava, até minha rola sair naturalmente do seu cu infantil e então me virei, trazendo ele pra cima do meu peito enquanto via o quão lindo ele ficava com a cara vermelha e molhada de lágrimas.

Que garoto fofo da porra. Eu podia estuprar ele 9x ao dia só pra ver essa carinha erótica de quando criança é abusada violentamente.

Foi então que eu o beijei na boca, enfiei minha língua fundo e pressionei meus lábios molhados nos lábios macios dele. Beijar criança na boca é uma delícia pra mim, ainda mais quando estão exaustos, porque assim eu podia cuspir nas suas bocas e os obrigar a engolir meu cuspe de macho.

Depois daquilo seu pai chegou antes do anoitecer com o meu irmão, o Carlos passou o tempo todo desconfiado de mim, mas o restante conto na próxima história.

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33 Comentários

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  • Responder Brayam :3 ID:1dak51dk0k

    Tenho 14 sempre quiz ser abusado..

  • Responder @Prss20 ID:y38ftgyxhx0

    Já li e reli, tesão demais. Quem curte tbm chama tele @Prss20

  • Responder Lucas ID:1dadacfgzytp

    Onde estão as outras partes?
    Só tem a 10 e 11

  • Responder @Prss20 ID:y38ftgyxhx0

    Melhor autor desse site

  • Responder Anônimo ID:1d61897u6qmj

    Eu lembro muito bem quando meti no filho da minha prima, foi uma delícia, aquele cuzinho apertado e quentinho, faria de tudo pra comer ele denovo kkk

    • Duque2000 ID:1dawlybk0d

      Conta mais curti
      @Duque2000

  • Responder Erick ID:2qlt868rk

    gosto muito dos seus conto tenho 14 anos e sempre quis dar pra alguem mas nunca consegui seus contos sao muito gostosos

    • Anônimo ID:1d61897u6qmj

      Tenho 15 já kkk, e os contos dele é bom para um caralho man

    • Erick ID:2qlt868rk

      Sim bom demais

    • Comedordebundinhas ID:3ynzdhh1d9i

      Eu loko p comer vc

  • Responder Poeta ID:8d5rttvoid

    Os contos desse cara são tão bom que eu nunca consigo terminar de ler, sempre gozo antes, conte mais sempre pfv

  • Responder Putinhadosenhordosgarotos ID:7ogywljb0a

    Queria tanto ser uma vítima sua ou falar com vc no telegram
    Deixa seu @ aqui p gnt mn

  • Responder sfado20cm ID:urgfo2zfppj

    o carlos devia ta doido pra meter tbem

    • Wnmarins ID:41ighpbyd99

      Kkk vdd devia ter metido os dois nele ,tesão slc

  • Responder P DE BH ID:1cwcmch7wlif

    Se fosse eu até matava

    • Telegram @Galactu5 ID:dlntwkrm2

      Isso aí mano, eu também, meu pau tá doidao aqui

    • @thiagobh30 ID:13pvzi8alcrn

      tbm de bh . bora tccurto muito isso
      telegram: thiagobh30

    • Estes ID:sc2rz175m7p

      E ainda continuava fodendo

    • novin ID:1eimcw8tgtk1

      o que importa é aliviar o saco, se n aguentar culpa da cria

  • Responder Jk ID:2ql42r2v1

    Estupro é crime!

    • Wnmarins ID:41ighpbyd99

      E daí rsrs

    • P DE BH ID:1cwcmch7wlif

      Fodas

    • anonimo ID:1duf47btccgb

      fodase tem q estuprar mesmo !! criança existe pra ser estuprada ate perder a consciência

  • Responder Viadinho ID:1cz60diuhzfj

    Finalmente voltou!! Contos perfeitos, de novo comentando pedindo maissss. Queria ser usadinho por vc. Por favor posta mais, vc é o melhor. Queria falar contigo 🙁

  • Responder CPPOA ID:1evmobc6ccyy

    Seus contos são perfeitos, muito tesão, justamente do jeito que um macho tem que fuder com uma criança, por favor continue logo

    • lekleiteiro ID:sc2rz175m7p

      criança tem que sofrer rola de macho comedor

    • Erick14 ID:2qlt868rk

      me fode meu sonho um macho me comer

  • Responder putinho de Curitiba ID:funxtr4ih

    porra que tesão, não demora pra continuar seus contos são os melhores, delícia demais esse viadinho

  • Responder 12345 ID:w723vwqm

    Ja quero o próximo conto

  • Responder 08757 ID:6su1t9kb0d

    Conto muito bom mano, faz o Carlos foder o Arthur também

  • Responder Wnmarins ID:41ighpbyd99

    Crlh mano que bom que tu voltou já táva agoniado sem teus contos pra bater uma

  • Responder Aff ID:1e3yqe2a6puf

    Que delicia, amo seus contos,só um que não kkk que vc da o cu,mas os que vc é um macho de verdade eu adoro

    • Punheteiro afim ID:40voww2uzra

      Uau. Que conto é esse? Manda o nome que quero ler.