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Lágrimas de paixão

884 palavras | 6 |4.39
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Capítulo 1

Meu irmãozinho e eu sempre fomos muito próximos, mas foi agora que ele completou 7 aninhos que a nossa relação se estreitou. Isso porque, duas semanas atrás, nossos pais viajaram e deixaram a gente sozinho em casa junto pela primeira vez. Por eu já ter 15 anos, eles sabiam que conseguiria cuidar da casa e do Gustavo por um final de semana. Partidos de viajem, tudo estava ocorrendo como sempre ocorre em nossa rotina e relação, até que chegou a hora de dormir e o Gu não conseguiu dormir em seu quarto sozinho sem o papai e a mamãe em casa, portanto, tive que deixá-lo dormir comigo em meu quarto, em minha casa. E é daqui que esse conto parte.
Gustavo era baixinho para a idade (diferente de mim, que sou alto, branquelo e magrelo) e minha cama é de casal, portanto, ele deitou-se próximo à parede, entrou debaixo das cobertas e rapidamente caiu no sono enquanto eu mexia no celular sem nem me chamar a atenção. No entanto, no meio da noite, quando me virei de lado, comecei a reparar o rostinho pacífico e tranquilo do meu irmãozinho e, pela primeira vez, reparei o quanto ele era lindo e o quanto eu verdadeiramente o amava. Nesse momento, eu acho que ele ficou com calor, pois inconscientemente se descobriu e eu pude, então, reparar também o seu corpinho. Sempre o achei fofo, todo branquinho demais, mãozinhas e pézinhos gordinhos com as palmas e solinhas rosas, baixinho, magrinho mas carnudinho, ou seja, bumbum e pernas grossas, e com os cabelos e olhos super pretos. Mas naquela hora, eu o estava olhando com outros olhos, com amor, com paixão e com desejo. Eu não esperava e nem aceitava aquele sentimento, porém, era gostoso e intenso demais, me invadindo de uma maneira que me deixou bambo e me fez chorar.
Nada iria acontecer, no entanto, o meu choro acordou Gustavo e ele veio preocupado me perguntar o que havia acontecido. Eu, claro, menti, mas ele insistiu e veio para perto de mim, o que me fez sentir o seu calor e o seu aconchegante cheiro infantil, aumentando ainda mais o meu choro. Foi quando ele veio rapidamente e sentou-se no meu colo, me abraçando, e isso foi, claro, um soco no meu estômago e no meu coração. Não pude mais me segurar, levei as minhas mãos ao rosto e caí em soluços copiosos, a ponto de fazer minhas lágrimas caírem sobre o Gu. Ele, então, ficou desesperado com essa minha reação e me abraçou o mais forte que ele pode, deitando o seu rostinho sobre o meu ombro direito. Nessa hora, eu tirei minhas mãos do rosto e também o abracei intensamente.
Ficamos abraçados por uns 15 minutos, até que me acalmei e confessei para ele que eu estava chorando porque estava sentindo um amor proibido e que jamais seria correspondido, só não disse que era por ele. Expliquei que tipo de amor era, como as pessoas o demonstram, o que era incesto, como as pessoas viam essas relações e ele entendeu, portanto, o motivo do meu desespero. Foi a vez então do Gustavo cair um choro doído e cheio de lágrimas, tapando ele também o rostinho com as mãozinhas. Depois de muito acalmá-lo, eu o convenci a me contar o que estava acontecendo, então, meu irmãozinho disse:
– Rique, isso que você descreveu, eu sinto esse amor por você 🥺🥺🥺😭😭😭
Ele caiu no choro novamente enquanto eu estava completamente petrificado e sem reação às palavras que acabara de ouvir. Somente quem já descobriu um amor correspondido sabe o quanto essa sensação é quente e arrebatadora. Só o que consegui fazer foi pegar as mãozinhas dele com as minhas mãos grandes, olhar no fundo dos seus olhinhos marejados e confessar, engasgado, que era por ele que eu estava apaixonado. Assim como eu, ele perdeu as forças, deu um forte suspiro e só o que tínhamos força para fazer era nos abraçar em forte pranto de supresa, felicidade e paixão, um em cima do corpo bambo do outro, até pegar no sono.

Trecho do próximo capítulo:
[…] meu irmãozinho de 7 anos estava completamente pelado na borda da minha cama, com as perninhas em volta do meu pescoço, enquanto eu, também todo pelado, estava sentado no chão com a minha boca e língua consumindo o seu pauzinho e suas bolinhas […] quanto mais forte eu apertava suas coxas e abria suas perninhas, mais alto ele gemia […] para não perder a linda cena, eu tirei minha língua de lá, segurei forte, com minhas mãos grandes e meus dedos compridos, as coxas do Gustavo, que imediatamente começaram a tremer em espasmos violentos e compulsivos, assim como seus dedinhos do pé que estavam pra cima e sua barriguinha, que descia e subia com uma rapidez que faziam com que meu irmão gemesse como se não tivesse ar no quarto, até que […]

Nota do autor:
Boa noite, leitores, este é meu primeiro conto e espero que gostem.

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6 Comentários

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  • Responder Ronald ID:1eexbsk0puce

    Continua

  • Responder Vi ID:dcsta720c

    Romântico, vamos ver onde isto vai parar, aliás bela escrita

    • Henrique e Gabriel ID:1en6brsiptkl

      vai longe hahahaha muito obrigado!

    • Carlos ID:1eq645j7j3gw

      Conto inventado sem imaginação e sem interesse na continuidade

  • Responder rafa231 ID:1en6brsiptkl

    vish faz tempo q um conto n me deixa com tanto tesao assim

  • Responder comedor de novinhos ID:1en6brsiptkl

    continuaaaaaa