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Diário de uma náufraga

2221 palavras | 4 |3.60
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Aviso: Se quiser uma imersão na história, recomendo fortemente ler todo o texto, se quiser um bronha rápida, pode pular até “história principal”.

Me chamo Vitória Rafaella, mas sempre atendo por “Vi”, sou branquinha, cabelos escuros, cintura fina e bunda grande com peitos bem suculentos, se vocês estiverem reconhecendo o nome de algum lugar não é a toa kkk, fui resgatada de uma ilha totalmente deserta e isolada quase 30 anos depois que o avião dos meus pais fez um pouso de emergência após uma pane elétrica no oceano índico e eles conseguirem encontrar a remota ilha que apelidaram de “Novo Éden”, passou em todos os jornais, isso todo mundo sabe, mas o que ninguém sabe é o que vou contar pra vocês agora…

Meus pais nunca foram totalmente sãos da cabeça, gostavam de sexo, aventura e lidavam com tudo o que viesse pela frente. Quando chegaram em novo Éden depois de algumas horas nadando sem rumo em mar aberto, encontraram água doce e árvores frutíferas em abundância e decidiram então abandonar todas as suas preocupações mundanas e começar uma nova vida, e olha que eles eram muito prósperos no Brasil, tinham várias empresas e adoravam viajar o mundo em seu avião bimotor particular.

Graças a suas determinações e muito esforço, construíram uma boa cabana, com um sistema rústico de água encanada, uma plantação com irrigação e até mesmo uma criação de porcos selvagens que encontramos na ilha. Resumindo, criam uma boa vida lá, bem confortável.

Quando se deram conta, faltava apenas uma coisa: Povoar a ilha! Eles decidiram ter vários filhos e filhas para habitar a ilha e para que esses filhos se relacionassem entre si e tivessem mais herdeiros para criar uma sociedade no “país” de Novo Éden.

O primeiro filho chegou depois de 1 ano em novo Éden, meu irmão mais velho Eduardo, em seguida, onde deveria vir uma garota, veio Paulo, o segundo mais velho, depois Pedro… depois João… depois Thiago… E depois de quase 7 anos de tentativas e 5 filhos homens, nasci eu, a tão desejada Eva do novo Éden. Desde que me entendo por gente, lembro do meu pai contando histórias a noite durante o jantar ao redor da fogueira sobre como chegamos naquela ilha, sobre qual era nosso propósito e que graças a mim e minhas próximas irmãzinhas, isso deveria ser possível! Mas minha mãe adoeceu e morreu poucos meses após meu parto devido a uma infecção e que por isso, todo o destino de novo Éden estava depositada em mim e na minha capacidade de ter vários filhos para perpetuar nossa família naquela ilha.

História principal

Fui criada por meu pai e meus 5 irmãos mais velhos: Eduardo, Paulo, Pedro, João e Thiago em uma ilha deserta com o propósito de ter vários filhos com eles para perpetuarmos nossa especia naquela ilha totalmente isolada. Fui treinada desde cedo para ser o depósito de porra dos meus irmãos… Quando tinha 8 anos, meu irmão mais velho Eduardo tinha 14 e estava no auge da puberdade, foi com ele que tive minha primeira experiência sexual, meu pai me ensinou a bater punheta pra aliviar o tesão dos meus irmãos, me ensinou a segurar firme a base, lubrificar a cabeça do pau, acariciar as bolas e fazer movimentos macios e repetitivos até sentir seus paus esporrarem no meu rosto e roupa, como cada um dos meus irmãos eram mais ou menos um ano mais novos que o outro, logo virou rotina masturbar todos eles, várias punhetas e gozadas por dia, e por algum motivo além de eu ser muito boa nisso, eu gostava de ver a cara de tesão e prazer dos meus irmãozinhos enquanto me enchiam de porra na cara. Os 5 tinham paus muito diferentes, isso sempre me deixou intrigada, alguns longos, curtos, grossos e finos, mas cada um me dava um puta tesão, mesmo sem saber o que era tesão na época, adorava sentir minha bucetinha fervendo e pingando.

Quando eu tinha 10 anos, já tinha sido ensinada não só a punhetar, mas também a mamar seus paus, fazer garganta profunda e até mesmo beijo grego em meus irmãos. Foi nessa idade que Eduardo tentou fazer o que todos naquela altura já queriam… Me chamou para ajudar a limpar o currau dos porcos e ao chegar lá, Paulo e Pedro estavam esperando para segurar meus braços e pernas para que Eduardo descabaçasse minha pequena xoxota. Porém meu pai deu falta dos seus 3 filhos mais velhos e de seu pequeno precioso tesouro do Novo Éden e chegou antes que eu fosse violada pelo meu maninho mais velho.

Os 3 apanharam e ficaram de castigo para entender que NINGUÉM podia tocar um mísero dedo na rainha daquela pequena ilha até que eu começasse a menstruar, pois meu pai não queria correr o risco de machucar meu útero com aqueles paus antes do tempo.

Aos 12 aninhos, meu papai morreu depois de cair do telhado da nossa casa e quebrar algumas costelas, foi um choque pra todos, estávamos agora sozinhos numa ilha deserta com apenas conhecimentos básicos de sobrevivência e um objetivo deixado por meu pai, me fazer depósito de porra de todos os meus irmãos e encher aquela ilha de bebês.

2 meses após a morte do meu pai, aconteceu o que eu mais temia, sem meu pai pra me protejer, meus 5 irmãos, liderados por Eduardo, me encurralaram no meu pequeno quarto para saciar seus desejos carnais em mim, como lobos famintos olhando para sua presa, Eduardo me pegou pelo pescoço e fez o que nenhum deles havia feito até então, me beijou de língua, não sei como sabia fazer isso, afinal nem eu sabia o que era aquilo e meu pai nunca tinha comentado nada sobre encostar uma boca na outra como forma de estímulo sexual, por puro instinto ele me agarrou e me beijou enquanto os outros começaram a tirar minha roupa, chupar meus seios e minha bucetinha ainda virgem, eu sentia todos os toques e línguas percorrendo meu corpo, choques de prazer e arrepios que me faziam virar os olhos de tesão. Eduardo então manda todos se afastarem, me joga de barriga pra cima na cama, totalmente nua e exposta e me diz:

– Se você fizer o que eu mandar, prometo que vai gostar, se não me obedecer, vai sofrer muito mais…

Eu aceno com a cabeça como que dizendo que vou cooperar, Eduardo tinha o maior pau entre meus irmãos, fazia jus ao seu corpo sarado e musculoso de trabalho árduo, era veiudo, grosso e mal cabia na minha mãozinha, sem muitas preliminares, ele cuspiu no próprio pau, subiu por cima de mim e procurou a entrada da minha xoxotinha que já estava molhadinha de tanto ser chupada, principalmente por Pedro, após algumas tentativas incorretas, ele encontrou o que tanto queria, com uma estocada forte e inexperiente, ele arranca um grande grito de dor de mim, estoura meu cabaçinho sem nenhuma dó, me fazendo sangrar e chorar, naquele ponto eu comecei a me debater e pedir pra ele sair de cima de mim, meus 4 irmãos prontamente me imobilizaram, facilitando pra Eduardo continuar a realizar seu sonho de estuprar sua irmãzinha e sacear seu tesão por uma buceta, mesmo com os olhos embaçados de lágrimas eu via as expressões de prazer que ele fazia enquanto me fodia e escutava o barulho do seu pênis enorme me arregaçando, ele me xingava de gostosa, falava que eu finalmente estava dando orgulho para o papai e que eu era a puta de todos a partir de agora, depois de alguns minutos a dor na minha xoxota diminuiu e logo quando eu estava começando a sentir algum prazer, tomei um susto com Eduardo berrando e caindo por cima de mim, enquanto sentia jatos e jatos do que eu já sabia que era porra transbordando na minha bucetinha recém descabaçada. Nunca tinha visto tamanha cara de satisfação e felicidade no meu irmãozinho mais velho, aquilo de certa forma me deixou satisfeita e com mais tesão, imaginando que cara os outros fariam quando me comessem.

Depois de Eduardo se recuperar e sair de cima de mim, nem deixaram eu respirar, João, que apesar de ser o segundo mais novo entre os meninos, na época tendo apenas 14 anos recém completados, sabia se impor e era bom de briga, tomou a frente e sem nenhum imposição dos mais velhos, me puxou pelos cabelos me arrastando para fora do quarto, me fez escorar na mesa de madeira na sala, feita por meu pai, abriu minhas pernas e empurrou sem cerimônia seu pau na minha bucetinha já enxarcada de porra, o pau dele não era do tamanho do de Eduardo, mas era o mais grosso de todos, esfolando ainda mais minha xota e fazendo eu agarrar nas bordas da mesa enquanto era fodida pelo meu irmão mais bruto, João era impiedoso, me dava tapas na bunda que me arrancavam lágrimas de dor, mas compensava metendo muito gostoso, a forma como ele puxava meu cabelo batia no meu rosto enquanto eu estava escorada naquela mesa fazia eu sentir como se estivesse de fato cumprindo o propósito dado a mim pelo meu pai. Assim como Eduardo, João gozou em pouco tempo, devido ao tesão e inexperiência com uma xoxota. Naquele ponto eu achei que não podia mais me surpreender com o que viesse a seguir, não acho que podia está mais enganada, meus irmãos me levaram para o quarto do meu pai que tinha uma “cama de casal” feita de palha e tecido que minha falecida mãe havia a muito feito, Pedro se deitou e mandou que montasse nele, sentei em seu pau sem nenhum problema, já que estava ficando experiente no assunto, enquanto isso, Paulo, o segundo mais velho veio por trás de mim e começou a pincelar seu pau no meu reguinho, por alguns instantes fiquei totalmente sem entender o que ele queria fazer, até escutar a voz de meu pai em minha cabeça, falando sobre o sexo feito usando o ânus ao invés da vagina, não tinha ideia de como seria a experiência e nem tive tempo de pensar sobre, Paulo cuspiu bem em seu pau e com muita gentileza, pois ele era o irmão mais carinhoso que tinha, colocou seu pau em meu rabo aos poucos, enquanto outro já preenchia minha xana, confesso que achei que seria pior, mas Paulo sempre foi um doce comigo, sei que não queria me machucar, doeu um pouco, mais nada comparado as grosserias dos meus outros irmãos, quando percebi já estava sentindo 2 paus dentro de mim, uma sinfonia de estocadas, gemidos e palavrões, o cheiro de sexo e porra tomava conta da casa, Eduardo e João observavam a cena com seus paus já querendo dar sinal de vida novamente, totalmente perplexos com o que meus outros dois irmãos faziam, quando finalmente senti falta de Thiago, o mais novo dos 5, o dito cujo se põe na minha frente com o pau na minha cara, ele sempre adorou meus boquetes, as vezes pedia 2 ou 3 por dia, dava gosto ver a sua cara de prazer, naquele dia não foi diferente, do jeito que pude, com dois paus dentro de mim, abocanhei sua rola e chupei da melhor forma que pude. E assim a orquestra estava montada, meus 3 irmãos restantes preenchendo todos os meus orifícios em uma suruba regada a hormônios adolescentes e desejos incestuosos. Paulo foi o primeiro a gozar no meu cuzinho apertado e quentinho, seguido por Thiago com uma bela gozada na minha cara e por último Pedro, sendo o terceiro a esporrar na minha bucetinha não mais virgem.

Ele me empurrou pro lado assim que o êxtase do gozo passou e percebeu que tinha caído pingos de porra do Thiago no seu peito. Levantou da cama e deu um tapa na cabeça de Thiago, que era o capacho dos garotos. E eu? Fiquei ali, deitada por alguns minutos totalmente coberta de porra, com a bucetinha gozada e com fiozinhos de sangue do meu cabaço escorrendo da minha vagina, sentindo meu rabo totalmente arrombado até meus irmãos desocuparem o nosso único chuveiro… Mesmo sem forças e dolorida, me limpei como pude e me dirigi até meu quarto que ainda cheirava a sexo. Apaguei em instantes, exausta e dolorida depois de ter sido descabaçada, estuprada, abusada e usada como depósito de porra de meus irmãos.

Pouco tempo depois recobrei minha consciência sentindo alguém em cima de mim… Mas acho que isso já é algo para um próximo conto…

Querem saber como fui resgatada do Novo Éden? Comentem suas opiniões e sugestões e se tiver apelo, continuo a contar minha história para vocês.

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4 Comentários

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  • Responder dragaovermelho ID:gqbanshr9

    Otimo conto , um Robisom Crusoe moderno do sexo .

  • Responder Juni ID:81rf70520a

    Muito bom o seu conto parabéns

  • Responder Gastão ID:fi04iuk0k

    Muito bom…. conta logo o próximo

  • Responder Leo ID:gqavgzb0j

    Bota pra foderem o Thiago no próximo