Descobrindo que posso tudo com meu filho 6

Uma punheta com o moleque pelo celular pra matar minha saudade.

O tesão me lembrou que meu filho ainda estava com a mãe no meio da semana e o meu pau subiu de um jeito que nada abaixava. Tentei bater uma punheta assistindo vídeo, olhei as fotos dele que tenho no celular, mexi na internet, mas a imagem dele não saía de jeito nenhum da minha cabeça. Olhar as fotos não é o mesmo que ter aqueles olhinhos perto quando estou largado no sofá e Gui está ajoelhado entre as minhas coxas trabalhando a boca e a língua no boquete mais gostoso que eu tenho recebido. Nada substitui a boquinha faminta do meu menino. O pai aqui tem sorte, viu…

Como não era tão tarde, peguei o celular e liguei pra mãe dele. Gui atendeu quase na hora. Foi mais rápido do que eu pensei, devia estar brincando. Perguntei se ele podia ligar o vídeo, porque o pai queria ver o bebê e ele ficou todo bobo dizendo que ia ligar. Perguntei pela mãe e ele respondeu que tinha ido comprar hambúrguer com o padrasto dele, então eu sabia que eles iriam demorar um pouco. Eu teria tempo pra gastar meu tesão nem que fosse pelo celular.

– Não está com saudade do papai? – Eu perguntei olhando a carinha inocente do outro lado.

– Eu estou sim – ele respondeu. – Já até disse que quero passar um monte de tempo aí.

– É mesmo? Quer passar muito tempo aqui? O papai vai adorar, meu amor. Já tô doido pra você chegar logo. Quer ver como minha saudade tá grande?

– Eu quero – ele disse já de boca cheia d’água. Menino guloso!

– Olha só como tá grandona.

Eu inclinei o celular até o ponto de mostrar pro Gui a minha pica totalmente dura por baixo do calção de dormir. De propósito não tirei pra fora, queria que ele visse como estava embaixo do tecido criando uma montanha de puro tesão acumulado.

– Mostra, papai. – Ele pediu cheio de manha. Já tava até choramingando.

– Mas você não tá aqui pra sentir.

– Mas eu quero ver – ele reclamou.

– Quer muito ver, meu amor?

– Quero papai. – Ele até fez um biquinho.

– Bicudo do pai. Sabia que eu ia beijar demais essa boca e depois enfiar minha rola? Fala que você está com saudade de mamar, fala…

– Eu tô morrendo de saudade de mamar o papai.

– Saudade de quê, meu amor? – Eu pergunto de novo já começando minha punheta. Ela não via meu pau, estava focado na minha cara de prazer.

– Saudade de mamar o pintão do papai.

– Bebê, vou meter na sua boca e fazer você mamar gostoso, tá? Você quer?

– Eu quero muito.

– Então vamos brincar de um jeito diferente hoje?

– Como assim? Mas eu nem tô aí – ele reclamou de novo meio choramingando e eu ri da carinha de pidão dele.

– Escuta Gui… O papai não tá aí pra ficar batendo com a cabeça da minha pica na boca molhadinha do meu menino, nem dar leitinho na sua garganta igual da última vez. Lembra? Você bebeu tudinho, deixou o papai tão orgulhoso… Mas o que você vai fazer agora vai deixar o pai muito feliz.

– Feliz igual quando o papai solta leite? – Ele perguntou animado demais.

– Exatamente assim, meu amor. Vai lá no banheiro. Sabe onde fica o cesto? Procura nele uma cueca do Tio Rodrigo. Quero te mostrar uma coisa.

Ele não entendeu, mas me obedeceu como sempre e foi sorridente. Vi ele procurando entre as roupas e encontrou uma cueca boxer do padrasto. Ele revirou a peça um pouco, olhando curioso, e me mostrou no vídeo. Era uma boxer vermelha enorme, meio gasta, de cós grosso e pesada de suor.

– Pra quê, papai?

– Quero te fazer sentir o papai bem perto.

Ele ficou tão feliz que quase entrou no celular pra me abraçar, mas depois voltou a tentar entender o que deveria fazer com aquela peça na mão.

– E agora, pai?

Agora o meu filhão vai encostar no nariz e cheirar bem devagarinho. Sem frescura, tem que fazer igual faz com o sacão do pai aqui em casa. Lembra? Você não gosta de me cheirar? É a mesma coisa, só que agora é a cueca do tio Rodrigo. Ele é um homem igual o papai e mela a cueca do mesmo jeito quando tá com tesão, deve ter um sacão bonito igual o meu e eu acho que você vai adorar o cheirinho, meu amor.

Ele nem pensou duas vezes e foi logo encostando o tecido interno no rosto enquanto cheirava devagarinho e ia aprendendo a se deliciar com a cueca do padrasto. Sorriu me mostrando e dizendo que era bom igual o meu cheiro e eu fui me masturbando vendo meu filho se transformar no mais safado dos meninos. Quanto mais forte ele esfregava a cueca suja na cara, mais rápido eu me masturbava e mais sedento da gozada eu ia ficando. Ele chegava a passar a língua, a esfregar o tecido suave no queixo, a fechar os olhinhos e suspirar todo sem vergonha.

– Gosta do cheiro do tio? – Eu pergunto gemendo.

– É tão bom, papai. É igual o seu.

– Tá vendo? Você pode fazer isso escondido sempre que sentir saudade do papai. Agora lambe, esfrega na boca. Eu tô gozando pro meu amorzinho.

E assistindo Gui brincar com a cueca de outro macho eu gozei tanto que melei todo o calção que eu abaixei até o joelho. Gozei gemendo alto e incentivando meu filho a se comportar como um puto. Gozei ouvindo ele suspirar o nome “papai” da forma mais doce e devassa que possa existir e fiz ele sorrir cheio de vontade quando mostrei quanta porra eu tinha soltado sem ele por perto pra me lamber e beber todo o leitinho quente antes de dormir.

Dando boa noite pro meu filho imaginei como deveria estar o cheiro do saco alheio no seu queixo depois de tanto cheirar a cueca do padrasto. Devia cheirar a porra seca, rola úmida e tesão escorrido. O perfume que toda criança deveria carregar na pele. Sorrindo, meio sádico, meio apaixonado, disse o que só um pai pode fazer por outro homem.

– Quando o tio Rodrigo chegar eu quero que você corra e de um abraço beeeem apertado nele, tá? Com o rostinho bem grudado no dele. Logo logo vai ser o meu abraço. Eu vou te buscar pra gente fazer todas as coisas que eu andei pensando. Chegou a hora de você ser todinho do pai. Todinho, meu amor. Papai tá morrendo de saudade.

Morrendo de saudade e de tesão, é claro!

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