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Saudades da rodoviária da pavuna

1161 palavras | 11 |4.23

Era o final dos anos 90, e a antiga rodoviária, estava sendo aos poucos desativada. Era uma construção antiga, enorme, dois pavimentos. No térreo, ainda funcionava um barzinho e alguns ônibus suburbanos,ainda faziam ponto final, ali. No enorme piso superior, antes cheias de lojas, bares e restaurantes, estava tudo desativado, ocupado apenas por mendigos, drogados e desocupados.
Na época, eu trabalhava ali perto, numa empresa de limpeza e conservação, e meu ônibus ainda fazia ponto ali. Eu sempre chegava na rodoviária depois das 22hs e costumava tomar uma cerveja , no único barzinho, antes de embarcar, e ficava curioso, ao ver tantos homens subindo para o segundo pavimento .
Certo dia deu vontade de dar uma mijada, e o português do bar, disse q o único banheiro, ficava lá encima. Subi a escada e ao passar pelo enorme corredor escuro, com lojas em escombros e com pessoas dentro de algumas delas. O banheiro ficava no fim do corredor, e só entrar, me surpreendi, com a enorme quantidade de homens ali dentro. O local era bem escuro, muito sujo e fedido. No enorme mijador inox, os caras se punhetavam e num canto, um cara agachado, chupava o pau do outro.
Excitado com aquela visão,fui até um dos cinco box sanitários, o único com a porta aberta. Entrei mas não tinha trinco por dentro. Enquanto eu mijava, ouvia gemidos e sussuros no box ,ao lado um cara fudia o cu do outro. Assim q terminei de mijar, alguém empurrou a porta, era um coroa, de pica na mão, q balançou em minha direção, pedindo pra entrar. Mesmo louco pra pegar no pau dele,senti vergonha dos outros ali presentes e assustado sai, as pressas.
Eu era apenas um garotão tímido e sem nenhuma experiência sexual.
Naquela noite, custei a dormir, sem conseguir esquecer o q tinha assistido naquele banheiro imundo, cheio de homens simples e humildes se pegando.
No dia seguinte, depois de tomar uma cerveja eum conhaque, tomei coragem e subi novamente . Antes de chegar no banheiro, no corredor escuro, ouvi um psiu, vindo de uma loja. Parei,e vi um coroa com uniforme de rodoviário me fazendo sinal, com a pica pra fora. Como não havia mais ninguém por perto, entrei na loja escura tropeçando em entulhos, até chegar até ele, q foi logo me puxando pra trás de um balcão nos fundos, e passando a mão na minha bunda.
Com o coração aos pulos, peguei no picão dele e comecei a punhetar.
—- chupa meu pau— pediu, forçando minha cabeça pra baixo.

Sem resistir, abocanhei o cabeção babado, q fedia a mijo e sebo. O cheiro de pica, atiçou meu prazer e engoli a pica quase toda.
Enquanto eu chupava, ele já tinha descido minha bermuda e socava o dedo no meu cu.
Seu pau era pequeno e fino e já enchia minha boca de gosma, quando ele ordenou:
— vira a bunda… Vou comer seu cuzinho.

Mesmo sem nunca ter dado me virei, me apoiando no balcão empueirado, empinando bem a bunda. Sem saber q seria meu primeiro homem, o coroa cuspiu na cabeça da pica e empurrou. A pica entrou queimando rasgando minhas preguinhas.
—- aaiiiii meu cu…mete devagar—,pedi, abrindo a bunda com as mãos.

— delícia de cuzin apertado… Toma pica viado…abre bem o cu—- murmurou no meu ouvido, sem parar de socar.

Seu saco estalava na minha bunda, cada vez com mais força . Logo , o coroa gozou.
Depois de esvaziar o saco, tirou a pica, deu um tapinha na minha bunda, e saiu sem dizer nada.
Mesmo com o cu ardido e escorrendo leite, eu estava cheio de vontade. Me vesti e fui até ao banheiro. Tinha menos homens que na noite anterior, meia dúzia de coroas (40tao/50tao) q me comiam com os olhos.
Me sentindo uma ovelha num covil de lobos, entrei no mesmo box de antes. Logo um mulato grisalho entrou atrás, e sem dizer nada foi logo me abraçando e tentando beijar minha boca.
Seu hálito fedia a cachaça, como seu pau já estava pra fora da calça, me inclinei e cai de boca. O picão era grosso e cabeçudo, enquanto eu mamava, alguém abriu a porta, e por trás de mim , puxou minha bermuda até meus joelhos. Olhei pra trás e vi q era um cara maltrapilho morador de rua, q já ia enlaçando minha cintura. Tentei me esquivar, mas o mulato me segurou, me deu um esporro:
— chupa meu pau ,viado…deixa o cara meter!

Obedeci, logo,senti meu cu melado sendo invadido, pela picona do mendigo. Era uma pica maior e mais grossa q a do rodoviário. Meu tesão era enorme,enquanto eu chupava e tomava no cu, via outros dois coroas, do lado de fora do box, assistindo e se punhetando.
Aí mesmo tempo em q o morador de rua gozava no meu cu, o mulato enchia minha boca de porra quente e visse. Assim q os dois saíram, tirei a cueca e limpei meu cu, cheio de leite, e assisti, um coroa fudendo o cu do outro, em frente ao box.
Ainda com tesão , por não ter gozado, sai do banheiro. No corredor, um negro, vestido de gari, encostado na parede, pós a mão sobre o pau e perguntou:

— Oi bebê… tá afim de pica?

— uhumm— respondi sorrindo, já sem nenhum pudor ou timidez.

Entramos na primeira loja , e lá nos fundos pude ver a enorme jeba do negão. Além de grossa, tinha a cabeçona rombuda. Depois de pagar um breve boquete, me virei e esfreguei a bunda no picão, louco pra tomar no cu novamente, pedi:
— mete esse picão no meu cu!

— empina a bundinha viado!— pediu, cuspindo na pica.

Cheguei ver estrelas quando o cogumelo, entrou arrombando de vez meu anelzinho.
—aaiiii….iiisssss…. hummmm, q delícia de piroca, vai soca…rasga meu cuzinho!

—toma pica no cu viado safado!!!

—isso, mete…me arromba todo… soca tudo!

—isso gari, bombava com força, mordendo meu pescoço. Seu suor e o forte cheiro de cc, me fazia delirar de prazer.
O negão sabia fuder um cu , bem gostoso. Já quase desfalecendo de desejo, senti sua porra jorrando no fundo do meu reto. Neste momento tbm gozei. Gozei pelo cu, num longo e delicioso orgasmo.
Assim q tirou a pica, abocanhei pra solver toda a gosma, sentindo o cheiro e o sabor amargo do meu cu.
— adorei fuder seu cuzinho. Volta aí. Tô sempre aqui, de noite. — disse antes de sair
Claro q voltei outras vzs, pra dar , não só pro gari, mas qualquer outro macho, ali presente.
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11 Comentários

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  • Responder Tony Bahia ID:81rg0l0d9j

    Gostei muito do conto.

  • Responder Anônimo ID:1cookndoxowo

    nossa ali naquele local tinhamesmo o cheiro muito forte eu tambem fui sem saber como era mas realmente fui mijar la mas era bem desse jeito mesmo lembro do cheiro ate hoje [email protected] que escreveu esse conto me manda email queria saber mais situçoe ssuas ou quem quiser mandar eu adoraria

  • Responder Anônimo ID:1cookndoxowo

    nossa que conto eu conhceço esse local rsrsr

  • Responder Gostoso João ID:83100j6vqj

    Haa,eu sabia que este Daniel Coimbra era bicha também,pois pra escrever só contos envolvendo homossexuais,e com tanta propriedade,só podia ser um viado que nem eu mesmo.
    Parabéns por sua coragem Daniel Coimbra!

  • Responder Daniel Coimbra ID:10vmj96ea3wr

    Em vez desse sujeito intitulado “JOHN DEERE” assumir que é um veadão porco,degenerado,pervertido,imundo e sujo que nem eu,fica destilando morte e ódio aos homossexuais,grupelho ao qual pertenço
    Cuidado veado,teus dias de veadagem tão contados,o bicho da goiaba vai te dar um fim bem caprichado!

  • Responder John Deere,Matador de Veados ID:xlq794xh

    Já dei meu cu algumas vezes, inclusive quando criança, pois minha mãe era prostituta e os caras metiam nela e em mim. Eu gostava sim, e muito, de sentir um pauzão rasgando meu rabo, mas tomei raiva da viadagem porque um dos machos que comia eu e minha mãe passou o bichinho da goiaba pra gente. Minha mãe morreu desnutrida, ressecada, desdentada, descabelada e muito fodida. A AIDS acabou com seu corpo, e eu fiquei sozinho no mundo. Comecei a dar o cu nas estradas pra poder me sustentar. Por causa desse sofrimento todo comecei a ficar com raiva, mas confesso que meu maior sonho era encontrar um macho legal que me assumisse, e eu seria sua putinha fiel.

    • Daniel Coimbra ID:41ii04ipb0a

      Olha só, o veadão aidético John Deere assumindo que adora um pauzão enterrado no rabo. Isso veado!!!

  • Responder [email protected] ID:1dlj4fnsmh8f

    muito bom continue…

  • Responder John Deere,Matador de Veados ID:p59t8vv64fv

    Que legal veado,pegou o bicho da goiaba e retransmitiu pra vedadada toda que te pegou,parabéns!É de veados assim que eu gosto!
    PS-Só não vai atrás do SUS pegar seu coquetel anti bicho da goiaba,parte desta pra melhor na boa e deixa o SUS gastar a verba com quem tem câncer,malária,febre amarela,doenças tropicais etc
    Continua assim veado!! O tio Deere gostou????!

    • Bsbatv ID:1dak5167m4

      Deixa o cara meter sem capa. Responsabilidade de quem tá fudendo ele. Se o cara toma remédio, pode dar tranquilo que não passa. Quanta as outras tem tratamento, mas quem quer meter sem capa arca com as consequências.

    • Osvaldinho ID:1e8gb6n6lbn6

      Que gostoso adoro dar o cuzinho para uma rola grande e grossa. Deixar meu cuzinho arrombado como uma couve-flor.