# # #

Aquele em que a prima, me inicia

558 palavras | 2 |4.90
Por

No período das férias escolares a minha prima (ela era 4 anos mais velha) do interior (noroeste de São Paulo),

Esse não é um conto, é um relato que aconteceu há muito tempo atrás, que hoje me faz entender, porque o incesto me atrai tanto, apesar que sempre reprimi esse sentimento e graças aos Contos, estou me compreendendo melhor.
Sou descendente de japoneses, família muito tradicional e fechado para qualquer assunto sobre sexo.
Na época que aconteceu eu tinha uns 7 anos, era totalmente inocente e morava em São Paulo.
No período das férias escolares a minha prima (ela era 4 anos mais velha) do interior (noroeste de São Paulo), vinha para casa de uma outra tia que morava próximo da minha casa.
Sempre me animava brincar com ela, pois ela era esperta, inteligente, adorava aprontar e um pouco metida também.
Confesso que não consigo me recordar de quando e como isso começou. Apenas consigo puxar da minha memória, que a uma certa altura as brincadeiras começaram a ficar diferentes.
Ela me levava para um quarto, trancava a porta e dizia que iríamos brincar de médico, na minha inocência tudo normal. Ela me deu uma caneta, abaixou a calça, a calcinha e se deitou na cama de bruços, e com as duas mãozinhas, ela abria a bundinha e disse para mexer o buraquinho dela com a caneta. Isso tudo foi tão rápido, que fiquei meio paralisado no momento, pois foi algo totalmente inesperado. Ela virou o rosto e olhou pra mim e disse novamente para mexer no buraquinho dela, ainda meio receoso e achando tudo estranho, comecei a cutucar o cuzinho dela totalmente desajeitado, ela ia me orientando, mas não passou disso na primeira vez, pois a minha tia nos chamou para almoçar.
Na outra oportunidade que tivemos de ficar no quarto sozinhos, ela novamente trancou a porta, mas dessa vez além de tirar a calça e a calcinha, apesar do frio de julho, ela também tirou a blusa e a camiseta e ficou peladinha. Dessa vez fiquei de boca aberta, vendo aquele corpinho branquinho e a bucetinha lisinha e gordinha. Novamente ela me deu uma caneta só que mais grossa que a anterior e antes de deitar na cama, ela passou um creme no cuzinho, se deitou de bruços e como da vez anterior com as duas mãozinhas abriu a bundinha e deixou exposto o cuzinho lisinho e lambuzado de creme. Logo ela disse para mexer o buraquinho dela, mas dessa vez ela disse para colocar a caneta dentro do buraquinho. Obedeci prontamente e comecei a penetra-lá bem lentamente com a caneta, ela fazia uns ruídos e quando chegou na metade da caneta, ela disse para tirar e colocar novamente, repetindo esse movimento. Ela abafava os sons que saía da boca dela, com um travesseiro. Com a minha outra mão alisava a bundinha dela. Ficamos um bom tempo assim, até ela cansar. Tirei o caneta cuzinho dela, que ficou bem apertinha, do que estava antes. Ela levantou me fez ficar de pé e deu um beijinho na minha boca e disse que agora queria brincar de namorar.

Para quem chegou até aqui muito obrigado pela paciência e compreensão. Escrevi o tenho guardado até hoje na minha mente.
Nunca imaginei que iria ter coragem para escrever sobre isso.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,90 de 10 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Dae ID:g3ipkakv4

    Muito bom

    • Murilo_jp ID:wyvxhwhi

      Muito obrigado.