# # # #

Ativação dos primos (Relato Autorizado)

850 palavras | 2 |4.24
Por

Pela ótica do meu primo revelo como foi sua iniciação com um outro primo. Conto verídico e autorizado.

*Avaliem com amor, comentem com prazer

Sou 5 anos mais velho que meu primo. Na época tínhamos entre 7-12. Ele vivia na minha casa comigo, meus irmãos. Ninguém tinha malícia ou maldade. Talvez tenha sido esse um dos critérios levantado por sua mãe quando o deixou para trás e simplesmente escafedeu-se no mundo.

Não éramos muito vinculados um ao outro, mas fomos criados quase como irmãos e por ter uma faixa etária não tão distante, ele curtia das mesmas coisas que eu, era uma influência, referência na infância dele. Por compartilhar o mesmo quarto, assistíamos TV ou jogávamos até muito tarde. No repeteco dessas rotinas, ele quis travar uma lutinha na cama e com suas próprias palavras escancarou:”quem perder tem que dar a bunda!”. Fiquei refletindo por alguns segundos porque não era comum dele ou eu falar essas merdas. Ainda assim concordei com os termos.

Demos início a três rodadas. Eu não sentia nada quando ele caia de bunda em cima do meu pau. Tava mais para um confronto mesmo de tudo ou nada. Ao chegarmos na última rodada achei que ele iria ganhar por estar em vantagem com a bunda no meu pau e as pernas meio fixas na cintura. Mas o tombei de surpresa pro lado (por ser um pouquinho mais corpudo se tratando de idade), e esbanjei com um sorriso tinindo que comeria sua bunda. Deitei ele de bruços prometendo dez segundos de roça-roça. Indo para trás e pra frente numa repetição de movimentos meu pau não reagia em nada aquela atividade. Porém passado milésimos segundos, meu corpo foi ficando meio ensopado de suor, o pau endurecendo, a bundinha dele se contraindo toda como numa batida lenta embora selvagem. Eu não queria mais sair de cima do putinho quando minha cueca começou a transpirar umas gotas que na época eu nem sabia que era gozo. Para não deixá-lo irritado saltei de sua bunda com o peito desenfreado. Era disparado a melhor sensação que havia experimentado em toda a minha vida, ao menos até alí.

Numa outra madrugada ele perguntou se podia dormir comigo na minha cama. Eu o acoli de boa. A bunda dele ficava sacolejando meu pau quando se mexia por desconforto. Sei que não fiz nada, só deixei. As semanas foram passando. Estávamos a tarde no meu quarto. Eu com o corpo recostado na parede e ele de bruços na minha cama. Seus pés pousaram no meu colo, roçando no meu pau. O garoto foi fazendo isso até eu suor. Não agi duas vezes, abri suas pernas, abaixei nossas calças e meti gala dentro. Cuzinho quentinho depois foi ficando ensopado de suor com pré-gozo. Nisso de supetão eu corri pro banheiro pra jogar a gosma do meu pau fora. Ele ficou meio confuso com o meu pinto babado, afinal nem eu ou ele tínhamos visto gozo na vida. Ele até perguntou se eu estava bem. Meu peito só sabia soprar quase sem fôlego.

Depois desse dia vivíamos programando lutinha onde o esquema acabava em putaria comigo sempre estocando seu cu. Nem sei dizer quantos cm de pica nós tínhamos, mas a minha sempre foi grossa, levemente inclinada pro lado esquerdo. Fui ficando mais sabido das coisas. Veio então um dia surpresa onde ficamos a sós em casa. Levei o lek pro quarto, falei para ele ficar sentado na beira da cama e abaixei o calção. Meu pau latejava, veias pulsando. Não precisei dizer nada. O menino agarrou como um doce na mão o conhecendo, agitando de um lado pro outro. Botou entre os dedinhos e em seguida desceu a boca. Lambia, chupava, me deixava revirando ao prazer. As mamadas não faziam um barulho e era melhor do que 99% do que as gurias podiam sequer me proporcionar.

Depois da série de boquete (e já que ainda não tinha gozado), o coloquei de bruços suavemente. Começamos fazendo só de calção, mas ele tomou a iniciativa se livrando das roupas e eu me abdiquei indo rumo a mesma rota de tesão e prazer. Seus dedinhos dos pés contorciam; a inocência de criança transpirava pra fora de nossas peles reluzentes conforme o vento açoitava as madeixas do seu cabelo. Entulho meu sêmen com o pau resvalando aos poucos do seu cuzinho. Perdi a virgindade arrebentando o cabaço do molequinho que gemia de dor ainda de bruços. Fiz uma massagem boa na bundinha dele após o banho pois ele se arrastava mancando de dor, não ajudou muito, mas após um tempo a dor foi cessando.

Prometemos nunca mais fazer aquilo, porém, não tardando a ter as mesmas oportunidades da semana anterior, partimos com gosto pra mesma estrada extasiante de descobertas no pulmão de nossas infâncias.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,24 de 17 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Grisalho ID:xlovfxv3

    Mais… Quero mais

    • Santino B. (EU) ID:1eignvmgqz4o

      Eita patrão