Minha Primeira Namorada 3

Terceira parte do conto relembrando minha primeira namorada na sétima série. Lembre-se de ler as outras duas partes antes para entender o contexto.

No outro dia, de manhã, nos encontramos novamente no intervalo em um lugar já marcado, nos banquinhos que ficavam numa parte do pátio em que quase ninguém vinha. A conversa não durou tanto, porque sua curiosidade parecia pegar fogo.
▬ O que era aquilo ontem? ▬ Barbara perguntou, chegando com a boca no meu ouvido.
▬ Aquilo o quê? ▬ Olhei para ela, ainda sorrindo de felicidade por estar perto dela.
▬ Aquele negócio branco, você falou que saiu do seu… pinto… ▬ Ela ficava tão bonitinha envergonhada.
▬ Esse negócio sai quando eu me sinto muuuuuuuito bem! O que a gente fez ontem me deixou assim e eu soltei isso. ▬ Expliquei do jeito que sabia explicar na época, logicamente sem ter muita noção das coisas.
▬ Posso fazer você se sentir bem hoje de novo então? Eu quero ver o negócio branco sair. ▬ Ela me abraçou com carinho depois de dizer aquilo.
Falar sobre isso, obviamente me deixou de pau duro, e esperta como ela já estava, notou na mesma hora. Enquanto beijava a minha bochecha, ela descia sua mão diretamente no meu pau, mexendo do jeito que conseguia. Escondi seu braço com meu moletom, relaxando e aproveitando a sensação.
▬ Tá bom, você pode… ▬ Respondi olhando para os lados, pensando nas consequências. ▬ Vamos para aquela mesinha ali de trás, é melhor…
Para algumas aulas ao ar livre, o pátio do colégio tinha uma grande mesa vaga, pensei em usarmos aquilo para esconder melhor o que ela queria fazer e foi isso o que fizemos.
Vendo que ela tinha dificuldades em pegar, decidi puxar o elástico da calça e da cueca juntos para deixá-la pegar por dentro. Fechei as roupas, deixando ela me masturbar ali mesmo.
Agora não só a mesa, mas a calça também escondia nossa brincadeira. Nessa hora, ela parecia ter um conhecimento a mais do que antes, pois sua mão subia e descia sem erro. Sentindo aquela mãozinha gelada me masturbar, eu logo gozaria.
▬ Espera! Lembra que ontem, quando aconteceu isso, a gente se sujou um monte? ▬ A menina balançou a cabeça, interrompendo os movimentos na hora. ▬ Vamos terminar isso hoje de tarde, é melhor, tá bom?
▬ Ahhhhhhh… tá bem, só deixa eu testar uma coisa. ▬ Mesmo decepcionada, ela levantou o dedão e passou pela abertura do prepúcio para cabeça do meu pau. Molhando seu dedo ali, ela tirou a mão de dentro da minha cueca e lambeu o pré-gozo que ficou na ponta. ▬ Eu não quero nunca mais lavar a mão.
Disse com uma cara de sapeca, cheirando a palma e trazendo pra perto do seu rosto. Aquela menina estava ficando cada vez mais pervertida. Aproveitando a sua safadeza, me aproximei dela.
▬ E você ficou molhada aqui depois de fazer isso? ▬ Falei no seu ouvido, cutucando sua buceta por cima da calça. Senti seu corpo estremecer.
▬ Sim… ▬ Sua resposta saiu ofegante enquanto eu movia meu dedo em movimentos circulares entre suas pernas.
Decidi parar por ali, com medo de que alguém nos pegasse fazendo alguma coisa ou de que eu acabe gozando mesmo.
Quando levantei, ela levantou junto, olhando para os lados e me agarrando repentinamente. Me assustei, por estarmos na escola ainda, mas resolvi esperar pra ver o que ela ia fazer.
▬ Lucas… eu amo você! ▬ Barbara disse, num abraço apertado. Aquilo me deixou tão feliz, que eu a abracei de volta, numa intensidade ainda maior.
▬ Eu também te amo. ▬ Respondi tentando não fazer nada errado naquela hora, afinal, era um momento mais fofo.
O sinal tocou, e enquanto todos iam, nos afastamos e andamos lentamente de mãos dadas. Na hora de se despedir, como estávamos sozinhos, ela moveu rapidamente a mão na direção do meu pau por cima da calça e imitou um movimento de masturbação o mais rápido que conseguia. Mesmo que eu ainda estivesse ereto, me assustei.
▬ Isso é por ontem, quando a gente tava voltando pra sala. ▬ Ela me disse, piscando na minha direção.
Puxei meu moletom pra esconder e balancei uma mão pra ela, irritado. Não esperava que ela fosse se vingar do momento em que peguei na bunda dela no dia anterior. Mesmo envergonhado, aquela relação me deixava cada dia mais feliz.
Finalmente, de tarde, todos da casa haviam saído e eu estava ansioso pela sua visita só por causa do que eu havia prometido. Não demorou praticamente nada para ela chegar na minha casa, abri a porta e já a levei para o quarto.
Lá, começamos a nos beijar como se tivéssemos ficado uma semana sem fazer aquilo. Os dois de uniforme da escola ainda, caindo na cama e se beijando.
Ela parou o beijo, afastando-se de mim e deixando uma trilha de saliva entre nossas bocas.
▬ Vamos, começa, eu quero ver! ▬ Falou limpando a baba do queixo.
Sem falar nada, levantei da cama junto com ela e abaixei a calça e a cueca, deixando o meu pau na sua frente e comecei a me masturbar. Seus olhinhos brilhavam me olhando.
▬ Se você quer tanto ver isso, vai precisar me ajudar, faz alguma coisa… me mostra o seu corpo. ▬ Chamei sua atenção.
▬ Ah, o meu corpo…? ▬ Sem saber direito o que fazer, ela levantou o moletom junto com a camiseta de baixo e tirou, ficando completamente sem nada na parte de cima.
Olhei de baixo para cima, a sua barriguinha magra, o umbigo e logo acima, seus peitinhos que já estavam começando a crescer. Percebi que seus mamilos eram mais escuros, mas isso não fazia diferença, só me deixava mais excitado.
Comecei a me masturbar mais rápido, sentindo o pré-gozo derramar pelas minhas mãos. Me aproximei dela para abraçar seu corpo e coloquei a boca em um de seus seios. Beijei, chupei, lambi e mordi de leve seu mamilo, enquanto me masturbava e ouvia os seus gemidos.
Senti a menina abraçar a minha cabeça, empurrando a minha boca contra o seu peito. Quando consegui me libertar, respirei fundo e olhei pra ela.
▬ Tira o resto… ▬ Quando ela ouviu meu pedido, abriu um sorrisinho.
Ela virou de costas pra mim e abaixou a calça lentamente, revelando a bundinha fofa escondida parcialmente por uma calcinha azul. Minhas mãos se moviam cada vez mais rápido na masturbação.
Antes que eu pudesse comentar qualquer coisa sobre o que eu estava vendo, ela abaixou a última peça logo em seguida. Pronto… ela estava, finalmente, pelada na minha frente. Senti como se estivesse na obrigação e tirei o resto de roupa que eu ainda tinha.
Barbara virou-se para mim, para assim, ficarmos finalmente nus de frente um pro outro. Acelerei a minha mão, olhando para cada parte do corpo dela.
▬ Eu ouvi dizer que a maioria das meninas tira isso aqui… você acha que eu devia também? ▬ Ela falou, passando a mão nos pelos pubianos.
▬ Você nunca tirou antes? ▬ Olhei bem pra eles. Era uma pequena penugem de pelos lisos e pretos que se espalhava por cima de seu grelo, sua virilha e consequentemente os lábios também. Para uma menina de sua idade, ela parecia ser extremamente peluda.
▬ Nunca. ▬ Sua mão gentilmente tocou sua buceta por baixo e voltou-se para frente. ▬ Olha aqui, era disso que eu tava falando ontem.
Em sua mão esticada na minha frente, tinha uns fiozinhos do suco que saía da sua buceta. Aquilo me deixou ainda mais doido.
▬ Não, você não precisa tirar… ▬ Minhas mãos se moviam muito rápido. ▬ Eu gosto dos seus pelos.
▬ Ok! ▬ Ela respondeu sorrindo e voltou os olhos para o meu pau, lambendo os beiços.
▬ Eu já to… quase… Senta na cama! ▬ Totalmente ansiosa, a menina sentou e olhou impressionada para o meu pênis, tão perto do seu rostinho.
Abaixei meu pau e, sentindo já estar no final, fiquei na ponta dos pés. Em meio segundo depois disso, jatos do gozo voaram sobre seu corpo e um pouco, inevitavelmente, no rosto dela. Impressionada, a menina passou o dedo por toda a parte suja do corpo e olhou melhor.
Observou por um tempo e colocou no corpo de volta, esfregando nos seios até a bucetinha. Seus pelinhos ficaram molhados a medida em que ela contornava os lábios com os dedos melados.
Barbara estava sentada na minha cama, se masturbando com o meu gozo. Passei o dedo pela cabeça do meu pau e entreguei na frente do rosto dela, ao qual ela pegou com a boca, ao invés de usar a mão.
Eu já estava cansado, mas, mesmo assim, gostava de ver a cena.
▬ Vamos tomar um banho? ▬ Levantando-se, ela se virou na direção do meu banheiro.
▬ Ah, pode ir, eu não estou tão sujo assim… ▬ Falei, seguindo-a com os olhos.
Indignada, a menina veio a meu encontro, me abraçando e esfregando seu corpo no meu. Aproveitou e me beijou, babando no meu pescoço, ombros e peito em seguida.
▬ Pronto, agora está! Vem cá! ▬ Ela me puxou pelo braço, enquanto eu não sabia nem o que responder.
Ligamos o chuveiro e ficamos embaixo dele. Meu pau, que estava flácido, foi endurecendo aos poucos, porque a menina não parava de me abraçar, me beijar e esfregar sua buceta o máximo que podia nele.
Enlouquecendo novamente, avancei contra ela, segurando sua cabeça por trás e empurrando-a contra a parede. Nos beijamos com o corpo próximo, eu me esfregava em seu corpo o máximo que podia, atingindo sem querer o seu clitóris.
Meu pau foi parar acidentalmente entre suas pernas, abrindo seus lábios, enquanto as suas reboladas arregaçavam meu prepúcio e o puxavam de volta, a medida que encostava na parte de baixo de sua bunda.
A fricção foi aumentando tanto, que em um momento, suas pernas tremeram e ela gemeu mais alto, movendo pra frente e pra trás seu quadril. Fiquei surpreso, mas não sabia o que fazer.
▬ Isso foi muito bom… ▬ Disse, deitando a cabeça no meu ombro. Parecia muito mais aliviada. Talvez essa fosse a sua primeira vez gozando.
Eu já não estava tão excitado como antes, então decidi não me masturbar mais uma vez. Terminamos o banho e nos enxugamos, vestindo as mesmas roupas novamente.
Mais tarde, como ainda sobrava tempo, resolvemos descansar na cama.
▬ O que foi aquilo no banho? ▬ Perguntei inocentemente.
▬ Eu não sei… me senti muito bem… nunca tinha acontecido antes. ▬ Ela falou, encostando seu rosto no meu.
▬ Talvez tenha acontecido o mesmo que aconteceu comigo, quando eu soltei aquela… coisa branca… ▬ Dei alguns beijinhos em seu rosto, abraçando-a.
▬ É mesmo? Eu quero sentir de volta! ▬ A menina girou para cima de mim, pressionando meu pau contra o meu corpo com o seu quadril.
▬ Agora? ▬ Puxei suas costas pra ela deitar no meu peito.
▬ Hum… não, seus pais já devem estar chegando e eu provavelmente vou ter que lavar essas roupas se isso acontecer de novo. ▬ Senti o ar sair da sua boca de uma forma agradável.
▬ Então tá. ▬ Agarrei-a, beijando a sua boca e abaixando a minha mão pra apertar sua bunda.
▬ Ai, para! Acho que a minha calcinha já tá molhada de novo! ▬ A menina gritou, mexendo seu corpo de um lado para o outro. Só respondi com risadas.
Ficamos ali por algum tempo, até a hora de ela ir embora. Antes de sair do portão, virou-se para mim.
▬ Ei, amanhã é sábado, meus pais geralmente ficam em casa… ▬ Disse a ela, coçando a minha nuca.
▬ Não tem problema, vai lá em casa, porque os meus geralmente não ficam! ▬ Fechando os olhos, ela sorriu me dando mais um beijinho na boca.
▬ Está bem! ▬ Respondi empolgado.
Depois da despedida, ela saiu correndo para casa, acenando para mim. Estava muito ansioso pela minha primeira vez na casa de uma garota…

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