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A vida sexual de uma BBW – Lili e Mateus

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Como conheci duas pessoas maravilhosas, que me marcam a vida para sempre.

LILI

Bom, conheci primeiro a Lili, numa terrível da minha vida. Apanhei um dos maiores sustos da minha vida e vivi os meses mais horríveis da minha vida.
A minha filha Sónia tinha 9 anos, e um belo dia, assim do nada, começa a deitar sangue pelo nariz. Ela estava a falar comigo, e começa a deitar sangue pelo nariz. Claro que me assustei, mas não quis mostrar isso a ela, e lá estanquei-lhe o sangue, mas marquei logo de seguida uma consulta com o pediatra dela e dos irmãos, o Sérgio e o Lu.
Ele consultou ela, e pediu uma bateria de exames a cabeça dela e analises. Passados uns três dias ele telefona-me pois queria falar comigo, com urgência. Larguei tudo e fui ter com ele, e ele disse-me que… a minha filhinha tinha um cancro na cabeça. Desculpem, eu escrevo isto e ainda choro.
Não me caiu o mundo na cabeça…caiu-me o universo, e fiquei sem chão…olhando para o médico, sem saber o que fazer ou o que falar.
Ele acalmou-me…bem tentou acalmar-me, e disse-me para a levar na manhã seguinte a uma consulta no IPO com uma doutora Liliana, pois ele já a tinha marcado a consulta e tinha falado com a doutora Liliana, metendo ela ao corrente da situação.
A minha filha, andava bem, e tirando aquele dia que sangrou pelo nariz, parecia que vendia saúde.
No dia seguinte fui com ela, á consulta, e fomos recebidas pela doutora Liliana, uma médica ainda jovem como eu era, cabelos ruivos, pele com sardas como muitas pessoas ruivas, alta, mamas grandes, e uma simpatia… bem espetacular.
A Sónia foi submetida a mais uma série de exames, e depois a uma biopsia, pelo que teve de lá ficar internada. Eu fiquei aqueles 4 dias no IPO, dormindo onde calhava, os meus filhos estavam com a Carlinha, eu estava descansada. A biopsia revelou a pior notícia. que…. bem… um cancer maligno, muito agressivo, e que tinha uma taxa de cura nos 20%. Quando a doutora Liliana me disse, eu desmaiei. Não aguentei emocionalmente a notícia. Acordei umas horas depois, deitada numa cama, a soro. A doutora Liliana estava ao meu lado.
Ela então disse-me que apesar de haver só 20% de hipóteses, desses 20, quase 90% eram crianças. Não sabia porquê, mas algumas crianças sobreviviam e nos adultos era muito mais letal.
Depois tinha-se que iniciar os tratamentos de imediato. A doutora Liliana queria falar ela com a minha filha Sónia para lhe explicar o que iria acontecer, e o problema que ela tinha, mas eu pedi para ser eu, embora na presença dela, a falar com a minha filha.
Não sei como, arranjei coragem e disse á minha filha de 9 anos que ela estava muito doente, embora não parece-se, que ela estava a morrer, e que se não fizesse aqueles tratamentos, muito difíceis e dolorosos ela morreria. Eu queria fazer-me de forte, mas não consigo aguentar, e agarrei-me tanto a ela que quase a sufoco, e chorava. Sabem que minha filha me disse?

– Mamã…se morrer…vou ter com o pai, para brincarmos juntos, não te preocupes. Fico bem. Não chores.
– Filha o pai pode esperar por nós todos…um dia vamos ter com ele, já te disse. Por favor faz de tudo para ficares comigo mais uns tempos… por favor filha.
– Não te preocupes…vou ficar. Amo-te muito, mãe.

Eu… recordarei estas palavras para todo o sempre. A minha guerreira e assim que eu a trato.
No dia seguinte começaram a preparar ela para a quimioterapia, e meu deus, perguntaram a ela se ela queria rapar o cabelo lindo dela ou queria que ele caisse devido á quimioterapia, que foi feita via oral e via injetável. Ela escolheu cortar o cabelo antes. Pedi á médica que viesse a Marília a minha tratadora de beleza como eu lhe chamo, rapar a cabeça da minha filha, a médica autorizou, e eu entrei em contacto com ela, e ela veio. Ela rapou a cabeça da minha menina…e depois a minha a meu pedido. Foi tão duro e difícil, ver os cabelos dela a cair, eu fazia-me de forte, mas por dentro estava a morrer, estava sentir-me a maior merda do mundo, impotente sem puder fazer nada.
Depois foi a minha vez, de rapar a cabeça. A Sónia ria ao ver-me de cabeça rapada.
Foi fazer a quimioterapia, e nessa tarde, os meus filhos e a Carlinha e a Rute vieram ver ela…e quando as vi a elas de cabeça rapada, e os meus dois meninos também, tive de me sentar a chorar…no fundo do meu ser dei graças a Deus ter conhecido aquelas pessoas… minhas amigas irmãs…sei lá. Entendem quando eu escrevo que a Rute…a Carlinha são tudo para mim??? E por atitudes destas.

– Minhas amigas…bastava-me o vosso apoio… não precisavam de… e vocês seus pirralhos seus piratas…desculpem a mãe não estar em casa mas a mana…
– A mana está doente, e está aqui para se tratar, e tu tens que estar com ela. Eu percebo, mãezinha, disse o Sergio
– Meus tesouros, amo-vos…muito muito. Mas porque raparam o cabelo???
– A Calinha disse que a mana estava de cabelo cotado…se ela está porque é que eu tenho de ter o meu copido… ela tem cabelo cotado porque tem um bicho mau dento da cabeça, como disse a Calinha, eu não tenho mas porque gosto da mana, para ela não ficar triste, quis corta o meu…fiz mal mãe???

Quem disse isto foi um menino de 3 anos, na altura, o meu Lu.
Eu alguma coisa fiz de bem ao criar eles. São maravilhosos. Escrevi as palavras dele como ele as disse na altura.

– Não meu querido…não fizeram…se é para a mana não ficar triste, claro que podem rapar os cabelos.

De seguida chegaram os meus pais, ambos de cabeça rapada também. Meu deus, eu não queria acreditar:

– Filha, disse-me o meu pai, estamos aqui para ti… eu conheço a minha Lex…conheço a minha menina e sei como está essa cabeça… mas agora estamos aqui…eu e a tua mãe…não te preocupes com mais nada sem ser a minha netinha. Agora ela precisa de ti mais do que nunca, mas precisa da Lex que eu me orgulho…a Lex lutadora… bem… depois para chorares tens o ombro do pai e da mãe, meu anjo.

E chorei bastante naqueles dias ao colo da minha mãe e do meu pai. Ao colo deles eu sentia-me como se fosse a pequena Lex, sentia-me tão protegida, como se nada me pudesse fazer mal.
Ficaram comigo até este pesadelo acabar.
Foi longo e difícil o processo, a minha filha vomitava, mal comia, mas graças aos anjos do IPO ela recuperou…médicos…enfermeiros … pessoal de limpeza…sei lá todos… não lhes agradeço por tudo…apenas digo que sem vocês a minha Sónia não estaria cá. E isso eu não tenho palavras para agradecer. Amo-vos.
Especialmente a minha boa amiga a doutora Liliana, que passou noites comigo naquele quarto com a Sónia, ajudando-a e acreditem ajudando-me mais a mim.
Quando lá estive, no IPO, vi o outro lado…aquele, dos meninos e das meninas que não se salvam…vi a frustação e a impotência dos médicos…de todos…a frustação dos pais a verem os filhos definharem e partirem sem nada poderem fazer… é muito, muito duro trabalhar num IPO…especialmente com as crianças.
Por isso quando existem peditórios por favor ajudem, com o que puderem, nem que seja um cêntimo, esse cêntimo pode salvar vidas, e deixar profissionais excepcionais não ficarem frustrados, pais felizes e sobretudo crianças curadas.
Fiquei amiga para sempre da Lili, e meu deus, quando a minha menina depois de aquele pesadelo, vai lá fazer exames e analises durante anos de seguida, e eu ansiosa, a espera que os resultados fossem negativos…ainda ontem a minha Sónia me telefonou e disse:

– Mamã…está tudo bem, deu negativo. Descansa.

Eu desligo logo, e ela sabe porquê…e que estou com uns nervos tão grandes que desato logo a chorar em seguida… é a minha maneira de me acalmar, de desabafar, de aliviar a minha mente.

MATEUS

Bem o Mateus conheci em circunstancias bem menos dramáticas. Foi na praia do Meco, num dia de Verão, em que eu andava super estressada com o trabalho, e quando saí da empresa, telefonei para a Carlinha e disse que precisava de ir espairecer, e que ia á praia. E como na praia do Meco andamos nus…
Fiquei umas 4 horas na praia, nua, deitada numa duna, apenas ouvindo as ondas e as gaivotas. Depois vesti a saia curta, a camisa, calcei os sapatos e sento-me no carro…e o carro não pega. Tento outra vez e nada… só faltava mesmo aquilo para um doa infernal ser perfeito, LOL.
Saio do carro já toda nervosa outra vez, lá se foram as 4 h de relaxo, abro o capot, eu que sou uma entendida em mecânica, e em física quântica, LOL. Sei ver o nível de água no radiador e o nível do óleo, e mais nada.
Mas estes níveis estavam bons. As luzes do carro acendiam, logo havia bateria…pois também sei isso, LOL.
Estava entretida nisso, e nem dei por um homem, o dono de um dos 3 ou 4 carros que lá estavam, chegar perto de mim e perguntar com uma voz grossa e grave:

– A senhora precisa de ajuda???

Olho para trás e vejo um homem enorme, de shirt e calções daqueles dos jogadores de futebol, , os braços dele musculados, moreno, cabelo negro curto, olhos castanhos escuros, e um sorriso que mostrava uns dentes de um branco perfeito.

– O meu carro não quer trabalhar…
– Posso ver???
– Percebe de mecânica?
– O suficiente para desenrascar, pode ir dar á chave, por favor?

Bem eu fui, dei á chave, ele estava a olhar para o motor e fez sinal para eu parar, e diz:

– Senhora é o motor de arranque, está estragado.
– Ai meu deus e agora???
– Agora chama a assistência em viajem, eles devem mandar um reboque, eleva ele para uma oficina.
– Bem obrigado, sr….
– Mateus e a senhora chama-se…
– Lex.
– Bem vou telefonar a assistência em viajem. Obrigado, Mateus.
– Telefone, eu espero, Lex.

Bem telefonei e eles disseram que só dali a certa de 45 min lá chegariam, pois a praia do Meco não fica propriamente num local assim tão acessível.

– Bem Lex, eu fico aqui consigo, disse o Mateus, quando lhe contei o que se tinha passado no telefonema para a assistência em viajem.
– Não precisa Mateus, eu fico bem.
– Lex, se a minha mãe sabe que eu deixei uma senhora sozinha no meio do nada…ela mete-me de castigo.

Tive de me começar a rir, um matulão daqueles com medo da mãe.

– A Lex fica muito mais bonita a sorrir, do que com a cara de zangada, diz ele.
– Mateus…está a dar-me uma cantada???
– Absolutamente… claro que sim, diz ele a sorrir.
– E pensa que me vai convencer com esse sorriso lindo?
– Não sei… mas tento.

Bem ficámos a conversar, fiquei a saber que ele tinha 26 anos, trabalhava como segurança e vigilante, morava em Lisboa, como eu, como eu adorava fazer nudismo, era solteiro e sem namorada.

– Não namoras?
– Não… porquê, estas interessada? disse ele a sorrir.
– Não sei… mas que é estranho é…um homem tão bonito…
– Bem a minha última namorada, atirou com as minhas coisas pela janela, chamou uns nomes pouco simpáticos a mim e a minha mãe… mas tinha razão. Eu portei-me mal.
– Que fizeste???
– Estava na cama dela, com a mãe dela, a foder, quando ela chegou a casa.
– Com a mãe dela??? AAHAHAHAHA
– Pois… que querem que eu faça…a mãe dela é um pedaço de tentação…assim com és tu.
– Mau…estou a ver é que deveriam proteger-me de ti…
– Porque??? Tens medo de cair em tentação???
– Não… tenho medo e que te apaixones por mim…
– E depois me apanhes na cama com a tua mãe???
– AHAHAHA…Não…eu juntar-me-ia a vocês, não duvides…

E ele dá um passo em frente e beija-me na boca, e nisto chega a assistência em viajem.

– Foste salva pelo gongue… LOL.
– Ou tu…

O homem da assistência em viajem, esteve a ver o carro e disse o mesmo que o Mateus disse, era o motor de arranque. Colocou o carro em cima do reboque, e eu fui com ele na cabine do reboque.
O Mateus disse:

– Não me dás ao menos o número do telemóvel?
– És segurança e vigilante…descobre… ou então vemo-nos por aqui.

Passados uns 3 dias, estava eu na empresa, a minha secretária toca-me na porta do gabinete, eu mando entrar e ela diz:

– Está cá um senhor Mateus, ele diz que a Lex sabe quem é…
– Sei muito bem… dá-me 2 minutos manda ele entrar.

Fui ao quartinho que tenho ao lado do gabinete, retoquei a maquiagem, ajeitei o cabelo, despi a saia e vesti outra, uma mini mini saia plicada, e ajeitei a camisa de modo a deixar ver a quase totalidade das minhas mamas gigantescas.

Sento-me depois na cadeira da minha secretária, e ligo á minha secretária e digo que ela pode deixar entrar o Mateus.
Ele bate a porta, eu mando ele entrar, e quando ele entra, eu recebo ele com um enorme sorriso, e ele diz:

– Foi difícil achar-te, mas achei… uaaauuu…estás linda.
– Eu sou linda…ahahahah.

Ele estava com o uniforme de segurança vestido, e aquela farda…meu deus… fiquei logo com a cona molhada quando o vi de farda.

Levantei-me, e ele veio ter comigo e deu-me dois beijos na cara, mas eu a seguir, segurei na cara dele, e fiz ele baixar a cara um pouco e dei-lhe um beijão na boca.
Ele em seguida fica coma boca dela milímetros da minha e diz:

– Eu não disse que não resistirias?
– Pois…nem tu…respondi eu.
– Tens razão…

E segue-se um beijo na boca mais apaixonado… e bem… eu sinto começara a formar-se algo duro…muito duro. E segredo a ele:

– Tens aí alguma arma???
– Tenho… e tu tens duas… aqui…

E ele agarra nas minhas mamas, e amassa elas coma s mãos…e eu agarro no caralho dele por cima das calças. e ele diz:

– És atrevida…
– Nem imaginas o quanto…
– Queres o meu caralho?
– Devo querer???
– Provocadora… hummmm…

E mete a não por dentro da mini mini saia que eu levava, e os dedos tocam logo na minha cona rapada, e diz:

– Então, sem cuecas???
– Não uso… nem soutien…
– Hummm… És provocadora… uma menina mal comportada…
– Sim…
– Eu adoro meninas mal comportadas…
– E que fazes ás meninas mal comportadas…
– Isto…

Ele agarra-me pela cintura, deita-me na mesa, depois abre-me a camisa e olha espantado para as minhas maminhas gigantes ao léu… e diz:

– Uaaauuuu… que maravilhosas… deves engatar muito homem e muita mulher com estas meninas…
– Engato quem me interessa…
– E eu interesso-te???
– Não sei…
– Provocadora…

E depois ajoelha-se, abre-me as pernas e cai com acara na minha cona, lambendo-a, e metendo a língua dentro da minha cona, e mordisca o meu clitóris, ao mesmo tempo estende os braços e agarra nos bicos das minhas mamas e puxa-os.
Eu seguro nos cabelos dele, e gemo…torço-me toda com a língua dele na minha cona, ele lambe-me com maestria… eu estava a ficar molhadíssima.
Ele de seguida mete-se em pé, baixa as calças e vejo um senhor caralho, pelo menos 22 cm e muito grosso, e ele de uma vez atola o caralho dele na minha cona, e eu solto um berro que a minha secretária pelo menos deve ter ouvido de certeza…nada que ela não esteja habituada, LOL.

– As provocadoras…eu trato assim… elas gostam… não gostas???
– AAAHHH…SSSIIIIIMMMM…MMEEETTEEEEEEEE….MMMAAISISSSSSS….MMMMMAAAIISSSS…
– TTTTOOMMMAAAA…LLEEEEXXXX… ESCAPASTE NO OURTTO DDDIAAA MMMASSS AAAGGGORRAAA VVVAAIISSS LEEEVARARA COOOMMM EEELLELEEE!!!! tTTTTOOOMMAAAA!!!!
– MMMAAISSS…MMMAAAAAIISSSS…EEENTTAAAAOO…SSSOO ISSSSOOO???
– SSSUAAA PRROVVVVOCAAADDOORRRA…AAAADDORORORO…TTOMMAMAAA…VVV´+ÁA REECLLAAAMMAA AAGOOORRAA…
– AAAINN..AAAAUUUU…AAAINNNN…AAAAAIIIII..AAAHHHUUMMMM..HHHAAAAMMM
– AGGORRA SSSO GGEEMEMSSSS…CAAABRRAAAA…TTTOMMMAAA CCCOOCOMM MMMAAIS S FOROÇÇAAAAA…

Ele dava-me estocadas brutais, a mesa até abanava toda, ele é um cavalão, que adora foder conas, deu para eu perceber isso.
Quando ele depois tira o caralho, e puxa-me para fora da mesa da secretária, e depois volta-me e deita-me de barriga na mesa, ficando eu com os pés no chão e me fode a cona, atolando o caralho, agarrando-me pelos cabelos, puxando-os de modo a eu levantar o tronco com os braços apoiados na mesa, e ele queria ver era a s minhas mamas gigantescas a balançarem ao ritmo das estocadas dele, ele adorou ver elas a baterem uma na outra a minha frente, e depois abaixa-se um pouco e diz:

– ESSASSS MMMAAAAAMMMASSS…FFFODDAAAA–SEEE…PPPUUTTAAAA…
– AAIANNN …CCCAAAALLLMMAAAA…AAINNN…AAAINNNN

E ele para de me foder, com o caralho atolado na minha cona e diz:

– Desculpa…mas tem que ser…
– Tem que serrr..oo qqqueee…MMMMMMMAAAAAAAATTTEEEEEUUSSSSSSS…..AAAAIIIIIIIII….PPPAAARRRRAAAAAAAA….CCAAAAAAAABBBBBRRRRAAAAAAOOOOOO…AAAAAIIIIII OOOOO MMEEEEUUUU CCCCCCUUUUUUUUU!!!!

O Mateus, enrrabou-me, meteu aquele caralho aos pouco dentro do meu cu e depois começou a foder devagar e foi aumentando o ritmo. Eu via estrelas, eu berrava, mas ele firme, aguentou-se e continua a enrrabar-me, e eu compreendi que não valeria a pena tentar resistir…iria levar com aquele caralho pelo cu dentro até ele querer. E fodeu-me o cu até que se veio dentro de mim.
Aí apesar de ter o cu a latejar, ele conheceu a Lex… quando ele se veio, eu ajoelho-me e mamo e lambo caralho dele, e depois sento-o na minha cadeira, e de frente para ele sento-me com o cu em cima do caralho dele e começo a baixar-me e baixei-me até ter o caralho dele todo atolado no meu cu, e começo a cavalgar o caralho dele, e ele com a cara no meio das minhas mamas, alamber elas e a mamar nelas e dizia:

– FOOODDAAA–SEEE LLEEXXX…EEU SSAABIA…EEU SABIIIA QUE ERAS UMA FEMEAAA ESPETACULAARARRR…IISSSOOO CAVAVVAAAALLLGGAAA…SUAAA PPPUTTAAA!!!!
– GOOOSSSTTASSSS???
– SSSIIIMMM…QUUEEEE MMMUUULLHHGEERRRR….

E eu tiro o caralho do meu cu e passo a cavalgar ele com a minha cona… e cavalguei-o até ele se esporrar na minha cona e depois beijei ele na boca.

– Foda-se Lex… porraaa… deixas-me exausto…puta…maravilhosa puta…
– E isto é só uma amostra…

Saio de cima dele, e deito-me toda aberta na mesa, coma cona e o cu escorrendo esporra e digo:

– Já acabas-te… que desilusão…
– Para de me provocar, Lex…diz ele a rir.

E levanta-se da cadeira e dá-me mais 3 ou 4 fodas, uma na mesa, oura no chão, outra eu a montar ele e acabámos ele a suspender-me no ar, e a meter na minha cona.
Tivemos uma relação, de bons amigos, que de vez em quando, quando existia oportunidade, fodiamos os dois.
Um dia, organizo um jantar em minha casa, e convidei 4 ou 5 pessoas. E calhou convidar a Lili e o Mateus. As outras duas pessoas era a Rute e o Ben, um amigo meu que estava naquela altura a trabalhar na Holanda.
A Lili chegou primeiro, e ajudou-me a acabar de fazer o jantar, e pouco depois chegou o Mateus, e quando ele a vê, vi logo que ele ficou atraído por ela. ela também estava uma gata, calças de ganga, e uma shirt, aquele cabelo ruivo aos caracóis. E ela ficou impressionada com ele, pois quando ficamos as duas sozinhas na cozinha ela disse:

– Giro o teu amigo, Lex.
– Sim…é..e um bom amante também.
– Vocês …
– Sim… algumas vezes…mas sem compromissos. Estas interessada nele???
– Bem…ele é bom pedaço de homem…
– E o melhor pedaço nem o tem á vista…
– Lex… então…
– Ora srª Doutora… quer dizer que não reparou???
– Reparei…e gostei, rsrsrsr.

O jantar foi muito agradável, e depois o Mateus ajudou-me a levantar a mesa, e diz:

– A tua amiga Lili é muito bonita…
– Sim é. Ela é um anjo. Adoro-a.
– Onde a conheces-te?
– Um dia eu conto-te… mas estas interessado nela é?
– Estou…
– E agora estás a aramar-te em tímido??? Quer dizer comigo só não me fodes-te lá no parque de estacionamento da praia porque apareceu a assistência em viajem, mas dois dias depois estavas a foder-me, e agora nem sequer metes conversa coma Lili??? Isso só tem uma explicação… deixa-me olhar para ti… vá não desvies o olhar… ai…LOL…estás deveras impressionado com ela…
– Calma Lex… ela é uma médica e eu…bem eu…sou um simples vigilante.
– Andas a roubar???
– Não…
– Então que tem seres um mero vigilante como dizes??? Deixa-te de merdas…

Ele sai da cozinha, e pouco depois diz que tem de ir embora, pois tem turno para ir fazer.
Mas aqui a Lex, que fez?
Marquei um novo jantar na minha casa, mas desta vez convidei só os dois. Sem eles saberem que viriam só os dois.
Claro que ao principio do jantar a situação era caricata. Ele a querer falar com ela e ela a querer falar com ele e os dois calados feitos parvos. Mas com o decorrer da noite, foram-se soltando, e quem ficou a segurar vela fui eu, EHEHEH.
Eles iam conversando, conhecendo-se, e quando acabámos o jantar, eu inventei que tinha de ir ao WC e deixei eles a arrumar a mesa, e quando voltei, estavam aos beijos na boca. Fiquei mesmo satisfeita, eu não estava errada. Quando eu chego a sala, eles nem deram conta, e eu digo:

– Se precisarem de um quarto…
– Lex…já…bem…voltaste? diz a Lili atrapalhada.
– Já…ou preferes que eu saia, para continuarem??
– Lexxx…porra..ai…

O Mateus estava calado, todo vermelhudo…foi a primeira vez que o vi assim, parecia que a mãe o tinha apanhado aos beijos com uma namorada na casa deles.
Bem, resumindo, o que é certo, é que ano e meio depois a brilhante doutora, e o vigilante estavam no altar a casarem-se, e vivem felizes com os seus 5 filhos. O Mateus iniciou uma companhia de vigilantes por conta própria, e hoje já tem mais de 100 trabalhadores. A madrinha de casamento da Lili foi a minha guerreira, a minha Sónia e do Mateus fui eu.

PS

Sei que ficou muito longo e até a primeira parte, se calhar não se adequa com o tema aqui preferido, que é sexo e foda. Aquilo que eu escrevi é um desabafo.
Foi assim que conheci a Lili, e eu sou uma afortunada pois passei pelo inferno, mas a minha folha passou por um inferno ainda pior, e e sou uma afortunada porque tive i privilégio de a ver crescer… tive o privilégio de rir com ela,… zangar-me com ela…castigar ela… de a ver ser mãe…tive o privilégio de ser mãe dela.
Á muitos pais que trocariam a vida deles, por estarem apenas mais um minuto ou um segundo perto dos seus filhos…tocarem-lhes…e não podem. Eu posso, e agradeço por isso, não a Deus, não, agradeço aos maravilhosos profissionais que trabalham nos nossos hospitais. Que estudaram, que trabalham, para que nós, possamos disfrutar da vida.
Uma maneira de tentarem entender porque eu sou assim. A minha vida é a vida de uma pessoa absolutamente normal… tive e tenho os meus desgostos….as minhas alegrias… maus dias…bons dias… Mas ver pessoas que eu amo, de um momento para o outro ou desaparecerem, ou ficarem doentes gravemente, deu-me a noção do quanto somos frágeis… num segundo tudo pode mudar. Quando a minha filha superou o cancro, eu prometi a mim mesma duas coisas…ser a melhor mãe que poderia e saberia ser, e viver…sim viver, pois poderei morrer de um momento para o outro.
Sou ninfomaníaca, adoro foder. Faz-me sentir viva, feliz…realizada. Claro que ver os meus filhos felizes, a minha família feliz, para mim é o principal, sem eles não seria nada. De que me serviria ser feliz senão pudesse compartilhar a minha felicidade???
Sou feliz porque sou amada. Por o meu marido, pelas minhas duas mulheres, pelos meus filhos, pela minha família toda, pelos meus amigos e amigas… sim também porque tenho uma vida económica muito boa.
Não espero que me amem, nem exijo isso. Peço só que me deixem viver a vida, para quando um dia eu cá não estiver, que me recordem como uma mamalhuda louca, que adorava viver. É como quero ser recordada.

Carpe diem.

Beijos da Lex

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1 comentário

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  • Responder Nando ID:gns4r6zri

    Conto bom