A primeira vez fui obrigado

Um flagrante numa área deserta, os policiais se aproveitaram

18 anos eu e Paulo, amigo de infância estávamos voltando de uma festa junina, para cortar caminha optamos por uma estrada deserta, tarde da noite, Paulo resolveu acender um cigarrinho, ficamos passando um para o outro, foi quando do nada surgiu um viatura policial com 4 policiais, que desceram da viatura e nos flagrou com o cigarrinho, ganhamos um esporro, tentamos argumentar, mas eles não facilitavam, falavam em levar para delegacia, estávamos com medo de tudo que poderia acontecer.
Estávamos para entrar na caçamba, foi quando um dos policiais falou que se fossemos bonzinhos quem sabe eles não aliviavam o flagrante e ate deixava nos irmos embora, foi quando um deles passou a mão na bunda de Paulo e falou que gostaria muito de meter na bunda dele e no meu caso um falou que havia gostado de minha boca e queria sentir meus lábios mamando sua piroca, mas logo falavam que não era obrigado aceitar, mas ai teríamos que ir para a delegacia.
Uma nova investida na bunda de Paulo e consequentemente o outro veio em minha direção e ficou passando o dedo de leve em meus lábios, não sei se foi o medo ou se tudo que estava acontecendo me excitou, lambi o dedo do militar, ele claro percebeu minha decisão, o dedo começou a entrar e sair de minha boca de uma forma gostosa, confesso que esqueci de Paulo, um toque em minha cabeça e fui me ajoelhado, não demorou e uma piroca negra e enorme estava diante do meu rosto, o cheiro de suor e urina, senti encostar em meus lábios que se afastaram a piroca salgada deslizou para dentro de minha boca, lembrei de como minha ex namorada me chupava e passei a fazer igual.
Consegui engolir toda a piroca, minha boca era fodida com vontade, escutei um gemido e vi de relance Paulo apoiado no capô da viatura e tomando pica na bunda, voltei para minha obrigação,, passei a massagear o saco pesado e cabeludo, eu escutando o homem urrando enquanto metia em minha boca, ate que uma estocada forte e mantida senti os espasmos e os jatos de porra deslizando em minha garganta, o gosto era estranho, mas não tinha como reclamar, acho que a cena do homem gozando em minha boca incentivou o outro que não demorou a encher o cu de Paulo de porra, conseguimos satisfazer os militares, voltamos ao inicio todos arrumados, fomos liberados e ate o cigarrinho foi liberado, ganhei elogio referente ao boquete e o cu de Paulo também recebeu elogios.
Fomos o mais rápido possível, a casa de Paulo era a mais próxima, por sorte a família dele havia viajado, entramos em silencio, sem nenhum comentário, resolvemos tomar um banho num chuveirão localizado nos fundos da casa, coisa normal entre nós era o de tomar banho pelado, Paulo reclamou de dor, neste momento nos demos conta de estarmos de pau duro, um silencio só era quebrado pelo barulho da água, algo estranho aconteceu comigo, senti vontade de chupar meu amigo, mas tive medo da reação dele. Perguntei se ainda estava doendo muito, antes dele responder falei que meu maxilar doía um pouquinho ai rimos, Paulo falou que eu parecia estar gostando de tudo, falei o mesmo dele ai nos abraçamos, as pirocas duras se encontraram, e nos beijamos de uma forma muito amorosa, será nosso segredo.
Perdendo completamente o juízo eu sem falar nada, me ajoelhei e comecei a mamar meu amigo, ele enlouquecia a cada engolida em sua piroca, senti minhas mãos serem puxadas e colocadas por Paulo em sua bunda, eu pagando um boquete e apertando a bunda de meu amigo, toquei em seu cuzinho, um ai mais sem mesão para eu parar, resolvemos entrar e nos entregamos ao sexo entre homens, nos descobrimos bissexuais, temos nossas namoradas mas não deixamos de nos encontrar par uma foda entre amigos.

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