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Primo Com Polução Noturna

2384 palavras | 11 |4.78
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Baseado em um primo meu que tinha polução noturna

Não tinha nada que me deixasse mais feliz do que chegar em casa depois da aula e perceber que minha mãe já não estava. Não me entendam mal, ela tinha de correr pro trabalho e quando eu não voltava da escola a tempo e ela já havia saído, eu tinha permissão pra ir até a casa da mimha tia. Não ficava muito longe da minha casa, seis ou sete minutos de caminhada, então eu apertava a mochila nas costas e seguia rumo à casa dela, isso por volta das 16:50. Embora minha tia fosse adorável e uma mulher muito gentil, ela não era o principal motivo de eu caminhar por sete minutos completamente entusiasmado, esse entusiasmo todo era direcionado ao meu primo.

Na época ele tinha 17 e eu 14, mesmo que não fizéssemos parte do cotidiano um do outro, nossa química era tão boa que não fazia diferença se não nos víamos o restante do dia. Ueverton era alto e magro, mas tinha uns músculos evidentes, que quase sempre deixava a mostra pela falta de uso de camisetas, geralmente acompanhado por calção de tecido fino, seja de futebol ou um tactel. Ele sempre estava irresistível na minha cabeça. Tinha um jeito e cheiro de machinho que me deixava louco. Eu era apaixonadinho por ele já naquela época, meu instinto submisso ficava ativado sempre quando ele me mandava fazer alguma coisa e eu ia todo pomposo obedecer ele. Ele notava, obviamente, mas não tinha muito o que falar, já que era hétero. Sempre que eu não chegava a tempo de pegar a chave de casa com a minha mãe, eu dormia na casa da minha tia e minha mãe vinha me buscar somente no dia seguinte. Ela saía do trabalho quase meia noite, então ela não vinha me acordar aqui na titia pra me levar pra casa, porque na cabeça dela eu já estava dormindo nesse horário. O que não era verdade. Uma coisa sobre meu primo que descobri uma vez que dormi na casa é que ele tinha espasmos durante o sono, passei uma noite caladinho o observando, nesse dia em específico ele tinha me levado pra jogar bola com os amigos dele num campinho que tinha próximo de lá, eu não gostava muito de futebol, mas valia a pena ver meu primo jogando desinibido, as vezes dando uma apertada no volume do short de futebol, e nessas vezes eu ia ao delírio na arquibancada, que na verdade eram só alguns bancos espalhados pelos arredores do campinho. Quando voltamos pra casa naquele finalzinho de tarde, eu estava tão hipnotizado que quase nunca tirava os olhos dele, ficava arranjando desculpas pra encostar ou abraçava de surpresa só pra sentir o cheiro dele e sentir o corpo quente de quem acabara de correr uma maratona.

Não deixei meu primo tomar banho assim que chegamos na casa da mãe dele depois daquela partida, fiquei aperriando ele pra jogar comigo, pra me ensinar a passar de uma fase muito difícil de um jogo qualquer que eu mal lembro os gráficos agora, mas sei que tinha um fundo de verdade, eu até gostava daquele joguinho. Quando ele sentava perto de mim pra me ajudar, eu não resistia. Puxava o ar pros pulmões quase que de imediato, completamente embriagado. Ele ria e dava uns tapinhas na minha cabeça, me ralhando por fazer ele perder tempo numa fase tão “fácil” como ele dizia. Fiz ele jogar a fase toda pra mim, sentado no lado dele, com uma perna minha sobre sua coxa. Minha tia teve que mandar desligar o vídeo game, pra gente poder tomar banho. Ele me olhou com uma cara de “tá vendo o que você fez” mas ainda rindo. Quando estava prestes a fechar a porta do banheiro eu invadi em seguida, implorando pra tomar banho com ele. Essa era uma das poucas coisas que ele me negava, dizia que eu já era um homenzinho de 14 anos e ele era quase um adulto. Eu era ingênuo e bobo naquela idade, minha única figura masculina havia sido ele desde os meus 8 anos, então não tinha tanta participação do mundo masculino e sinceramente nem queria, só queria admirá-los de longe. Foi aos 12 que me vi mais encantado pelo meu primo, enxergava ele como um príncipe, mas com 13 foi que a puberdade chegou e eu passei a enxergar ele como o macho que ele era, desejando ele todo os dias depois deste.

Depois de ambos tomarem banho, nos deitamos pra dormir, por ter jogado bastante, isso logo depois de chegar da escola, ele já estava mais cansado e caiu no sono. Eu passei a noite toda me levantando só pra encarar o peito desnudo dele. Em algum momento por volta das 01h da madrugada, eu passei meu braço por cima do peito dele e deixei uma perna por cima da sua, como ele estava de barriga pra cima, isso facilitou meu acesso, ficava balançando minha perna, pra encostar no pau dele, senti algo molhadinho, hoje sei que era babinha, o pau dele rapidamente endureceu e ele teve alguns espamos, soltou uns leves gemidos e de repente a babinha se tornou mais quente e uma parte maior da minha perna foi alcançada, soube que ele estava gozando enquanto dormia. Tinha ouvido um garoto da minha sala comentar que saía uma água branquinha e quente. Mas ouvi ele dizer que só acontecia sob estímulos ininterruptos no pau, a famigerada punheta. Nunca tinha ouvido falar sobre gozar enquanto dorme. Senti o pulsar do pau dele várias vezes ainda com a perna em cima do seu volume, meu pauzinho já tava duro desde que abracei o peitoral definido dele, agora pulsava mais que qualquer dia na minha vida. Não aguentei de curiosidade e fui de encontro ao meio das pernas dele, apalpando toda a região molhada do cacete dele e sentindo uma textura pegajosa e quente. O cheiro foi inebriante, quase tão bom quanto o cheiro dele depois do futebol. Foi então que notei que já tinha sentido aquele cheiro nele em outras manhãs que passava na casa dele. Então cheguei logo a conclusão de que era algo que acontecia recorrente. Estiquei o elástico do calção dele pra surpresa de encontrar a pica dele meia bomba, balançando, com a cabecinha toda melada. Aspirei fundo aquele cheiro delicioso. Era a primeira vez que estava cara a cara a uma piroca de verdade, pelo menos de um macho quase adulto, meu primeiro impulso foi lamber a glande e a fenda encharcadas com o líquido branco, inicialmente eu não curti muito, mas não resistia a uma segunda lambida, o gosto pareceu ser mais aceitável agora, na terceira lambida o pau dele pulsou expulsando mais gala pela fenda bem na hora da minha lambida. Meu coração bateu forte, na minha cabeça ingênua, algo me disse que aquela pulsada tinha sido pra mim, e eu já ia lamber outra vez quando ele começou a se mexer na cama. O susto foi tão grande que soltei o elástico do seu short automaticamente, fazendo barulho quando se chocou na virilha, virei de costas pra ele e fingi dormir. Pela movimentação da cama, soube que ele tinha virado pro outro lado. Minhas traquinagens haviam se encerrado por hora, mas o gosto e o cheiro da pica melada dele continuava na minha boca e nariz respectivamente, e eu levo comigo até os dias de hoje a lembrança perfeita daqueles sabores e cheiros.

Foi isso que aconteceu naquele dia, descobri que ele tinha polução noturna e minhas noites na casa dele ganharam uma motivação a mais, por isso eu andava tão apressado agora seguindo pra casa da minha tia, queria encontrar ele bem na hora que ele voltava do futebol com os meninos da rua dele. Tinha dessas, quando ele era liberado 16:30.

Quando cheguei na casa da minha tia, a mesma estava sentada no sofá assistindo, o trabalho dela era como atendente em uma mercearia local, normalmente das 18h até as 20h, então ela tinha um pequeno tempo com a gente. Pedi benção, e perguntei sobre o primo, ela disse que ainda nem tinha voltado da escola. Deixei minha mochila do lado do sofá dela e fui tomar um banho, a caminhada sob o sol meio enfraquecido da tardezinha tinha sido quente, então fui me refrescar. Não demorei muito e também não demorou muito pra ele chegar. Ouvi a voz dele da sala falando com a minha tia, já abri o sorriso e esperei ele vir. Já estava no quarto, como dormia lá todos os dias, nenhum de nós via problema em eu usar o banheiro dele. Assim que ele abriu a porta, eu fui correndo pra um abraço apertado, assustando ele e empurrando o corpo dele pra trás. Ele riu e disse pra eu não apertar muito, nisso ele foi tirando a mochila das costas e eu ainda agarrado nele. A blusa dele tava levemente molhada de suor, suor esse que fazia a pele morena reluzir, pra mim isso era algo de puro deleite. Naquela época eu era meio dengoso, confesso. Meus familiares todos passavam a mão na minha cabeça pelo fato de eu ser muito carinhoso, por isso ninguém via problema quando eu passava mais que o tempo normal engatado no meu primo.

— Solta, carinha – Ele pediu risonho, se arrastando comigo até a cama, pra me tirar dele. Perto da cama, eu passei minhas pernas pela sua cintura, o convidando pra uma lutinha, como as que sempre fazíamos.

— Vai soltar não, é? – Ele já dizia com malícia entrando de vez na briga simulada. Era quase um ritual, sempre que ele voltava da escola e eu já estava na casa dele, a lutinha começava. Ele era bem maior que eu, mesmo com 14 anos, mas eu também não facilitava. Nossos corpos ficavam se roçando, o suor dele passava pra mim, o cheiro dele ficava na minha roupa e sempre acabava com ele dizendo que ia parar porque ou ia acabar me machucando ou ia me fazer tomar outro banho. Ele saiu de cima de mim e eu pedi pra tirar os sapatos dele, como sempre pedia. Eu sei, eu também tenho vergonha de algumas coisas que fiz nessa época, mas eu era muito obcecado. Ele sentou na cama consentindo e eu me ajoelhei nas pernas dele, erguendo a calça comprida até um pouco acima do calcanhar, e puxando o primeiro sapato, depois de afrouxar o cadarço, eu sempre fazia devagar, massageava lentamente o pé que eu tinha acabado de tirar o sapato e puxava a meia em seguida, também devagar, ele sempre sorria da maneira como eu idolatrava ele, eram muito perceptíveis pra ele, mas acho que nunca reclamava pelo fato de não saber que não tive convivência com outras figuras masculinas.

Naquele dia eu já estava decidido. Ele não ia jogar bola com a rapaziada então íamos passar a noite jogando, ele saiu do banho minutos, jogando alguns respingos em mim e passando direto pra sala, onde a titia o chamou para lhe dar um recado, visto que já estava de partida para o trabalho. Ela falou algo sobre comida que ele tinha que fazer e que só chegaria depois das 21h.

Não teve nada demais no decorrer do início da noite, até a hora de dormir. Só jogamos bastante até cansar, ele fritou frango pra nós e voltamos pra cama. Tendo já passado por três situações em que ele gozou enquanto dormia, eu acabei decorando os horários, sempre por volta das 1h às 3h da madrugada, quando o sono dele tava mais profundo. Nas outras vezes eu dormi e só acordei cedinho de manhã, quando só restava a mancha e o cheiro, por isso estava decidido a por o caralho dele na boca, assim que seus espamos começassem. Eu sei, era uma coisa idiota, mas pra um garoto de 14 anos era a melhor ideia de todas.

Aquela noite correu bem mais demorada que qualquer outra, meu coração palpitava como nunca e meu pau não descia um minuto, ele quase sempre dormia de peito pra cima ou de lado, naquele dia ele estava de lado, de costas pra mim, isso dificultou um pouco. Mas quando os espamos começaram ele passou a ficar de peito pra cima de novo, eu sabia que não tinha muito tempo, o relógio na cômoda mostrava 2:19h quando aconteceu dessa vez. Quando ele parou de se mexer, eu sabia que estava vindo. Apressei em puxar o elástico do seu calção e enfiei a boca na rola já molhada dele, não fui muito longe, não tinha experiência e era um pau grande, já ereto. Pelas conversas que tinha ouvido, sabia como era prazeroso pros rapazes chupar eles, então não me segurei, chupei fracamente.

Ele gemeu algumas vezes, como já tinha feito, e os espamos voltaram, o pau inchou um pouco e de repente minha boca inteira foi atingida por jatos quentes de gala. Num dos impulsos, ele ergueu o quadril, empurrando um pouco mais na minha boca. Já acostumado com o gosto, passei a engolir, conforme iam caindo direto na minha língua. Foi um grande volume, bem quente, e o pau dele ainda estava na minha boca. Eu tinha gostado tanto que não parei os movimentos de sucção, queria ter o pau dele na boca pra sempre. Deixei passar alguns minutos, e pelos cantos da minha boca acabei deixando sair algum esperma, mas passei o dedo e lambi o que tinha caído de volta no pau dele, fiz tudo isso já pensando na madrugada do dia seguinte e se eu faria isso de novo.

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11 Comentários

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  • Responder Leandro Ferreira Braga ID:8cipmgxyhl

    A primeira vez que dei meu cú, foi com os meus quase13 anos de idade, para um menino de 11 anos de idade, esse menino se chama Jardel, ele tinha 12 cm de pica, era uma pica linda e maravilhosa. A sua pica era um Deus. Eu não sabia dá o cú, ele também não sabia comer um cú, no entanto, foi maravilhoso sentir sua pica dentro de mim.

  • Responder Anonimo ID:g61ug94m0

    Cadê a continuação?

  • Responder Caçador ID:g3jl2akqj

    Adorei seu conto, não tem nada melhor que abocanhar o pau de um dorminhoco. Continue…

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Seu primo esta acordado, ta se aproveitando para deixar vc chupar ele, vc cheira as meias e as cuecas dele tambem? Da logo esse cuzinho a ele

  • Responder Kver ID:81rsj566ii

    Continua, please

  • Responder Comedor p3rv ID:8efc7w7b0b

    Adoro um putinho carinhoso e carente. Se fosse esse cara, eu acordava na hora e arrombava vc pra virar cadela de uma vez. Sua de SP, chama no telegram Lobowolf55

  • Responder Chama no tel Mil2mil2000 ID:ona2xs920j

    Tesao de mais

    • Anônimo ID:g3jkscfi9

      Que lindo! Adorei sua história

  • Responder Lucas ID:on96b9ot0a

    Tesão

  • Responder @kjarttan ID:1v7f4kv4

    Delícia de conto, prfvr Continue!

  • Responder jhot8128 ID:8cio32bd9k

    Muito bom! Tesão demais.