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A Primeira vez de Bruninho e do papai Thomas

5271 palavras | 21 |4.88
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Conto de quando Thomas e Bruninho tiveram sua primeira vez, com muita putaria com o tio Gabriel antes.

Eu ainda não sei como, mas eu vou foder o meu filho.
Meu nome é Thomas, tenho 34 anos e um filho chamado Bruno de 7 anos. Somos bastante unidos e eu o crio sozinho desde que nasceu, quando uma antiga namorada o deixou comigo e desapareceu no mundo. Desde então minha vida se resumiu a felicidade do meu filho e desde ontem eu acabei descobrindo algo sobre mim e o meu filho.
Ele parece gostar de sentir a pika dos outros nele e eu gostei de saber disso. Meu irmão parece ter percebido a mesma coisa e juntos estamos explorando isso aos poucos. Bruninho está sempre rindo e contente com isso, então não estamos julgando.
Estávamos na praia, Bruninho havia se cansado e acabou dormindo no meu colo. Ele estava apoiado com a cabeça no meu peitoral e me abraçava carinhosamente. Sua perninha estava em cima de meu pau, não o deixando amolecer. Minha mão segurava a bunda dele e com o dedo do meio eu pressionava levemente o rego dele.
Gabriel, meu irmão, estava deitado do meu lado, em outra cadeira de praia. Parecia estar dormindo também, enquanto eu aproveitava da minha situação. Às vezes Bruninho mexia a perna, movimentando meu pau e me fazendo sorrir. Eu estou adorando isso e mesmo com um certo receio, eu quero continuar.
— Oi, ele é seu filho?— Perguntou uma voz feminina. Virei o rosto e encarei uma mulher bonita de cabelos castanhos e volumosos, pele morena e peitos grandes dentro de um biquíni apertado.
— É minha preciosidade!— Respondi, olhando ela de cima a baixo. Por estar de óculos escuros, eu podia fazer isso sem medo.
— Ele é um menino bonito, puxou o pai!— Disse ela, se abaixando e praticamente mostrando os peitos para mim.
— Obrigado.
— Aquele é seu marido?— Ela apontou para Gabriel, que soltou uma risada alta.
— Esse otário sonha em ter um homem do meu porte!— Disse Gabriel, sem nem ao menos se mexer.
— Ele é meu irmão, gosta de ser babaca.— Disse vendo a mulher sorrir.— Aliás, meu nome é Thomas, aquele é o Gabriel e esse dormindo é o Bruninho.
Apertei a bunda de meu filho, fazendo ele sorrir enquanto dormia.
— Sou Olivia, e é um grande prazer conhecer você!— A mulher se sentou na ponta de minha cadeira e colocou a mão no vão entre minhas pernas.
Eu estou vendo o quanto ela é gostosa e o tanto que ela está se oferecendo para mim, mas eu não acho que tenho interesse nela. Essa mulher não despertou em mim o que o Nicolas e o Bruninho despertaram. Senti Bruninho se mexer de novo e ele acordou, se arrumando e sentando na minha barriga. Ele esfregou os olhos e sorriu para mim.
— Oi dorminhoco!— Disse e ele sussurrou um oi. Bruninho então olhou para a mulher e estranhamente fechou a cara, ficando emburrado.
— Quem é você?— Perguntou ele, me abraçando que nem um coala abraça uma árvore.
— Sou Olivia, você é fofo, sabia?— Olivia sorriu para nós e agora a mão dela estava apoiada na minha perna.
— É claro que eu sei. Meu papai e o tio Gabriel sempre me falam isso!— Bruninho não gostou dela.— Papai, eu quero ir embora.
— Agora? Mas por quê?— Perguntei.
— Não quero mais ficar no Sol, quero desenho!— Bruninho escondeu o rosto no meu pescoço e me abraçou mais forte.
— Okay, a gente volta pra casa então! Né Gabriel?— Meu irmão, que parecia estar prestando atenção em tudo, se levantou e começou a arrumar as nossas coisas.— Vou precisar ir, Olivia.
— Tudo bem, sei como criança é, tenho um irmão da idade dele e eles são iguais.— A mulher se levantou nos dando espaço para levantar também. Coloquei Bruninho no chão, mas ele ficou do meu lado e segurando minha mão.
— Vou precisar ir agora, foi legal te conhecer!— Disse, me despedindo de Olivia.
— Eu vou também, minha mãe está me esperando em algum lugar.— Dizendo isso a mulher nos deu tchau e saiu sem dizer mais nada.
— Papai, eu não gostei dela.— Disse Bruninho, que observava Olivia se afastar da gente.
— Ela parece ser legal.— Tentei, mas Bruninho bateu o pé e se afastou, se sentando na cadeira de Gabriel.
— Agora eu sei porque você não voltou a namorar mais. Tem que pedir permissão do seu chefe!— Mostrei o dedo do meio para Gabriel, que riu e continuou a guardar nossas coisas.
Em poucos minutos estávamos no carro e voltando para o apartamento. Bruninho ficou o percurso inteiro calado, de braços cruzados e cara emburrada. Gabriel só me olhava com vontade de rir e eu não dizia nada. Era só o que me faltava, meu filho ficar com ciúmes de mim.
Quando chegamos no prédio, voltamos para o nosso apartamento e Bruninho correu para assistir televisão, continuando com sua sunguinha. Ainda tínhamos algumas cervejas sobrando, então Gabriel e eu decidimos ficar bebendo na cozinha para passar o tempo.
— Sabe, desde que a Carol descobriu que está grávida a gente não fez mais sexo. Eu tô com um tesão do caralho!— Disse Gabriel, virando mais uma latinha.
— Arranja uma puta ou um garoto de programa, se quer tanto assim transar.— Respondi. Meu irmão estava bem mais alterado pela cerveja do que eu.
— Talvez, um homem tem que fazer suas necessidades naturais.— Gabriel também havia tirado seu shorts e estava só de sunga branca.— Vou deitar um pouco.
Dizendo isso ele saiu da cozinha e foi para a sala, deitando no sofá onde Bruninho estava. Me lembrei do que aconteceu na praia e minha imaginação foi a milhão. Eu não só estava gostando de ficar sarrando meu filho, como estou gostando de ver o Gabriel fazer a mesma coisa com ele.
— Tá apertado tio, você é muito grande.— Disse a voz de Bruninho.
— Chega mais pro lado, ou deita no meu colo.— Pediu Gabriel e isso me fez querer ver até onde ele iria.
Peguei uma latinha de refrigerante e levei para a sala, entregando a Bruninho, que me agradeceu seco. Ele ainda está bravo comigo. A cena era a coisa mais excitante do mundo, Gabriel estava deitado de olhos fechados e abraçado com Bruninho, de conchinha. A mão de meu irmão estava segurando firme na cintura de Bruninho, que assistia televisão.
Eu me sentei no chão, no pé do sofá deles e tinha uma visão privilegiada da cena. O pau de Gabriel já estava duro e ficava cutucando a bunda de Bruninho. Várias vezes eu notei meu irmão mexendo a cintura, como se estivesse metendo no meu filho e isso só me fazia ficar com mais tesão ainda.
Ver a cena de um homem adulto, desse jeito com algo tão menor e inocente era incrível. Bruninho se mexeu, levando a mão até o pau de meu irmão e assim como ele fez comigo de manhã, segurou com força. A visão era perfeita, a mãozinha de Bruninho segurando, mesmo que por cima da cueca, algo tão grande era de matar.
Eu preciso bater uma punheta, não consigo mais me segurar. Me levantei tirando o shorts de tactel e ficando com a minha sunga preta. Os olhos de Bruninho cresceram para mim, mas eu apenas disse que iria tomar banho, dizendo que ele seria o próximo. Não sei se deixar meu irmão cheio de tesão com meu filho sozinho é esperto, mas acho que não tem problema.
Quando entrei no banheiro e fiquei pelado, a primeira coisa que fiz foi começar uma punheta. Todo o tesão que eu tô sentindo desde manhã, as coisas que eu vi e senti, estavam me fazendo delirar. Liguei o chuveiro na água quente e me encostei na parede fria. Segurei meu pau com as duas mãos e iniciei minha punheta.
As lembranças da mão de Bruninho no meu pau, a bundinha dele roçando no meu pau na praia, na frente de todo mundo. Meu irmão esfregando o pau no meu filho era muito gostoso, tudo isso estava me ajudando na punheta.
Joguei a cabeça para trás, sentindo aos poucos meu orgasmo vir. Imaginei o rosto de meu filho, a boquinha dele, a bundinha dele e isso foi o suficiente para esporrar no vidro do box. Tapei a boca para não urrar enquanto eu imaginava o rostinho do Bruninho todo cheio da minha porra, os irmãozinhos dele.
Quando terminei meu banho, eu estava mais sorridente que o normal. Havia tomado a decisão de que seria eu quem iria tirar a virgindade do meu filho. Sou o pai dele, tenho esse direito se eu quiser. Eu estava só enrolado na toalha quando saí do banho e quando cheguei na sala, Bruninho e Gabriel ainda estavam na mesma posição, mas agora meu irmão estava de olhos abertos.
— Sua vez, filho!— Avisei e ele se levantou, revelando que meu irmão continuava duro feito pedra.— Não quer tomar banho com o tio Gabriel, hoje?
— Sim, vamos tio?— Pediu Bruninho, pegando na mão de meu irmão e o puxando.
— Se você quer, então tudo bem.— Gabriel se levantou, o pau dele quase rasgando a sunga.
Sorri, talvez desse jeito meu irmão tire o atraso dele. Sei que ele não vai tentar foder o Bruninho ainda, não comigo tão perto. Pelo menos uma mamada meu irmão vai ganhar, desse jeito o Bruninho pega o jeito pra fazer em mim depois.
Os dois passaram por mim e eu segurei no ombro de meu irmão e o olhei nos olhos.
— Lava o Bruninho direitinho, ein!— Ele concordou com a cabeça. Esse é o meu aval para ele fazer algo, não sei se ele vai entender.
Deixei eles irem e juntos entraram no banheiro e fecharam a porta. Troquei de roupa, colocando uma camisa branca e um shorts de seda vermelho, sem cueca mesmo. Saí do quarto e os dois ainda estavam no banheiro. Me aproximei, na esperança de ouvir alguma coisa e após um tempo, pude ouvir a voz de Bruninho dizendo:
— Tio, seu pipi duro é tão legal.— A voz dele estava sorridente.
— É, você quer segurar que nem agora de pouco?— Perguntou meu irmão, a voz bem baixa.
Não houve resposta, mas pude ouvir um fraco gemido saindo de meu irmão e a risada de meu filho. Eu podia até imaginar a cena, Bruninho segurando a pica de 19cm do meu irmão.
— Bate uma pro tio, bate, Bruninho!— Pediu Gabriel.— Assim ó!
— Não machuca?— Perguntou Bruninho.
Queria poder estar assistindo essa cena. Senti meu pau endurecer de novo, mas não bati punheta.
— Isso Bruninho, sua mãozinha é a melhor.— Meu irmão gemeu um pouco mais alto, acho que se esqueceu que não estava sozinho.— Quer chupar?
— E pode?
— Claro, mas não pode contar pra ninguém isso, tá bom?— Pediu meu irmão.
— Por quê?
— Porque senão o tio não vai mais poder te ver, você quer parar de ver o titio?— Bruninho não respondeu.— Isso, agora coloca na boquinha, que eu vou te dar leite.
Acho que Bruninho finalmente colocou na boca, porquê meu irmão gemeu e soltou um palavrão. Tentei olhar pelo buraco da fechadura, mas não estava conseguindo ter a visão do Bruninho, só do Gabriel. Meu irmão movimentava o quadril e jogava a cabeça para trás.
Eu sempre achei meu irmão bonito e nunca neguei, várias vezes a gente fez sexo com a mesma pessoa e ao mesmo tempo, principalmente quando a gente era mais novo e precisava de dinheiro. Fazer sexo com uns cara por alguns trocados era a forma que tínhamos de ganhar dinheiro e pagar nossas contas.
Voltando ao meu irmão, ele continuava fodendo a boquinha de Bruninho, que parecia se engasgar às vezes, mas parecia estar aguentando bem. Meu filho vai ser bastante hábil quando crescer e vou garantir que ele aprenda tudo com o papai.
— Isso Bruninho, continua assim. Sua boquinha é a melhor, se eu pudesse te levava pra casa e terminava com a Carol.— Meu irmão gemia até que alto e então ele anunciou.— Eu vou gozar, eu vou gozar. Toma o leitinho do tio, toma tudo sua putinha!
Em um urro, Gabriel gozou e eu pude ouvir o Bruninho se engasgar, mas Gabriel não tirou o pau da boca dele. Não sei quantos jatos foram, mas Gabriel ficou um minuto com o pau na boca de Bruninho, até que ele tirou e olhou para o sobrinho com um sorriso de satisfação.
— Você é uma vadiazinha gulosa, bebeu quase todo o leitinho do tio.
— Tem gosto bom, é amarguinha, mas é bom. Tem mais?— Meu filho realmente é guloso, acho que puxou a mim.
— Agora não, mas vem aqui que eu vou limpar seu rosto.— Gabriel se abaixou e pegou Bruninho no colo e eu tive a visão de meu filho.
Bruno estava com o rosto todo melado de porra e sorria contente. Gabriel então lascou um beijo de língua no meu filho, me pegando desprevenido. Era um beijo sem ritmo e desengonçado, mas extremamente excitante. Meu irmão limpou toda a porra dele que estava na cara de Bruninho com a língua, sorrindo e apertando a bundinha de Bruno.
— Lembra do que eu disse, não pode contar para ninguém, okay?— Bruninho concordou com a cabeça.
— Tio, por que o papai nunca me deu o leite dele?— Senti meu coração disparar, meu filho quer beber minha porra.
— Talvez ele só nunca tenha percebido que você queria, você quer?— Bruninho concordou com a cabeça e meu irmão parecia não saber o que fazer.— Só não esquece que com o tio você sempre vai ter leitinho, é só pedir escondido, okay?
— Tá bom, o papai não gosta de mim mesmo. Ele vai dar o leite dele pra aquela mulher da praia, aquela feia.— Então ele está mesmo com ciúmes.
— Não fica com isso na cabeça, okay? Seu tio está aqui e vai te dar todo o leitinho que você precisa! Agora vamos continuar tomando banho.
Com cuidado eu me levantei sem fazer barulho e fui para a sala, esperar eles terminarem. Hoje a noite o Bruninho vai provar o leitinho do papai dele, não importa por qual buraco seja.
Eu estava mexendo no meu celular e tinha colocado um filme de aventura para a gente assistir, quando a porta do banheiro se abriu. Ouvi a voz do meu irmão mandando Bruninho trocar de roupa e logo depois ele surgindo na sala. Gabriel me olhou de um jeito estranho e eu sorri para ele.
— Obrigado por ter dado um banho no Bruninho. Sei que ele gosta bastante de você e adora quando você da banho nele.— Sim, eu vou bancar o pai inocente por enquanto.
— Ah, é, não tem nada demais nisso.— Notei ele corar e tirar a toalha, ficando pelado na minha frente. O pau dele estava mole e rapidamente ele colocou uma cueca e um shorts de seda.
Gabriel ficou sem camisa, deixando a mostra seus músculos peludos. Ele se sentou na outra ponta do sofá, começando a assistir o filme comigo. Bruninho apareceu um tempo depois e ele olhou para Gabriel com um sorriso. Entretanto, ao invés de deixar eles se divertirem, pedi para Bruninho sentar no meu colo.
Ele ficou com a cabeça apoiada no meu peitoral e as costas apoiada no meu ombro. A bunda dele estava no meu pau, que aos poucos crescia com o toque dele.
— Filho, posso te fazer uma pergunta?— Ele concordou com a cabeça, se aconchegando mais em mim.— O que você achou da Olivia?
Com o canto do olho pude ver meu irmão virar o rosto para nós. Bruninho fez uma careta e cruzou os braços.
— Não gostei dela. Ela é feia!— Disse ele, decidido.
— É, eu também não gostei dela, mas por outros motivos.— Disse e Bruninho me olhou sorrindo.
— Então você não vai trazer ela para morar com a gente?— Ri alto, criança extrapola na imaginação.
— Claro que não, é só você, eu e o tio Gabriel. Nós três juntos!— Bruninho me abraçou forte e beijou minha bochecha.— O que acha de dormir com seu pai hoje?
— Eba, eu quero!— Bruninho ficou se remexendo no meu colo, esfregando a bunda no meu pau.
— Você tá elétrico, tomou banho de que para estar assim?— Ao meu lado ouvi meu irmão tossir assustado e eu ignorei. Às vezes eu gosto de ser cretino.— Alias, você podia pedir algo pra gente comer, Gabriel?
— Claro, claro. O que vamos comer?— Perguntou ele, após se recuperar e me olhar de rosto corado.
— Mc Lanche Feliz!— Pediu Bruninho, ainda se mexendo no meu colo. Meu pau já estava babando e durasso.
— Lanche então, vou pedir no IFood.— Meu irmão se levantou e foi até a cozinha pegar seu celular.
Nisso eu tive a oportunidade de me arrumar. Coloquei Bruninho sentado com o reguinho bem em cima de meu pau e ele não disse nada, apenas riu. Pulsei meu pau, sentindo a bundinha dele. Vou foder meu pequeno hoje a noite.
Gabriel voltou e parece que já tinha feito o pedido. Ele se sentou na ponta de novo, mas Bruninho pediu para ele se sentar mais perto. Meu irmão obedeceu e nisso, Bruninho deitou de bruços no colo dele e ficou com o pintinho roçando com meu pau. Meu filho estava durinho e isso foi maravilhoso.
Meu irmão não disse nada, apenas fez carinho na cabeça de Bruninho. Várias vezes eu vi meu filho mexer o rosto, esfregando a cara no pau de Gabriel. Meu irmão estava com o pau duro e apontava para frente, ficando na frente do rosto de Bruninho.
Com a minha mão eu coloquei na bunda de Bruninho, que usava apenas uma cueca preta e uma camisa branca. Meu rosto estava virado para a televisão e eu fingia focar no filme, mas estava mais ocupado olhando a cena do Bruninho sentindo o cheiro da pika de Gabriel.
Ficamos um bom tempo assim na mesma posição e quando o interfone tocou, eu me levantei e levantei as pernas de Bruninho, esfregando ainda mais o rosto dele na pika de meu irmão. Falei com meu porteiro e avisei que estava descendo, deixando os dois sozinhos por alguns minutos.
Desci até o térreo testando ser bastante lento, queria que meu irmão aproveitasse esse tempo com o sobrinho. Não sei quando ele vai conseguir um tempo para vir nos visitar de novo, então acho que eles merecem. Quando cheguei no portão de entrada eu cumprimentei o porteiro e saí para o lado de fora do prédio. Me esperando encostado na moto estava um cara, novinho e mexendo no celular.
Ele é moreno, cabelo preto cortado em estilo militar, usava uma camisa preta e uma calça jeans azul. Quando ele levantou o rosto para me olhar, abri um sorriso. Ele é bonito, com olhos cor de avela e uma boca carnuda bem convidativa.
— Gabriel?— Ele perguntou, a voz melodiosa.
— Esse é meu irmão, me chame de Thomas!— Estendi a mão e ele apertou, sua pele era macia e ele me olhou de cima a baixo.
— Prazer, sou o Caíque.— Ele pegou nosso pedido e depois me deu a máquina para pagar com cartão de crédito.— Eu posso perder meu emprego por isso, mas você é muito gostoso!
— Você também, tem uma carinha de que sabe o que um homem gosta na cama.— Respondi, segurando seu queixo com meus dedos.— Eu te chamaria para subir, mas meu irmão e meu filho estão me esperando.
— Tudo bem, eu não poderia ir mesmo. Tenho outras entregas para fazer. Mas se quiser me passar seu número eu aceito!— Sorri para ele e disse meu número, enquanto ele digitava no celular.
— Me liga quando quiser e vamos marcar de sair!
Caíque concordou com a cabeça e subiu na moto, saindo logo em seguida. Voltei para dentro do prédio sorridente, tenho mais uma opção para foder. Quando voltei para meu apartamento e abri a porta, Gabriel e Bruninho ainda estavam na mesma posição. Porém, o pau de Gabriel já estava mais calmo e a cueca de Bruninho estava meio abaixada, mostrando o rego.
— Irmão, arruma a cueca do Bruninho, por favor?— Pedi e ele meio sem jeito obedeceu, cobrindo parte da bunda dele que estava de fora.
Provavelmente o Gabriel não resistiu mesmo e deve ter brincado com o cuzinho de Bruninho. Mal vejo a hora de ser a minha vez de brincar com o Bruninho. Jantamos normalmente, assistimos o filme todo e quando Bruninho estava começando a ficar com sono, decidi que era hora de se deitar.
— Vem filho, vamos pra cama.— Chamei, pegando ele no colo. Bruninho abraçou meu pescoço e aconchegou a cabeça no meu ombro.— Boa noite, irmão!
— Boa noite!— Respondeu Gabriel.
Entrei no quarto e coloquei Bruninho deitado na cama. Apaguei a luz e fechei a porta do quarto, garantindo que teríamos privacidade, pelo menos por hoje. Meu filho estava de lado e eu tirei minha camisa, mostrando meu peito depilado. Bruninho estava com sono, então nem deve ter percebido.
Me deitei ao lado dele, o puxando para um abraço e beijando o pescoço dele. Notei ele se arrepiar e encostei meu pau duro na bundinha dele. Instintivamente ele levou a mão até meu pau e o apertou com carinho. Soltei um fraco gemido e beijei o ombro dele, pulsando meu pau na sua mão.
Eu ainda não ia fazer nada, mas minha vontade era de arrancar a cuequinha dele e meter fundo no rabinho dele. Ficamos um bom tempo assim, até que Bruninho pegou no sono com a mão na minha pika. Depois de um tempo eu procurei por meu celular e notei a hora, duas e pouco da manhã. Agora era o momento perfeito.
Com delicadeza eu chacoalhei Bruninho, acordando ele. Bruninho bocejou, tirando a mão de meu pau e esfregando os olhos.
— Já é de manhã?— Ele perguntou, mas eu fiz que não.
— Filho, papai quer falar algo com você.— Disse e ele concordou com a cabeça, virando de frente para mim.— Eu sei o que você e o tio Gabriel fizeram no banheiro.
— Não, a gente não fez nada.— Bruno ficou assustado, me olhando de olhos arregalados.
— Bruno, não minta para mim. Eu vi pelo buraco da fechadura!— Disse confiante, mas tentando não assustá-lo.
— Você vai levar o tio Gabriel pra longe? Por favor não faz isso papai!— Abri um sorriso e dei um beijo em sua boquinha, um rápido selinho.
— Claro que eu não vou fazer isso. Eu queria que você e o tio Gabriel fizessem isso, filho. O papai gostou de ver!— Expliquei e ele pareceu confuso.
— Você deixa o tio me dar leite?— Ele perguntou, todo inocente e carinhoso.
— Sim, eu deixo.
— Papai, eu posso tomar o seu leite também?— Bruninho ficou vermelho de vergonha e eu sorri.
— Sim, meu amorzinho, claro que eu te dou meu leite. Quer tomar o leite do papai agora?— Bruninho concordou com a cabeça, os olhos brilhando de alegria.
Acendi a luz do abajur que fica do lado de minha cama e abaixei meu shorts, revelando meu cacete duro. Bruninho sorriu e o tocou, me fazendo suspirar de tesão. Como ele havia aprendido com o tio mais cedo, Bruninho começou a me punhetar. A mãozinha dele subia e descia pelo meu pau.
Com minha mão eu levei até a bunda dele, apertando uma das nádegas com força. Bruninho soltou um fraco gemido, o que quase me fez gozar. Por incentivo próprio Bruninho colocou meu pau na boca, na verdade só cabia a minha glande na boquinha dele.
Bruninho já chupava direitinho, fazendo igual se chupa um pirulito. Ele se arrumou na cama, ficando de quatro e me dando uma visão melhor de sua bunda. Entrei com o dedo por um dos vãos da cueca e procurei por seu cuzinho virgem. Quando finalmente encontrei, eu abri um sorriso e pressionei pra entrar.
— Papai, por que você e o tio Gabriel gostam de mexer na minha bunda?— Sabia que o Gabriel não tinha resistido.
— Porque é gostoso, olha!— Fiz um pouco mais de força, finalmente entrando com a cabeça do dedo no cuzinho dele.
Bruninho soltou um gemidinho e um gritinho de susto. Sorri com isso, mas o rosto dele era de prazer. Pedi para Bruno continuar chupando e ele me obedeceu. Essa era uma cena maravilhosa, a visão do meu pequeno filho me mamando era a maior maravilha do mundo.
Meu dedo estava cada vez mais fundo dentro dele, o preparando para receber meus 22cm. Em dado momento eu puxei Bruninho e lhe beijei, sentindo o gosto do meu pré-gozo na boquinha dele. Enfiei minha língua na boca dele, enquanto tirava sua cuequinha. Depois fiz o mesmo comigo e ambos estávamos pelados.
— Filho, posso colocar meu pipi na sua bundinha?— Bruninho olhou para meu pau e pareceu assustar.
— Mas é muito grande!— Cara isso é um tesão do caralho.
— Confia no papai?— Ele concordou com a cabeça.— Prometo que você não vai se machucar, eu jamais te machucaria meu bebê!
Beijei sua boquinha e ele concordou com a cabeça, me deixando fodê-lo. Me levantei da cama e peguei um lubrificante que eu deixo escondido no meu guarda-roupa e voltei para a cama. Deitei Bruninho no lugar onde eu estava e o olhei de cima a baixo. O corpinho dele era perfeito e sei que ele aguenta minha pika.
Passei lubrificante na minha mão e depois coloquei no rabinho dele. Bruninho sorriu, dizendo que estava gelado e com meu dedo eu fiquei dedilhando ele. Bruninho gemia contido, me olhando nos olhos e eu continuei, colocando mais um dedo.
— Fala pro papai se doer, tudo bem?— Ele concordou com a cabeça, segurando minha mão livre e apertando com força.
O cuzinho dele foi engolindo meus dois dedos e depois de algum tempo, fiz movimentos de tesoura para alargar ele mais um pouco. Então coloquei um terceiro dedo e Bruninho ainda apenas gemia, isso era o suficiente para ser o tamanho de meu pau. Tirei meus dedos de dentro dele e olhei para seu buraquinho, que lentamente se fechava.
— Vou colocar o pipi do papai, okay?— Bruninho concordou com a cabeça, ainda me olhando apreensivo.— Fala pro papai se doer, okay?
Me posicionei na entradinha dele e encostei a cabeça do meu pau na entrada dele. Eu poderia gozar só com isso, mas preciso mostrar pro meu filho minha virilidade. Olhando nos olhinhos dele eu fiz força, tentando entrar com meu pau e pequenas lágrimas se formaram nos olhinhos dele. Metade da cabeça tinha entrado e eu parei, esperando ele se acostumar.
— Tá doendo muito?— Bruninho negou com a cabeça.— Logo você vai ver como vai ficar bom, confia no papai!
Voltei a pressionar a entradinha dele e depois de um tempo a cabeça já havia entrado. Bruninho estava aguentando de boca fechada, esse é meu menininho, nasceu para levar pika. Voltei a enfiar e agora eu ia mais rápido, apenas me certificando de que ele não fosse gritar e acordar meu irmão, não é assim que eu quero que o Gabriel descubra.
Em ritmo constante eu penetrei todo o cuzinho de Bruninho, até que minha virilha bateu na bundinha dele. Abri um sorriso, eu sabia que ele iria aguentar e não reclamou uma vez.
— Pronto, papai tá todo dentro de você, filho.— Bruninho concordou com a cabeça e eu me abaixei, beijando sua boquinha.— Papai te ama, sabia?
— Também te amo, papai!— Disse ele, acariciando meu rosto.
Depois de um tempo parados, decidi me mover dentro dele e Bruninho me olhou assustado, mas não reclamou. Eu tirei todo meu pau, menos a cabeça e voltei a meter, devagar, mas constante. Meu filho soltou um gemido e essa era a confirmação que eu precisava.
Segurei em sua cintura e meti, dessa vez rápido e fundo. Ele soltou um gritinho e um gemido, que eu abafei com minha mão. Fiz sinal de silêncio e continuei metendo. Bruninho gemia abafado, recebendo minha pika toda no seu rabinho.
— Isso, meu anjinho, engole a pika que te fez!— Sussurrei em sua orelha, ainda metendo com força.
O som alto de algo sendo estralado se ouvia por todo quarto, o som do contato de pele e pele, de pai e filho. Eu tinha que conter meus próprios gemidos, os abafando no travesseiro. Bruninho abraçou meu pescoço, me deixando louco de tesão.
A bundinha dele mordia meu pau, me pedindo mais e mais para ser fodida. Eu, como um bom pai, obedecia meu menino e dava aquilo que ele queria. Depois de alguns minutos naquela posição, eu tava sentindo meu gozo vir. Eu continuei socando mais e mais, ouvindo os gemidos abafados de Bruninho e em um urro abafado, gozei na bundinha dele.
Foram nove jatos de porra, enchendo a bundinha dele com os irmãozinhos dele. Eu estava ofegante quando terminei e quando soltei Bruninho, ele me olhou sorrindo. Ele me puxou para um beijo e eu enfiei minha língua na boca dele, explorando ela.
— Eu te amo, meu menino. De agora em diante a gente vai fazer isso todo dia, okay?— Bruninho sorriu, estava cansado também.
Tirei meu pau de dentro dele e quando saiu, um som de ploc foi ouvido e o cuzinho dele expeliu um pouco do meu gozo. Me joguei ao lado dele na cama e Bruninho deitou sobre meu peito, em cima de mim.
— É assim que se faz um bebê, sabia filho?— Perguntei e ele me olhou de olhos arregalados.
— Tem um bebê dentro de mim? Eu vou ter um bebê do papai?— Ri um pouco alto.
— Não, meninos não podem ter bebê assim. Mas você está com todos os meu filhinhos guardados dentro de você. Quer guardar meus filhinhos aí dentro?— Cutuquei a bundinha dele, o fazendo rir.
— Quero, vou guardar os filhinhos meu e do papai.— Bruninho ficou calado por um tempo.— Papai, o tio Gabriel pode guardar os filhinhos dele em mim também?
— Claro, se você e ele quiser sim.— Bruninho sorriu grande e balbuciou que iria carregar nossos filhinhos para sempre.
— Te amo, papai!
— Também te amo, filhote!
E nós dormimos juntos, com Bruninho com a bunda toda melada e eu satisfeito com o que eu fiz. Meu filho está feliz, então eu também estou feliz!

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21 Comentários

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  • Responder Altoelfico ID:on932txv9a

    Eu adorei o conto, espero que você faça mais

  • Responder PA/STM ID:1d8yza2ma31i

    Tesão de conto. Adoro iincesttoo

  • Responder Luis xx ID:gqbadjj43

    Que delícia, queria ter um tio desse
    Tele: @luisz199

  • Responder MG85 ID:8d5u7wpxi9

    Puro tesão! Não para de escrever. Estou louco aguardando a próxima história.

  • Responder Dante A. ID:1e3bfa5h8z9v

    Fazia muito tempo que não via um conto tão bom
    Parabéns

  • Responder tua ID:81rd0j96ii

    conto perfeito. fazia tempo q n lia um conto tão bom

  • Responder comedor ID:mpocxpx2vdu

    continua ta muito bom

  • Responder Rei Santos ID:1dhrcmpcguon

    Meter num putinho novinho é muito bom .. tenho algumas assim
    [email protected]

  • Responder Preto ID:5jyb7o7mhca

    Tem previsão quando sai a terceira parte ?
    Aguardando ansioso!

    • P4netony ID:pvl997xi9

      Tô esperando muito tbm

  • Responder Preto ID:5jyb7o7mhca

    Conto incrível !!
    Muito foda
    Espero que continue . muitas possibilidades com um putinho desses . sem falar que o pai gosta de vê , o filho em cima de outra pica.
    Fazia tempo que não tinha um conto tão babaca aqui

  • Responder PuppyPlague ID:4aosjybuoii

    Fazia muito tempo que eu não lia um conto tão bom assim. Não demora pra continuar por favor!

  • Responder P4netony ID:pvl997xi9

    Isso tá uma delicia pqp, continua mano

    • Perv609 ID:3vi1x15bv9i

      Continua mn, tá top demais

  • Responder victoria ID:8cio32akzj

    delícia de conto cara, por favor continua, continue a comer seu filho e se possível também vá comer o vizinho rs

    • Rei Santos ID:1dhrcmpcguon

      Eu fiz isso.. comi um vizinho que ficava comigo e os dois amiguinhos dele depois .. muito bom..
      [email protected]

  • Responder Carioca perv ID:40vpli0r20b

    Perfeitoo , @ntsilva1

    • @leonardospk ID:1ej5l7tfopkr

      Muito bom

  • Responder Mauro ID:1crb2m3alc3d

    Conto incrível, quero continuação

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    O moleque é uma putinha hoje vai ser do io Gabriel tomara que ele goze muito, ate torci para o tio tirar o cabaço dele mas ta certo ser o pai mesmo

  • Responder Yuri ID:1coewm4gs2ll

    Tem bastante mucilon pra esse putinho. Nasceu pra levar rola