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A noviça

3035 palavras | 2 |3.72
Por

Uma jovem entra para um convento isolado numa ravina perto do mar… inocente e pura, vai descobrir que o mal existe… e gosta.

Pura ficção e fantasia…

Sara uma linda rapariga de origem africana, nasceu em Lisboa, e morava num bairro pobre na
periferia de Lisboa.
Foi criada pela sua avó paterna, pois seus pais passavam mais tempo em centros de recuperação para drogados do que com ela.
A sua avó paterna, tomou conta dela desde bebé, e educou-a.
Acontece que a sua avó era bastante religiosa, ela tratava da igreja do bairro, pintava-a, lavava-a, tratava das imagens dos santos, tratava das roupas do padre João, um homem já idoso.
Sara acompanhava-a desde pequena, brincou muito na pequena igreja do seu bairro, os santos eram os seus amigos, e aos 15…16 anos ela conta a sua avó que queria ser freira. A sua avó embora tivesse ficado extremamente contente, aconselhou ela a pensar bem, pois teria de abdicar de muita coisa que uma jovem da idade dela era normal fazer, como ir dançar, namorar, por exemplo.
Sara estava firme na sua decisão, e convenceu o padre João a ajudar ela nesta sua opção de vida.
A freira normalmente escolhe mesmo antes de fazer os votos, uma Ordem Religiosa ou Congregação ou Instituto Seculares onde vai permanecer ligada pro cumprimento da sua missão.No primeiro ano de testes, antes de receber o título de Freira, recebe-se o título de “Noviça”. Durante esse período já são válidos os votos de castidade, obediência e pobreza. Algumas mulheres são aprovadas em 1 ano e outras são encaminhadas para um segundo ano de testes, para confirmar se é isso mesmo que querem.
Ao fim do segundo ano, pode-se retornar à vida comum ou manter os votos da instituição Católica, depende do que você e a sua orientadora decidirem, juntas.
Ela pediu uma orientação ao padre, um concelho, sobre onde la poderia começar a estudar. Ele então conta-lhe que conhece um convento, bastante isolado do mundo, que é gerido por uma sua amiga, a madre Juliana, e que ela poderia aceitar ela. Telefona então para a madre Juliana, depois de Sara ir para casa.

– Juliana, daqui é João.
– Oh João, já a tanto tempo. Como estás?
– Bem… olha indo direto ao assunto, tenho aqui a vítima perfeita para o ritual.
– Tens??? sabes que só de 50 em 50 anos é que a se pode fazer, e quando a vítima preencher os requisitos para nosso senhor…
– Ela é pura, virgem, conheço-a desde menina, religiosa, a vítima perfeita para nosso senhor… estava a pensar mandar ela aí nos próximos dias, para conhecer o convento, e tu estudas ela e depois se achares que serve…mas de certeza que ficarás convencida.
– Só falta dois meses para a lua se alinhar com os planetas todos e assim nosso senhor poder renascer… senão temos de esperar mais 50 anos, João. Mas manda a rapariga.

O padre João, no dia seguinte vai a casa de Sara e conta-lhe que falou com a amiga e que ela concordou em ela passar uns dias lá no convento, para ver se é ali que ela quer estudar.
Sara ficou radiante, e perguntou se poderia ir já no dia seguinte, e padre João disse que por ele não haveria problema.
Nessa noite Sara fez uma pequena mala, e no dia seguinte foi com o padre João e a sua avó no carro do padre João, até ao convento.
Quando viu o convento ao longe, assustou-se um pouco, pois parecia um castelo abandonado, situado numa falésia perto do mar, e com um aspeto bem austero.

– Sara, diz o padre João, sei que parece assustador, afinal está feito á mais de mil anos, mas acredita é bem confortável, e a madre Juliana uma simpatia.

Chegaram, o padre João bate a porta, e uma freira já idosa, abre a porta ao fim de um bocado.

– Irmã Ines… bons olhos a vejam.
– Oh…padre João… a tanto tempo que não o vejo…mas entrem entrem, sejam bem vindos.
– Esta á a Sara, a rapariga de que vos falei, e aqui está a sua avó Maria.
– Sim…sim…a madre Juliana disse que viriam hoje. Ela está no gabinete dela, pronta a receber-vos.

Percorreram o convento em silencio, respeitando um pedido de irmã Ines. Sara ia vendo o convento, muito grande, mas todo limpo, um jardim no seu interior bem cuidado. Havia também uma horta onde duas freiras trabalhavam em silencio, deveria ser dali que cultivavam os seus legumes. Havia ao lado umas capoeiras, e na rua, nas traseiras do convento, existia um estábulo com algumas vacas, para as freiras terem leite.
Uma cozinha enorme, onde haviam algumas freiras, que faziam o almoço e outras faziam doces, que vendiam para obterem algumas receitas para a conservação e manutenção do convento.
Chegaram ao gabinete da madre Juliana, e a Sara ficou espantada, com a madre Juliana. Ainda jovem com 36 anos, uma cara linda, o seu hábito, discretamente realçava um corpo voluptuoso, e de uma simpatia que logo a cativou a si e a sua avó.
Acompanhou-as até a cela onde iria ficar a Sara. Bastante simples, uma cama, um armário, uma mesa, e uma cadeira. Havia um pequeno vaso com flores do campo para dar alguma alegria a cela.
O padre João, e a sua avó almoçaram no convento, a convite da madre Juliana, e antes de partirem o padre João falou a sós com a madre Juliana.

– Então…que te parece, Juliana?
– Realmente parece ser perfeita… uma esposa perfeita para o nosso senhor.
– Verás que eu tenho razão.
– Vamos ver… a última rapariga que trouxeste…
– Que queres?? Não sou perfeito, engano-me.

O padre João vai-se embora mais a avó de Sara, e ela começa a fazer a vida religiosa do convento. Segue os horários das orações, das refeições, cumpre com as tarefas que a madre Juliana lhe reserva e rapidamente conquista a simpatia das irmãs do convento.
Nada lhe faria esperar o que se segue numa noite.
Ela nessa noite durante o jantar, não sente no sabor a droga que rapidamente a faz adormecer. Ela é então levada para os calabouços do convento, onde num altar, é totalmente despida, e amarrada pelas mãos e pelos pés.
A madre Juliana observa bem a Sara, aquela cara angelical, aquelas mamas grandes e firmes, a pele dela escura mas tão bem cuidada, a sua cona bem peluda, ela tem o cuidado de verificar que ela é mesmo pura e virgem.
Depois de amarrada, Sara é perfumada, e uma coroa de flores é colocada na sua cabeça.
Chega a hora da cerimónia, todas as freiras usam apenas um vestido negro sobre os seus corpos, o padre João está vestido também com uma túnica preta e na sua mão leva um Bíblia Negra.
A Bíblia Satânica é um livro escrito pelo fundador da Igreja de Satanás, Anton Szandor LaVey, em 1969. Contém uma coleção de ensaios, observações e rituais mágicos que formam o cânon do satanismo laveyano, que enfatiza Satanás como um arquétipo e uma força da natureza.
Apenas a luz de archotes e velas iluminam aquela sala, em forma de pentagrama, e no centro deitada toda nua, ainda adormecida num altar está Sara.
Começam o ritual as 3h33m da madrugada, padre João reza a Satanás, acompanhado pelas freiras…sim aquele convento escondia uma outra faceta, era um dos que estava consagrado a Satanás, e aos seus seguidores.
A certa altura do ritual, Sara é acordada, e ela não percebe onde se encontra, a sua cabeça ainda anda a roda, mas sente frio. Então repara que está numas catacumbas, rodeada por pessoas vestidas de negro com máscaras, e um homem reza aos seus pés…e observa bem e está nua.
Tenta mexer os braços e as pernas e não consegue.

– Soltem-me…quem são voces??? MADREEE JJJUULLIAAANAAA…SSSOOOCCCRRRROOOO!!!! IIIRMÃ INNESSSS!!!!

Ninguém lhe responde, apenas seguem missa negra, dada por aquela pessoa com o livro…mas ela reconhece aquela voz…toda a sua vida a ouviu…é o padre João…ela não quer acreditar.

– PADRE JOÃO…QUE SE PASSA…PORQUE STOU NUAAA…PORQUE ESTOU AMARRADA???

O padre João agora entra numa fase do ritual, onde as restantes freiras despem os vestidos pretos ficando também nuas, apenas ele está vestido.
Sara está assustada e estupefata…não quer acreditar naquilo…bem ela nem sabia o que era mas algo lhe dizia que era proibido e malévolo.
De repente o padre cala-se, e calaram-se todos. Um vento frio entra nas catacumbas, e depois o chão da sala começa a tremer, e o padre João começa a gritar:

– VEM MEU SENHOR SATANÁS…VEM TER COM A TUA NOIVA, DE CUJO VENTRE NASCERÁ TEU FILHO QUE GOVERNARÁ O MUNDO!!!

As freiras repetem aquelas palavras, umas quantas vezes de seguida, e de repente uma enorme sombra cobre o corpo de Sara, e ela olha para os seus pés, e um enorme…ser… está ali, aolhar para ela.
Ela desata a berrar por ajuda, por socorro. Esse ser é o próprio demónio, o filho excomungado dos céus, o anjo caído, Satanás.
Decidiu assumir a sua forma, com que foi condenado a governar o Inferno. Alto, musculado, com olhos brilhantes, a parte inferior do seu corpo é de bode, dois cornos de carneiro na sua cabeça.
O padre João, e as freiras ajoelham-se, dando graças ao aparecimento do seu Senhor.

– Meu senhor Satanás, temos aqui esta virgem para que possa gerar o teu filho. Espero que te agrade, senhor.
– Hummm…como se chama ela, João?
– Sara…
– Sara como a mulher de Abraão..

Satanás então com um gesto solta as amarras de Sara, que está com tanto medo, que nem se mexe… ela não quer acreditar no que está a ver…pensa que ainda está a dormir.
Satanás então, faz um movimento com a mão e eleva ela no ar, a rapariga chora assustada, e Satanás ri, as suas gargalhadas são terríveis, o padre João e as freiras estão assustados também, mas mantem a cabeça baixa.
A Sara sente as suas pernas a abrirem, ela tenta fechar elas mas não consegue, e ela paira no ar de pernas abertas até chegar com a sua cona imaculada até perto do nariz de Satanás, que a cheira e diz:

– Sara, vais ter a honra de ser a mãe do governante da humanidade…
– NÃO…NAOO…DEIXEM-ME…SSSOCCOORROOO…MEEU DDEEEUSSS ACUDA-ME…SOCCORROO!!!
– Ahahahaha…achas que Deus vai ajudar-.te… ele deve estar a ver tudo… apreciando cada momento… afinal vai ser avô…AHAHAHAHAHAHA.

E ele deita Sara no altar, ela de pernas abertas e ela vê o enorme caralho de Satanás, e tenta fechar as pernas mas não consegue.
Ele mete o caralho na cona virgem dela, ela solta um berro enorme, o caralho dele a entrar dentro do seu corpo parece um ferro em brasa, longo e grosso a entrar na sua cona. Ela nem masturbar se masturbou na sua vida, e agora estava a cometer o pecado da luxúria com o próprio Satanás, através da fornicação. Ela berrava, e amaldiçoava o padre João e as freiras por não a ajudarem, cometendo o pecado da ira.
Satanás agora enterrava o seu caralho até aos seus colhões na cona de Sara, e a sua língua enorme, lambia as mamas da Sara e a cara dela. Não querendo e lutando contra tudo, mas cedendo ao prazer, ela comete o pecado da soberba, pois ela sente-se uma privilegiada entre as mulheres por ter sido escolhida para ser fodida por aquele enorme caralho, que lhe dá tanta dor, mas que mesmo não admitindo lhe dá prazer, o seu corpo começa a gostar de o sentir dentro de si. ela quer esse caralho só para si, não o quer partilhar com mais ninguém pecando assim pois comete o pecado da avareza, pois aquele caralho torna-se no seu bem pessoal mais valioso para ela. Ela mataria quem tentasse fazer parar aquela foda, que lhe sabe agora tão bem, cometendo o pecado da inveja. Ela quer mais e mais que Satanás a foda, não quer que aquilo pare nunca, cometendo o pecado da gula. E queria deixar-se ficar assim para toda a eternidade, deitada a levar na cona, a ser fodida pelo Satanás, o resto dos humanos que trabalhassem, porque ela só foderia com Satanás.
Quando a começou a foder, Satanás entrou na sua mente, causando-lhe este pensamentos, levando-a a cometer os 7 pecados, pois só assim o bebé a ser gerado, seria seu filho e seguidor.
Outros demónios são evocados por Satanás, e do inferno, eles saem e perseguem as freiras, violando-as contra a vontade delas, numa orgia satânica. Elas não esperavam ser violadas, mas o padre João sabia que isso iria acontecer, pois o ritual exigia que os guardiões do filho de Satanás fossem gerados na mesma noite que o filho de Satanás.
As freiras ema partilhadas por monstros fantásticos e horrendos, com enormes caralhos, elas bem tentavam fugir, mas eram apanhadas, as suas pernas abertas e as suas conas preenchidas por aqueles enormes caralhos.
Sara via aquela orgia á sua volta e ria, por ter sido a escolhida para foder apenas com Satanás, e a certa altura ela aproveita que Satanás para um instante, para cavalgar no caralho dele, deixando o demónio surpreendido e ao mesmo tempo satisfeito, por o ritual estar a correr tão bem. O padre João afinal ao fim de 600 anos acertou com a escolha da sua noiva, antes pura e agora uma devassa, uma fornicadora.
Ele deu então ao padre João uma nova aparência, a de um jovem, e o padre João chorava de felicidade, pois tinha voltado ao estado de jovem, como satanás lhe prometeu quando ele entregou a sua alma a ele, e em troca de uma noiva perfeita para ser a mãe do Diabo, este dar-lhe-ia a juventude eterna, até aos fins dos tempos.
O padre João fode agora a madre Juliana, desde que a conhece que ele quer foder a cona dela, daquela mulher tão bonita. Ela chora ao ser fodida por ele, ela no fundo queria estar no lugar de Sara e dar a sua cona ao seu senhor Satanás, e observa a Sara agarrada a Satanás, toda aberta, a ser penetrada e esporrada e ela achava aquela esporra sagrada, pois vinha do seu senhor Satanás.
Um monstro enorme, cuja pele eram escamas, agarra em Juliana, e fode-lhe a cona, arrancando-lhe gritos e gemidos…e um segundo caralho nasce do corpo daquele monstro e enterra ele no cu dela, enquanto as suas enormes mamas brancas, são lambidas e mamadas por duas freiras, que estão a ser fodidas por dois pequenos demônios, mas com caralhos enormes, as fodem nas conas, esporrando-as, com seu sêmen, engravidando-as.
De repente todas elas adormecem, menos Sara, que Satanás quer que ela fique consciente, pois diz-lhe:

– Sara, carregas no teu ventre o meu filho, e nas barrigas delas estão os seus guardiões. Quando ele tiver 18 anos, fornicarás com ele, e ele vai por na tua barriga uma menina, essa menina, crescerá depressa, para ser a companheira dele, e nesse dia, quando ele fornicar a irmã, virei buscar-te para te foder para todo o sempre.
– Sim meu senhor Satanás.
– O João e a Juliana, cuidarão de ti, serão teus guardiões particulares. O filho deles, será o general do meu filho, comandará o exercito do inferno sobe as ordens do meu filho. Adeus, até breve.

E de repente ele desaparece, e Sara desmaia. Acorda no dia seguinte, deitada na sua cama, ela está confusa, não sabe se sonhou ou se aquilo foi realidade, veste-se, sai da sua cela, e encontra as freiras a agirem normalmente, como se nada se tivesse passado, ela fica de certo modo descansada.
Os dias passam, os meses…e as barrigas das freiras e dela crescem, ela então toma consciência de que não foi um sonho, foi realidade. Ela está grávida de Satanás, e está feliz.
Nove meses se passaram, e na mesma noite nascem 45 bebés, incluindo o filho de Sara, todos rapazes. Devido ao isolamento do convento, aquele…fenómeno decorre sem que ninguém saiba. Noutros conventos onde Satanás é secretamente adorado, dá-se igualmente o nascimento de bebés, rapazes e raparigas… o exercito das trevas começa a nascer.
O filho de Sara cresce normalmente, como outra qualquer criança, protegido por Sara.
Aos 18 anos, quando atinge a maioridade, ele fode a sua mãe, Sara, numa noite de luxuria, ele herda do seu pai o tamanho do caralho, e Sara sofre com o caralho do filho atolado na cona, um corvo observa a foda…não se esqueçam o diabo assume várias formas.
Em apenas 3 meses a criança é gerada e nasce, e a rapariga em 7 anos cresce e fica uma mulher lida, perfeita, corpo escultural, e este fenómeno acontece porque o diabo assim precisava, pois nessa data, quando ela é fodida e se casa com seu irmão, era a data escolhida para o inicio da batalha entre o exercito dos Céus , e o exercito do Inferno… adivinhem quem ganhou??? Observem o mundo e digam-me. Céu…ou Inferno???

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2 Comentários

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  • Responder Tropy ID:1dwxbrr0elcu

    Uma das minhas taras são religiosas, continue com urgência, só não precisa dizer se é real ou ficção deixe os leitores imaginarem.

  • Responder @yanlucasz ID:bf9vhgbqrc

    🔥…