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(continuação) Minha Filha, Minha Doce Filha

979 palavras | 7 |2.53
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Continuação do conto do pai atordoado.

Eu tenho problemas com o meu passado. Não nego, as vezes quero ir à polícia e revelar tudo. Tô solteiro e minha filha mora comigo atualmente, ela finge que não lembra mas ela lembra e perfeitamente. Se não fosse pelo cabelo e outras características diria que era um clone da mãe. Eu não ficaria magoado se ela contasse pra todos, ela tem o direito. Ela quer muito casar com um rapaz que eu não vejo muitas qualidades. Em uma discussão eu tive uma recaída, sei lá como eu posso chamar isso. Ela tava sentada na cama dela, eu me aproximei, peguei no queixo dela e disse:
– acho melhor você não me causar frustrações com esse rapaz, senão…
– senão o quê? Vai me estuprar de novo?

Eu tirei a mão do queixo dela e fiquei sem reação. Faz tempo que ela não menciona isso. Fiquei em choque. Ela, com cara de irritada, se levanta e diz em um tom ameaçatório:
– talvez você não esteja 100% consciente das suas atitude.

Logo após ela sair do quarto eu sento, me desmanchando em lágrimas ao saber que a culpa é toda minha. Acredito que esse ódio todo começou quando ela percebeu que eu a usava, que foi numa relação sadomasoquista forçada.

Estava lá eu, jovem, pensando no que eu tinha feito na semana passada. Eu sabia que ia me arrepender de ter feito minha filha de depósito de porra, mas algo me dizia que eu queria mais. No meu quarto eu tirei o cinto pra trocar de roupa e lembrei da relação sadomasoquista que eu tenho algumas vezes com minha esposa.
– não, eu não teria coragem.

Era assim que eu tentava parar meus pensamentos mas não adiantava. Coloquei uma bermuda, tirei a camisa e com o cinto fui lá no quarto dela. Abri a porta devagar e lá estava ela, tampando o rosto com um travesseiro:
– filhinhaaaa.
– que é? – pergunta ela, ainda se escondendo.
– vamo brincar um pouco, você não sai desse quarto.
– não quero.
– vai, se anima.
Ela tira o travesseiro com desânimo.
– trouxe um cinto.
– o que eu fiz de errado?
– nada, calma, eu não vou te punir. Isso é só uma brincadeira.
– vai doer essa brincadeira?
– um pouco mas vai ser divertido.
– tá bom.
– fica só de calcinha.
Meu tesão só aumenta. Minha puta jovem é mais obediente que a mãe dela. Peço pra ela ficar de quatro.
– eu vou dar uma por uma e quero que tu conte. Depois eu vou fazer sequência e quando tiver doendo tu pede pra parar e eu faço uma pausa.
– tá.
Como ela não tava olhando eu tirei a bermuda. Eu pensei primeiro se eu deveria xingar mas achei que poderia traumatizar então deixei pra lá. Controlo a respiração e dou a primeira cintada.
– 1… auuu.
– relaxa.
Sua puta, cadela do papai, grita mesmo, saiba quem tá no domínio.
– 2… aii papai diminue a força.
Cala boca cachorra, é o macho que manda, faz que nem a mamãe, fica pianinho.
– calma filha…
Logo que termino de dizer isso dou a terceira cintada, a mais forte, a que tinha mais raiva, pois eu fiquei irritado em ver uma puta me dando ordens.
– aiii seu…
Eu sabia o que ela ia dizer mas não fiquei incomodado pois eu achava que ela tinha direito. Ela tenta esfriar o ardor com as mãos e se desculpa.
– tudo bem, isso é uma reação normal dessa brincadeira.
– se essa brincadeira faz eu xingar você então a gente deveria brincar de outra coisa.
– relaxa, eu aceito essa reação, eu não me magou facilmente. Agora papai vai dar em sequência e não precisa contar tá?
– tá bom.
Ela fica na mesma posição de antes. Eu tava tentando conciliar meu prazer com o conforto dela, procurando a melhor força, até que decidi e dei umas cinco cintada em sequência.
– aiii.
– papai é forte né?
– é.
Ela amacia de novo a bunda e pra apreciar melhor a paisagem eu tiro a cueca. Tento usar a mesma força que antes e dou outras cinco cintada. Ouço um leve gemido de dor vindo dela. Não tá tão forte, a vadia frescurenta tá aceitando. Repito a sequência duas vezes ininterruptas, igual faço com a minha mulher.
– ai pai…
Nessa hora eu me irrito de vez com ela e digo que conheço uma brincadeira parecida com essa. Carrego ela no colo até o quintal e ela acha que é outro tipo de brincadeira e fica alegre. Ponho ela em pé e pego as cordas amarradas em duas árvores.
– que brincadeira é essa?
– é mais legal que a outra?
– paiiii…
Minha raiva só ia acumulando mas eu deixo pra me expressar batendo. Ainda tô com o cinto mas agora é nas costas que eu posso bater também. Amarro as mãos dela.
– é pra contar tá?
– tá.
Discretamente pego a filmadora que eu esqueci em uma caixa e inicio a gravação. Eu revezo entre as costas e a bunda. As vezes engano ela insinuando que vou bater na costa e bato na bunda, fazendo uma cena até engraçada onde até ela chega a rir em um determinado momento.
– eu achava que você ia bater nas costas rsrs.
Era mais como uma tentativa de ver aquilo como algo bom do que uma expressão legítima de prazer. Eu tava pouco me fudendo se era minha filha ou não, chamava de puta safada, cachorra, vagabunda entre outras coisas. Levantei um pouco mais a corda e ela ficou quase na ponta dos pés. Ela se mexia de um lado pro outro, a pele já tava vermelha…

Continua…

*Conto ficcional

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7 Comentários

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  • Responder qwera ID:40kadhgboij

    plu.sh/platform

  • Responder Paulo ID:7xcdwnbfia

    Ima merda esse conto

  • Responder Inox ID:2je7tim0

    Primeira postagem:
    https://contoseroticoscnn.com/2020/10/minha-filha-minha-doce-filha/

  • Responder Papai ID:on93x7coij

    Se você e pai assim como eu e curte incesto, deixa seu contato , pra batermos um papo

    • Inox ID:2je7tim0

      Não sou pai.

    • Gosto de putinhas ID:ona04j4zr9

      [email protected] me chama

    • Beto e filha ID:8d5f4gxxv4

      [email protected] vamo conversa