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A nova realidade que mudou o mundo – parte 7: Novo normal

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O novo normal

(Após mostrar para vocês a vida das freiras submissas, consideradas sortudas por escravas de trabalho pesado, e algumas particulares, algumas das novas profissões que foram criadas somente para castigar as escravas, e como é a justiça, se é que podemos chama-la assim, no último conto. Agora voltaremos nossos olhos para algumas escravas comuns, que estavam domesticadas, e vivendo nesse novo mundo. Suas dores e seus castigos, suas poucas alegrias e privilégios, se existirem.)
Passado mais de dois anos desde a nova lei, o mundo estava mudado. O número de escravas grávidas estava elevado, muita oferta de mercadoria feminina para todas as classes sociais, e aos poucos a rebeldia dos primeiros meses ia se tornando cada vez mais rara. Homens que antes eram carinhosos e paternais, agora se mostram sádicos e malvados, outros se apaixonaram pelas suas mercadorias, tendo poucos fios de humanidade no tratamento das escravas. Era o novo normal que estava se moldando como uma nova sociedade.
Para mostrar como o novo mundo está ajustado, e como a escravidão já deixou de ser uma novidade, vamos revisitar e acompanhar um pouco da rotina de algumas escravas normais, sem nenhuma atividade especial, apenas mulheres como qualquer outra.

Antes uma dócil e alegre garota, agora uma fria mulher.

Cecília, que vimos gritar pelo poder de um creme de pimenta africana em suas partes intimas, que ganhou suas 3 marcas de propriedade com um ferro em brasa no segundo capítulo dessa história, e que deixou morrer toda sua rebeldia. Vive hoje em um viveiro nos fundos da casa de seu antigo professor. Ela é a responsável por limpar toda a casa durante todas as manhãs. Sempre de 4 pés, com um espanador preso na boca, ela tem que varrer toda a grande casa, demonstrando toda sua submissão. As tardes ela é responsável por satisfazer os dois filhos do seu dono, que obrigam ela a ficar por horas chupando seus paus, e que todos os dias praticam sexo anal nela, que já se acostumou com a presença dos dois pênis brancos dentro dela.
A noite ela é levada para o viveiro, junto de suas 3 companheiras de escravidão, e todas elas se chupam e se lambem para limpar suas vaginas e anus, na frente do seu dono, que fica falando gracejos para elas. Após essa sessão de lesbianismo, elas são trancadas, e podem dormir em paz até o próximo dia. Quando as suas rotinas recomeçam.
A família que possui Cecília faz 4 refeições em horários bem definidos, sendo o café da manhã as oito da manhã, o almoço ao meio dia, um lanche as dezessete, e a janta as vinte horas. Sempre um farto banquete, com comidas variadas, cardápio diferente em cada dia, e uma boa bebida sempre aos jantares, geralmente vinho ou licor. Enquanto isso, para as escravas, incluindo Cecília, tinham direito a duas refeições por dia, uma as dez horas da manhã e outra as dezenove horas. Essa refeição tem um cardápio fixo, que só muda aos domingos, quando podem comer os restos de seus donos, geralmente os pedaços de carne que sobram nos ossos, e restos de pratos frios, velhos. Durante a semana, as duas refeições são distribuídas de forma sempre igual, sendo um prato de arroz cozido e frio pela manhã, coberto pelo sêmen de seu proprietário ou de um de seus filhos, e um pedaço de fruta velha, passada e as vezes apodrecendo, que o seu dono compra barato na CEASA da cidade. Durante a refeição do começo da noite, a refeição é um copo de chá, que as escravas nunca sabem de que planta é, uma tigela de mingau de fubá coberta de porra, e um pedaço de carne, que geralmente é mais sebo que carne. A única vantagem que Cecília tem em relação a outras escravas desse mundo, é que o alimento, mesmo batizado com esperma, vem em quantidade que mata a sua fome, e ela pode beber água sempre que tem vontade.
Uma vez por semana, um dos filhos do professor, leva Cecília para passear na rua, onde ela pode ver outras escravas na mesma condição dela. E o rapaz faz questão de passar na frente de sua antiga casa, onde ela algumas semanas pode ver sua irmã e sua mãe passeando de 4 no jardim, escravizadas por seu irmão mais velho. Como na rua, Cecília só vai algemada com as mãos para trás, amordaçada e com sinos nos seios, ela nunca pode falar ou expressar alguma reação ao ver sua mãe e sua irmãzinha.
Dentre os terrores vividos pelas mulheres nesse mundo, Cecília pode se considerar uma sortuda, pois após sofrer os castigos por sua rebeldia inicial, nunca mais apanhou de seus donos.

Melissa cresceu.

Apresentada em nossa história no capítulo 2, Melissa vivia com sua mãe, quando na época, ela com apenas 7 anos, foi iniciada por seu dono, um homem cruel, que humilhava elas de todas as formas. Agora, Melissa com 8 anos, ainda vive sendo propriedade desse homem, porém sua mãe foi vendida por ele para um outro dono, nunca mais sendo vista pela triste menina.
Esse homem possui cinco escravas, todas entre 7 e 9 anos, que são usadas por ele todos os dias, como fêmeas para o sexo. Todas as manhãs, Melissa tem que dar o cuzinho para seu dono, que enraba ela com força, e que quando tem vontade de gozar, puxa uma de suas companheiras, e ejacula na boca dela. Depois essa escrava beija as demais, para compartilhar o leite de seu dono. Essa rotina se repete dia após dia, e todas elas são motivo de prazer do proprietário. Durante a tarde, elas são colocadas em máquinas de masturbação, parecidas com uma sela, e enquanto o homem sai de casa, elas ficam amarradas, sentadas sobre essas selas, que faz elas serem masturbadas todos os dias das treze até as dezessete horas. É um tormento para aquelas meninas, pois a vibração é muito grande, e elas não resistem muito tempo, gozam e após alguns orgasmos, só sentem dor.
A noite, quatro delas são colocadas em um quarto sem janela, onde tem que dormir sentadas, pois não tem espaço para todas se deitarem, e o velho dono delas liga o ar condicionado para deixar o quarto frio, apenas para castigar elas. Uma delas, sorteada naquele dia, é levada para dormir com seu dono na cama, onde vai servir as suas vontades, e fazer sexo com ele conforme a sua vontade.
Das nossas escravas que vamos relatar, Melissa é a que mais passa dificuldades para se alimentar, pois o velho dono dela, é sádico, e acredita que a comida é uma das piores formas de castigar as pobres meninas. Ela nunca sabe o que vai ser dado para ela comer, pois o velho maldito que tem sua propriedade, faz questão de imaginar como castigar elas na hora da fome. Teve dias que foi servido um caldo verde, que nada mais era que uma lavagem de legumes e frutas, iguais a aquelas que os sitiantes dão para porcos, com cheiro fétido, e sabor horrível. Teve dias que apenas o esperma de seu dono foi dado a ela como alimento, fazendo ela valorizar cada gozada que pode receber na boca. E os dias que o seu dono estava mais cruel, ele fazia um mingau de maisena para elas, urinava dentro, e dava para elas comerem. E se algumas delas fizer algo errado, como castigo, ele a obriga a comer fezes, seja dele, ou de outra escrava. Mas esse é um episódio raro, e só aconteceu apenas quatorze vezes durante o último ano de sua estadia naquela casa. Mas que nos últimos três meses não se repetiu.

Patrícia segue a rotina.

Patrícia, que antes era uma mulher de classe média, cheia de mimos, agora já está desde o primeiro dia de escravidão trabalhando nas obras da cidade. Acordada sempre as quatro horas da manhã, arrastada pela rua até um canto da cidade, onde tem que quebrar ou transportar pedras, sempre nua, queimada de Sol, e que já não goza mais, pois seu clitóris está calejado pelo vibrador constante que fica enfiado dentro dela. Antes uma mulher esbelta, com seios grandes e corpo curvilíneo, agora ela está magra, com panturrilhas grossas de tanto caminhar, braços fortes e sua fisionomia envelheceu pelo menos uns dez anos pelo Sol constante e a sofrida vida que é proporcionada para ela.
A rotina de trabalho que geralmente era de dez horas por dia, no último mês chega a passar de doze horas, e ela só volta para o galpão quando já está noite. Os banhos que antes eram diários, agora são semanais, e o chão frio em que dormiam, desde a aprovação da lei, nunca foi limpo, e se mostra imundo, com terra, lama, restos de comida, mucosas humanas e um cheiro horrível de urina e suor. Os ratos dividem espaço com as escravas, e as baratas são companheiras durante a noite fria e escura, sem nenhuma iluminação. Apenas sentem os insetos passando por seus corpos, que já não se assustam mais com a presença nojenta dos insetos.
Como trabalham em obras, e precisam fazer força, elas ganham duas marmitas por dia, uma perto do meio dia, com arroz, legumes, feijão, um tipo de carne ensebada, e para algumas sortudas, uma carga de proteína dos guardas, que ejaculam em algumas marmitas. Durante a tarde elas ganham um copo de leite, que é misturado a sêmen de cavalo, e a noite quando chegam no galpão, ganham mais uma marmita, muito menor que a do almoço, com arroz, feijão, carne ensebada e um pedaço de fruta. Elas não possuem talheres, e durante o dia comem com as mãos sujas, pois não é oferecido água para lavar as mãos. A noite, como estão acorrentadas pelo pescoço, elas comem de 4 como cadelas comendo em um pote, enfiando a cara dentro da marmita.
Quando todas ganharam sua marmita, elas têm apenas cinco minutos para comer, depois disso a luz é apagada, e um breu toma conta do local, e elas não podem ver mais o que estão colocando na boca. Então todas engolem a comida rapidamente, evitando engolir uma barata no escuro. E essa marmita é retirada somente na manhã seguinte, atraindo ratos e insetos ao lado das escravas durante a noite escura.
A única mudança significativa, é que com grande oferta de novas escravas, principalmente meninas, os guardas pararam de realizar o estupro coletivo nas escravas após a jornada de trabalho. Agora somente o vibrador é oferecido para elas. Nenhum homem quer tocar seus corpos.

E essa é a rotina do novo normal para muitas escravas.

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5 Comentários

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  • Responder Como sem pena ID:1e9ozu4nopzb

    Maravilhoso

  • Responder Rudy Long ID:1cyjxjzqop4k

    Que merda. Só sofrimento broxante. Esse cara está no local errado.

    • Bolsonoia ID:w73mkkd4

      Muito puritano você. Pedófila do bem.
      Vai ler gibi se não aguenta

    • Bolsonoia ID:w73mkkd4

      Eu acho que o leitor puritano aí é que está no lugar errado. Gibi é no site do Maurício de Souza

  • Responder Jéssica ID:w73mkkd4

    Se isso é o normal, imagina o anormal