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Bruna uma filha maravilhosa

1543 palavras | 11 |4.37
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Vejo tantas estórias entre pais e filhas, não só aqui mas no dia a dia que criei coragem pra contar a minha com minha filha Bruna.

Sou o Renato.
Tive Bruna bem novo e como não casei com sua mãe quase não convivi com ela, via ela sempre que dava, passava alguns dias nas férias com ela, pagava pensão etc. mas ver ela só em dias específicos.
Ai quando ela tinha 12 deu a louca na mãe dela, ela sempre foi ligada nessas coisas de igreja e falou que ia ser missionária na África, queria levar a Bruna, mas nós impedimos.
Só que Bruna acabou tendo que vir morar comigo.
Eu tive que me adptar, me organizar e me acostumar com uma outra pessoa em casa e principalmente uma menina.
Mas ela sempre foi sensacional, simpática, educada, estudiosa me ajudava a cuidar da casa e preparava a nossa janta quando chegava da escola.
Eu que mal via ela acabei gostando de ter ela em casa.
tinha 39 anos quando ela venho morar comigo, tinha uma vida livre, moramos no RJ e como bom carioca gostava de ir na Portela no maracanã, tomar minha cerveja despreocupado na beira da praia,etc.
Apesar de ser bonito e gostar de mulher, a chegada da Bruna colocou pimenta na minha vida.
Bruna é uma menina morena, linda, de corpo igual o da mãe, tudo bem proporcional, seios macios e parecendo duas perinhas.
No começo foi tudo estranho como falei, mas ela se comportava e eu tb, fomos nos conhecendo, logo ela já tava mais a vontade, me chamava de papai e nos entendemos super bem.
Levava ela pra escola e voltava pra casa, preparava o almoço e saia pra trabalhar, pra ela não ficar muito tempo sozinha a tarde ela ficava na escola depois da aula fazendo atividades complementares(dança, musica, ingles, etc)
Assim a gente chegava quase junto.
Como morava com a mãe ela não tinha costume de roupas muito curtas, nem ouvir musica tipo funk.
Mas quando viu que eu gostava de ouvir todo tipo de musica, de carnaval e que sempre olhava pra uma menina de shortinhos curto ela começou a mudar seu jeito de se vestir.
Era uma loucura ela de shorts, bermudinha curta ou de Lyca, ficava muito gostosinha.
As vezes sentava do meu lado e sentia o calor da suas pernas na minha que mesmo sem querer meu pau ficava duro e eu fazia de tudo pra olhas seus peitinhos.
Começou a falar de mulheres, namoro, se eu saia muito se tinha namoradas que a mãe sempre falava que eu era terrível, que não podia ver mulher, que era sem vergonha que ia pro carnaval e desfilava do lado das mulatas peladas.
Eu desconversava e ela ria, falando que eu era bonito que já tinha visto as mulheres me olhando eu ria e falava que ela era boba.
Levei ela algumas vezes na escola de samba e ela ficou fascinada, sambava como quem já nasceu pra isso via os olhares dos machos em cima dela e ficava orgulhoso.
Um dia ela me perguntou se sambava bem eu falei que sim ela falou que gostaria de sair na escola tb, eu falei que não era boa idéia que a mãe dela não ia gostar.
Ela então retrucou falando que viu várias fotos da mãe sambando e até com seios de fora e tapa sexo…eu expliquei que ela não era evangélica mas agora ela não ia querer ver a filha na escola.
Ela parou de discutir e pensei que tinha esquecido.
Ai um sábado a tarde eu tomando minha cervejinha e assando uma carninha só pra gente , ela vai pra dentro da sala e antes de voltar pro quintal coloca um samba enredo e pra minha surpressa entra vestida de passista.
Meu foi demais, meu coração disparou…ela tava quase nua…a parte de cima deixava os peitos dela todos à mostra e parte de baixo conforme ela rebolava se via os pelinhos e a bunda tava quase toda pra fora.
Eu já meio alto da cerveja me empolguei e comecei a sambar com ela…agarrava a cintura e puxava ela pra mim.
Sentia o corpo dela e meu pau foi endurecendo.
quando paramos ela estava excitada, dava pra ver que devia estar molhadinha.
Eu tomei uma cerveja num gole só e quando peguei outra ela tomou um pouco tb.
Ela falou, acha que dou uma boa passista papai…eu abracei ela como abraçaria uma mulher e falei: filha vc ia ser a rainha da bateria.
Ela sentou sorrindo no meu colo, a bunda dela quase totalmente pra fora, eu abracei e fiz questão de tocar nos peitos dela, que sorriu…eu falei a parte de cima tá muito larga filha…se fosse na avenida ia cair e ia ficar de seios de fora..
Ela riu e foi ajeitar, os seios dela por um momento ficaram totalmente pra fora então me perguntou, acha que tenho seios pequenos pra ser passista…eu engasguei mas percebendo o jogo dela, apalpei com as mãos e falei eles são lindos.
Percebi que ela jogava seu corpo e mexia a bunda pra sentiu meu pinto, comecei a beijar o rostinho dela e lamber a carinha, ela tremeu quando eu lambi sua nuca e sua orelha.
Ela se ajeitou sentando só numa das minhas pernas e apoio a mão na outra, logo a mão dela estava em cima do meu pau e enquanto eu beijava e lambia ela senti sua mão acariciando ele.
Minhas mãos foram deslizando e começaram a acariciar a bucetinha dela, senti os pelinhos ela ficou de pé e eu agarrei ela por trás, a bunda rebolando na minha pica e minhas mãos alisando seu corpo, seus seios e sua buceta.
Quando achei que ia comer ela, ela saiu correndo…levei um susto e achei que tinha ido longe demais, fiquei preocupado, chamei ela mas ela não respondeu.
Abri outra cerveja e fiquei me achando um lixo.
Só que ai ela voltou toda sorridente com as mãos pra trás.
E uma arma, ela vai me dar um tiro, uma facada….ela ria estranho, ai falou papai eu comprei isso mas fiquei com medo de usar….ai me mostrou um minúsculo tapa sexo.
Eu sorri e falei filha vc não pode usar isso na avenida, vc é menor…
Mas queria experimentar mas fiquei com medo e tb não sabia colocar.
Eu olhei e falei, primeiro vc tinha que se depilar, vc já tem bastante pelinhos..ela riu lembrando o que tínhamos feito.
Mas me ajuda a colocar papai…vamos no banheiro, vc me depila.
Eu nunca tinha depilado uma mulher….mas o tesão falou alto e corri com ela pro banheiro mas preferi levar ela pro quarto…deitei ela na cama e ela abriu as pernas…que bucetão pensei.
Ela pediu: me depila papai.
Eu falei sim filha, mas antes vou fazer algo, quero sentir esse pelinhos na minha cara e cai de boca na buceta dela, suguei como louco aquela buceta novinha,mamaei seus seios, virei ela e chupei seu cuzinho e com ela toda nua coloquei meu pau na cara dela…ela deitada recebeu meu pauzão grosso e grande e chupou como nunca..que tesão ter sua filha peladinha chupando seu pau.
Gozei na boquinha linda dela, fiz questão de espirrar minha porra no seu rostinho lindo e o sorriso dela com a boca cheia de porra é algo inesquecível.
Ela então num acesso de tesão me abraçou me melecou com minha própria porra e falando um monte de putaria pediu pai quero mais papai…me come, fazia tempo que não comia ninguém que meu pau rapidamente ficou duro e ela deitada de pernas abertas me pedindo pra meter não resisti.
Deitei em cima dela e chupando e beijando ela fui colocando meu pau…sentia seu corpo suado e quente…queria parar pensando no cabacinho dela…mas ela adivinhando me olhou e falou.]
Mete gostoso na sua filha papai…pode meter tudo…e disse pode me comer sem medo, não sou mais virgem papai.
Ouvi aquilo por incrível que pareça me deixou com mais tesão…saber que ela tão novinha já tinha experimentado uma rola, quem será que foi pensei, depois ela vai ter que me contar.
E livre de medo meu pau duro foi entrando na buceta apertada dela…eu lambia o rosto melado dela, sentia seu corpo grudado no meu…ela pedia mete papai.
Eu falava; então minha filhinha putinha já meteu com outro macho ne filhinha.
Ela respondia: sim papai um macho gostoso comeu o cú e a bucetinha da sua filhinha e gozou na boquinha dela….eu não aguentei puxei a buceta dela com força e gozei, enchi a buceta dela de porra de desmaiei sobre ela.
Depois de descansar, tomamos um banho junto, nos beijando e abraçando e ela falou: agora vc me depila papai?
Espero que gostem foi longo eu sei, mas são detalhes muito gostosos pra deixar de fora.
Se gostarem tem mais.

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11 Comentários

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  • Responder @Aldomuniz ID:2qln3dk0c

    eu com uma filha dessa cuidaria dela direitinho junto com os amigos

  • Responder Pajero ID:1dlzgy6jj3k3

    Delicia de relato , me dejó con la pija parada

  • Responder Paulo ID:1dqdfgdagtxl

    Que delícia de conto, continua escrevendo

  • Responder Valdir ID:830xmr68rc

    Tenho um fetiche de ver alguém comendo minha filha. Antes eu ia com minha mulher em casas de swinger para ver comerem ela e me masturbar, mas nos separamos. Minha filha mora comigo e gostaria de ter esse fetiche com ela. Já está com 13 anos e tem um corpinho que já chama a atenção. Estou convencendo ela a “brincar” com meus amigos.

    • Lua ID:7xce6s749j

      Delícia, enfia uns dedinhos pra ela ir se acustumando. E um dedinho no clitoris, coloca pra te chupar bem gostoso

    • Safado2022 ID:gqbzyxvm2

      Deixa seu contato

  • Responder Thura Tbilizi ID:3q9adjem2

    Q tesão! Q gostosura!
    Começou bem, Paidabrunasafada!
    Volta logo com a continuação, enquanto tá toda meladinha, ok?

    • nathalia ID:830y6fspzk

      como faço pra entrar em contato com vc?

  • Responder Aldair ID:gqbg04oi9

    Não tenho filhos, mas ouvi isso da boca da minha afilhada.
    – ai dindo…que gostoso…me come dindo… eu quero…me come…me come …
    E eu comi né. Comi muito, e ela tinha só doze aninhos tbm. Mas ensinei direitinho pra ela, e a danada na cama era perfeita. Metia muito, metia como gente grande.
    Pena que minha comadre perdeu o emprego, e decidiu voltar para o interior pra morar com os pais. Mas até ajeitar td, minha afilhadinha ia todos os dias em casa, e passávamos a tarde inteira fodendo gostoso. Enfim, a comadre se mandou, e só voltei a ter contato com minha afilhada no seu aniversário de 15a, qdo viajei pra cidade onde ela morava. O reencontro foi tesão a primeira vista. Ela estava muito mais bonita e mais gostosa tbm, e qdo nos abraçamos ela sussurrou que estava morrendo de saudades, e de vontade de fazer aquelas coisas gostosas que fazíamos na minha casa. Disse que nunca mais fez com ninguém, e que estava me esperando. Só não trepamos no dia que cheguei pq não teve jeito. Mas no outro dia, saímos cedo, e voltamos já eram mais de 19h. Fomos pra uma cidade 120km a frente da dela, e procurei um lugar que pudéssemos ficar a vontade. Foi difícil, mas encontrei. Não é todo local que permite um cara de 40a se hospedar com uma garota de 15a né. Enfim, ela só não voltou comigo para Teresina por causa da escola, pq vontade tanto da parte dela qto da minha não faltou. Coisa que só véio acontecer em Janeiro do ano seguinte, qdo ela veio de mala e cuia pra morar comigo e minha mãe. Minha mãe estava com 71a, tinha problemas auditivos sérios, e eu podia chupar a bucetinha da minha afilhada no sofá, que minha mãe não ouvia nada, e pra ajudar meu quarto era no piso superior do sobrado onde morávamos, e o da minha afilhada era ao lado do meu. Ela ia pro meu quarto toda noite e passamos a levar uma vida quase de marido e mulher, e sexo era uma coisa constante.

    • Sodré ID:1cujh3bbzy89

      Tbm convivi desta forma com a minha afilhada, foram doze anos com ela, e tivemos duas filhas. A mais velha hj está com 25a, e a mais nova 23s, ambas moram com a mãe no PR, e costumo visita-las no final do ano. A separação só se deu devido o ciúmes da minha afilhada/esposa. Vivíamos muito bem até ela começar criar caso por qq coisa. Não me dava trégua, eu não podia nem cumprimentar uma garota, que ela já vinha rosnando pra cima. Nem com minhas filhas eu podia sequer brincar, pq ela achava que eu ia comer as meninas tbm. No início da separação se deu mal, pq perdeu parte da boa vida que eu dava pra ela, ficando só com a casa que deixei pras meninas. Precisou trabalhar pra viver, e com o tempo se tornou uma comerciante de mão cheia. Enfim, mihas filhas sabem da nossa história, inclusive que a mãe tinha onze anos qdo se deitou comigo, e eu 26, e nunca disseram nada sobre isso, pelo menos pra mim. Mas a mãe contou a elas que só aconteceu pq ela quis, e pq dava em cima de mim mesmo.
      Enfim, é isso.

  • Responder obs. ID:gqb6fxzri

    parabéns pela coragem de comer sua filha, as meninas tem muitos desejos, ela com certeza tá com os hormônios a mil.
    se tiver mais estórias conta pra gente.