Fodendo o novinho na obra

Me chamo Sérgio e trabalho como mestre de obras, pedreiro, sempre trabalhei com meu pai, aprendi com ele o ofício e sobrevivo disso. Esse relato aconteceu comigo há uns 2 anos atrás quando eu morava em Colorado no Paraná, logo quando me separei. Atualmente resido em São Paulo na região de Nova Odessa, Americana. Vamos lá… Eu me considero heterossexual, gosto de mulher adoro fuder uma buceta. Porém desde adolescente amo comer um cuzinho de leke novinho, nao curto caras mais velhos, e também não curto meninas novinhas. Tenho esse fetiche com cuzinho de leke novinho. Desde novo foram primos, vizinhos, enteados de namoradas, sobrinho e por aí vai. Sempre tem um viadinho novinho curioso por um cacete grosso. Tinha 34 anos na época. Sou moreno tenho 1,84 de altura peso 87 kg, não sou malhado mas tenho uma estrutura física forte. Tenho pelos na parte do peitoral mais centralizados no meio do peito, poucos pelos descendo a barriga, pau bastante enfeitado com pelos bem escuros, uso barba fechada sempre, e tenho pelos nas pernas. Meu pau tem 18 cm de espessura considerável. Também já trabalhei com informática consertando computadores. Mas a construção rende mais dinheiro e gosto de pegar empreitadas e geralmente levo 3 a 4 meses para entregar uma casa pronta, se eu tiver bons funcionários comigo. Vamos aos fatos: fui contratado para levantar uma casa na parte da frente de um terreno pra servir de moradia pra ex esposa do meu cliente e seu filho. Eles separaram e a mulher ficou com o terreno que eles tinham e o cara se comprometeu a construir a casa pra ela morar. Nesse terreno na parte de trás tinha uma casinha de madeira onde ela estava morando com o menino provisoriamente. Iniciamos a obra com mais ou menos 2 meses e 15 dias a estrutura estava toda levantada e começamos a cobertura e acabamentos. Nessa época acabei me desentendendo com a mulher que eu estava amigado na época e acabei saindo da casa dela onde eu tava morando e passei a dormir na obra pra economizar. A mãe do menino vivia levando coisas pra eu comer, um pouco oferecida afinal sou um homem bonito e atraente, modéstia à parte. Mas ela não me interessava. O que estava me deixando excitado era o muleque. Se chamava Jean. Ele tinha uns 7 para 8 aninhos. Era moreninho tipo café com leite, do rostinho redondo com bochechas destacadas, lábios bem grossos e usava óculos de acetato. Não chegava a ser gordinho tinha 1,30 no máximo, e tinha uma bundinha bem redondinha e vivia usando shorts que já estavam pequenos pro crescimento dele. Me despertou o interesse por causa do jeitinho delicado. Só sinto atração se for assim. Bem afeminadinho e manhoso desde cedo. Durante o dia enquanto trabalhávamos o menino brincava pelo quintal com uma menina filha da vizinha, brincavam de elástico, boneca. No período da manhã ele ia para escola e a tarde ficava com essa menina da idade dele e a irmã mais velha da menina de uns 16 anos cuidava deles. As vezes ele perambulava pela obra, curioso e como ele me via mais vezes, as vezes puxava assunto comigo fazendo perguntas e eu sempre muito carinhoso com ele. Já tinha sua confiança. Como eu estava dormindo na obra. Num sábado paramos o serviço 11horas da manhã os peões foram embora e a mãe do menino estava um pouco brava porque precisava sair e a filha mais velha da vizinha tinha combinado de cuidar do menino, e acabou saindo e não aparecendo e ela precisava sair pra ir num compromisso. Percebi a situação e me ofereci pra cuidar do menino. Ela agradeceu e saiu. Fiquei ali por dentro da obra organizando as coisas e aquela seria minha oportunidade de estourar aquele cuzinho. Logo quando ela saiu o menino ficou me seguindo por dentro da obra. Comecei a provocar a curiosidade ele. Tirei a camiseta e fiquei fazendo alguns acabamentos sem camisa deixando meu peitoral bem a mostra. Ele ficava fazendo perguntas e eu mostrava coisas da obra pra ele e aproveitava para fazer carinhos abraçar, passar a mãos nas costas dele, segurar ele contra meu corpo quente e um pouco suado. Em determinado momento eu estava abaixado conversando com ele, bem pertinho, e ele falou:
– Nossa você está bem suado né tio?
– Estou sim Jean, porque eu estou trabalhando.
– Tio, porque vc tem tantos pelos?
– Porque sou adulto, um dia vc tbm vai ter…
– Credo não quero.
– Então você acha o tio feio?
– Não é isso….. em você acho legal tio!
Abracei ele e coloquei seu rosto no meu peitoral pra ele já sentir o cheiro do macho dele.
Nisso ele foi me seguindo pela obra e comecei a apertar meu pau várias vezes e deixando ele evidente na calça bem duro. Eu ia andando pra lá e pra cá. Ele ficava olhando e eu apertava descaradamente, até que ele pergunta:
– Tio, o que é isso grandão na sua calça que vc fica apertando? É o seu pipi?
– Nossa, nem percebi é que tô segurando pra ir no banheiro, por causa do trabalho, daí ficou assim.
– Não pode segurar tio senão você vai fazer na calça.
– Vou lá ao banheiro, vamos?
Fomos até o banheiro que ainda estava inacabo mas já tinha hidráulica do vaso sanitário. Abri a calça sem cerimônia e deixei meu cacete duro saltar pra fora, exibindo meus pelos e o pau bem duro empinado pra cima. Ele estava parado na porta me olhando encostado no batente, muito curioso. Os olhinhos pretos estavam vidrados no meu cacete. Ora ele olhava pro pau para o meu rosto. Comecei a masturbar meu pau e mexer no meu saco e olhar para aquele rostinho. Minha vontade era puxar ele ali mesmo e socar naquela boquinha. Ficamos assim por algum tempo se encarando.
– Não vai fazer xixi tio?
– Não estou conseguindo… acho que segurei tempo demais. Só vou conseguir fazer xixi quando ele amolecer….
– E porque ele tá duro, tio?
– Porque o tio acha você muito bonito e quando eu acho alguém bonito ele fica feliz.
Ele ficou em silêncio, pensando a respeito do que disse. Sem entender.
– Você acha ele bonito? – perguntei.
– Quem, tio?
– Meu pipi….
– Não sei tio. – disse ele envergonhado abaixando a cabeça.
– Vem aqui ver ele de perto.
Ele foi vindo de vagar. Cuspi na cabeça do meu pau e massageei ele vagarosamente deixando ele brilhando e vistoso. Ele estava bem próximo de mim. Eu balançava o cacete e ele observava fixamente.
– Quer ajudar o tio a amolecer ele?
– Como assim tio?
– Segura ele, ele é bem quentinho e macio.
Nesse momento ele estendeu a mãozinha e segurou bem na base. A mão pequena e macia mal dava volta no meu cacete. Meu pau pulsou forte balançando a mãozinha dele junto. Ele soltou assustado, porém deu uma risadinha. fiz um carinho nos cabelos dele. Ele instintivamente estende a mãozinha e segura o pau novamente deslizando pela extensão do meu cacete duro. Nesse momento viro de frente pra ele deixando a pica cada vez mais próxima de seu rostinho. Com a outra mão ele passa a explorar toda a estrutura do meu cacete segurando o saco e esfregando os dedos entre os pelinhos.
– Gostou?
– Ele é bonito tio. Mas como vou te ajudar?
– Hummm… não sei se podemos… você promete que não vai contar para ninguém?
– Prometo, tio!
– Mas não pode pra contar pra ninguém mesmo! Sera o nosso segredo.
– Combinado!
– Então, para me ajudar você vai ter que dar uns beijinhos nele. Topa?
Ele fez sinal de sim com a cabeça.
Deu um beijo rápido e perguntou:
– Assim?
– Isso porém tem que ser um pouco mais demorado e pode dar bastante beijos.
Ele foi beijando e eu fui esfregando o cacete carinhosamente em seu rosto e fazendo carinhos em seu cabelo. Naturalmente, como todo viadinho, a pica despertou a putinha dentro dele. Ele fechou os olhinhos e a respiração ficou diferente. O cheiro de pica foi subindo naquele banheiro e eu esfregando meu cacete naquele rostinho. Quando olhei o pauzinho dele estava duro no shortinho. Nesse momento meu pau começou a expelir babinha, segurei a cabeça da pica e posicionei bem nos lábios dele, espalhando o Melzinho na boquinha dele. Instintivamente ele abriu a boquinha e deixou parte da cabeça entrar. Nesse momento mandei:
– Chupa ele pro tio como se fosse um sorvete…
Ele foi naturalmente sugando meu cacete…. Pronto.
Comecei movimentos de vai e vem lentamente, sentindo aquela boquinha quente no meu cacete. Impressionante como ele conseguia abocanhar a cabeça e um pouco mais do tronco com facilidade. Minha putinha estava ali mamando seu primeiro cacete. E estava gostando pois ele trançava seus dedos nos meus pelinhos e já tinha aprendido o ritmo de engolir pra cima e pra baixo. Sua boa estava tão molhadinha. Comecei a intensificar e forçar mais. Ele parou um pouco de chupar e reclamou:
– Para tio, assim não consigo respirar….
Procurei me acalmar dei um abraço nele. Esfreguei mais o pau no rostinho dele e peguei ele no colo e dei um beijinho no rosto dele.
– Sabia que você tem uma boquinha deliciosa! Mamou direitinho o pipi do tio!
– Eu gostei tio! tem um gosto engraçado! Agora você vai conseguir fazer xixi?
– Ainda não! Pra fazer xixi preciso guardar ele em uma bundinha, mas a sua não iria aguentar….
– Guardar na bundinha? Como assim, tio?
– O tio tinha que colocar ele dentro da sua bundinha, mas você não iria aguentar porque o pipi do titio é grande! Só meninos fortes aguentam…
– Mas eu sou um menino forte.
– Você quer tentar? – perguntei.
Ele apenas balançou a cabeça em sinal positivo.
Nesse momento o levei para um cômodo onde tinha uma estrutura de madeira usada como andaime para subir e fazer o acabamento do teto. O posicionei de quatro e tirei toda sua roupinha. Senti o cheirinho do cusinho lisinho e intocado. Era um cheiro inebriante de pele nova e macia. Comecei a chupar seu cuzinho e ele começou a se contorcer dando risadinhas.
– Aí tio, rsssrsrs, faz cosquinha assim! Rsrsrs – disse ele rindo.
Aos poucos ele foi parando de rir e seu paizinho endureceu. As risadinhas se transformaram em gemidos e sua respiração ficou diferente. Ele estava com Tesão. Tava gostando um macho linguando seu cuzinho. Sua bundinha era pequena e moreninha e seu cuzinho era moreno com um tom bem rosado nas preguinhas. Tentei forçar meu dedo ele reclamou de dor. Continuei chupando e lambendo e fui tentando colocar os dedos. Consegui 1 dedo. Tentei colocar dois ele se levantou e pediu para ir para a casa dele.
– Tá doendo tio, melhor eu voltar pra casa. – disse ele.
Eu estava louco de tesao meu pau pulsava eu precisava gozar.
– então lambe o cacete do tio igual no começo, vai… tá todo meladinho… por favor.
– não quero mais tio. – disse ele se movimentando para descer do andaime. Nesse momento não sei o que deu em mim. O segurei, peguei uma corda de varal que tinha ali entre os utensílios da obra, juntei as mãos dele e coloquei a bermudinha dele em volta dos pulsos para não marcar da cordinha e amarrei suas maoszinhas. Coloquei um pedaço de fita na sua boquinha e o deixei deitado na posição de franquinho assado, ele se batia. Voltei a chupar aquele cuzinho, com muita vontade. Aos pouquinhos ele parou de se debater. Tirei ele do andaime e coloquei em cima de uns sacos de cimento que o deixava na altura da minha cintura. Ainda na posição de frango assado. Comecei a esfregar meu cacete em seu cuzinho e em seu saquinho, fiquei esfregando e mexendo em seu pauzinho até ficar bem duro. Segurei ele bem firme e forcei minha piroca naquele rabinho. Era tão quente e apertado. Fiquei uns minutos tentando até que passou a cabeça. Ele começou a se debater e tentava gritar em vão… seus olhinhos estavam cheios de lágrimas. Fiquei parado uns 3 minutos e fazendo carinho. Quando ele parou de se debater enfiei toda minha pica até o talo. Comecei a bombar loucamente. Enfiando toda minha tora dentro daquele cuzinho infantil. A pressão era tanta no meu caceta que parecia que ele ia arrancar meu pau com o cusinho de tão apertado. Fui socando e ouvia o barulho do meu corpo batendo contra aquele rabinho. Depois de um tempo senti seu corpinho amolecer me mantive firme nas estocadas alisando seu saquinho. Determinado momento ele pareceu desfalecer e ficou de olhinhos fechados por uns minutos. Seu cuzinho estava bem macio nesse momento e aceitava toda minha piroca. Tirei a fita de sua boca e meti minha língua dentro de sua boquinha. Beijando gostoso, fica a alternando os beijos com lambidas no pescocinho. Ele recobrou os sentidos e agora já não se debatia tanto apenas um gemido chorando. Continuei beijando e lambendo. Seu pauzinho estava duro novamente. Soltei suas mãozinhas. Ambos estávamos suados. Meu corpo chega pingava. Sentei em um banquinho com ele no meu colo e meu pau no cusinho dele. Comecei a fazer cavalinho com ele no meu colo e minha piroca toda dentro. Chupava seus peitinhos e lambia todo seu pescocinho. Metia vagarosamente. Seus gemidos de putinha se intensificaram. Seu pauzinho estava completamente duro.
– Quer que o titio pare?
– mas você ainda não fez xixi tio…
– Tio tá quase fazendo. Posso continuar?
– Pode.
Tirei meu pau do seu cuzinho. Seu buraquinho estava todo arrombadinho. Bem aberto e vermelho. Um pouco melado de sangue e um pouquinho de sujeira. Pequei um pano, umideci com água e limpei seu rabinho. Deitei ele de bruços nos sacos de cimento. Seu corpinho abraçava os sacos e seu bumbum ficou bem empinado na altura certinha. Posicionei meu pau, o cuzinho tinha contraído um pouco. Melei com saliva e empurrei. Ele deu um gritinho. Me debrucei sobre ele e enfiei minha língua na sua boquinha e fui bombando. Logo ele tava acostumado novamente. Fui intensificando as socadas. Grudei no topetinho dele e puxei seu cabelinho pra trás e fui socando forte. Tava fora de controle. Metia valendo mesmo. Fui sentindo meu pau inchar e gozei feito um cavalo naquele cuzinho.
Fiquei um tempo com o pau dentro e acalmando ele. Beijando suas costas e pescocinho. Até que o cuzinho expulsou meu pau amolecendo. Escorrendo muita porra com machas vermelhas e sujeira. Levei ele pro chuveiro que eu tinha improvisado na obra. Lavei seu cuzinho. O rabinho tava bastante vermelho. Entrava meus dois dedos com facilidade pra lavar dentro. Mas já estava se contraindo conforme o banho. O ato de lavar aquele cusinho meu pau ganhou vida novamente. Ergui ele no meu colo embaixo do chuveiro e morei o cacete e soquei todo de uma vez. Ele gritou chorando. Tapei sua boca e fui bombando embaixo do chuveiro logo ele estava calmo novamente. O coloquei no vaso de joelhos, de 4 e fiquei bombando um tempo. Voltei pra baixo do chuveiro e peguei ele no colo. Abraçando-o. Ele passou os braços em volta do meu pescoço e as pernas na minha cintura. Fiquei beijando sua boquinha e com os dedos de uma mão enfiava no seu cuzinho. Em alguns momentos eu descia seu corpinho enfiava o pau até a metade. Tirava, metia um pouco e depois tirava e ficamos ali namorando embaixo do chuveiro. Quando estava quase gozando novamente o coloquei em pé. Ele tava com as perninhas bambas. Segurei pelo braço e coloquei o pau em sua boquinha. Minha putinha já sabia exatamente o que fazer. Ia pra cima e pra baixo com a cabeça. E eu bombava levemente naquele boquinha. Senti que ia gozar. Segurei sua cabeça e gozei fartamente em sua garganta. Ele se assustou um pouco. Terminamos o banho. Deixei ele limpinho. Nos vestimos.
Conversei com ele que não poderia contar nada a ninguém e que se fosse um bom menino o levaria para tomar sorvete.
Ele concordou.
Coloquei ele no quarto dele dentro da casa dele e logo ele adormeceu.
Passou um tempo e a mãe dele voltou.
E essa foi nossa primeira brincadeira juntos.
Logo conto como foi nossa ida a sorveteria.
Teve também o dia que ele pulou a janela do quarto dele a noite pra vir me ver na casa da obra.
Mas essa sãos outras histórias. Espero que gostem.
Meu tele @papaleks

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