A nova realidade que mudou o mundo – parte 11: Impurezas

(Uma das perguntas mais frequentes das leitoras é sobre a menstruação das escravas. E sobre o período de gravidez delas. Então vamos contar um pouco de como isso acontece nesse novo mundo)

Menstruação e punição.

AS escravas públicas, principalmente as que vão para serviços pesados, essas têm seu ciclo menstrual totalmente ignorado, e quando o sangramento chega, elas ficam sujas, pingando sangue por onde passam, e são forçadas a dormir sobre a poça de sangue que vaza durante as noites escuras nos galpões. Nem banho para limpeza elas tem direito, e o cheiro forte fica por dias junto da escrava, que torce para tomar chuva para poder se limpar. Suas TPM são ignoradas, e toda raiva, sensibilidade e manhã desse período se resume a um choro silencioso e gritos de desespero durante o dia de força e labor. É um período ainda mais difícil para essas azaradas.

Escravas públicas com função mais nobre, como as candelabros humanas, e as coletoras de esperma, freiras submissas e ajudantes escolares, essas ganham uma injeção hormonal, que faz elas nunca menstruarem, nem serem férteis, e essa injeção tem duração de um ano, sendo repetida sempre que vence o prazo. O efeito colateral dessa injeção é que clitóris delas fica muito mais sensível, e elas se excitam até sem toque ou pensamentos libidinosos. O que faz com que elas sejam desejadas por homens e garotos.

As escravas particulares, ou as jovens garotas que estão aprendendo sua servidão, essas menstruam normalmente, e são de grande interesse dos homens para reprodução. Porém caso um dono de escrava deseje, ela pode ser impedida de menstruar por algum tratamento. Só que esse período menstrual não é tão simples como parece, pois não é raro escravas serem submetidas a torturas para poder ganhar um simples absorvente Tampax, ou pior, escravas que vivem juntas, tem que limpar o sangue de suas amigas com a boca. Degradante para elas. E posterior a esse período, muitas escravas não recebem nenhum contraceptivo, ficando à mercê de uma gravidez submissa, que é o sonho de muitos homens.

Toda gravidez de escrava é uma oportunidade de lucro, seja para ganhar uma nova escrava, ou para vende-la em leilões futuros. Até mesmo quando vem um menino, ele pode ser vendido para quem tiver interesse em adotar um menino, ou para aumentar as famílias. Então o número de escravas que engravidam é bem alto e taxa de nascimento de escravas é bem elevada, visto que na maioria das vezes, hormônios são aplicados para induzir o nascimento de uma fêmea, como ocorre com alguns animais.

Gravidez na servidão.

Quando grávida, uma escrava continua seu trabalho, continua cumprindo suas obrigações, e como fica inchada, é preferida pelos homens para o sexo, pois proporciona um prazer maior ao estuprador.
Quando a barriga cresce, ela ganha mais alimentos, e passa a ser desejada para o sexo anal. E quando chega o dia do parto, muitos donos fazem questão que ele ocorra em locais púbicos destinados a isso, onde as escravas em trabalho de parto ganham vibradores enorme nos cuzinhos, e eletrodos nos mamilos para estimula-las enquanto estão tendo contração. E não é raro um homem querer comer o cu de sua escrava enquanto ela dá à luz.

São cenas grotescas de se ver, mulheres no momento mais sagrado da maternidade, usadas como bonecas sexuais, assistidas por homens, garotos e outras escravas, sem poder pedir ajuda, sem anestesia, sem cuidados, sem carinho, sem estabilidade emocional. E que muitas vezes tem suas crias retiradas de perto logo após o nascimento, deixando um vazio em suas almas.

(Como é um capítulo mais explicativo, ficou curto, mas é algo que pediram bastante, então resolvi explicar para facilitar o entendimento de quem tiver curiosidade.
Outras peculiaridades que tiverem, podem perguntar que vou fazendo aos poucos)

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