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A declaração do meu amigo

893 palavras | 2 |4.58
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Olá, meu nome é Junior, tenho 16 anos e o que vou contar agora aconteceu a um pouco mais de dois anos com meu melhor amigo.

Em um dos cursos que fazia no meu dia, acabei conhecendo um rapaz chamado Carlos, ele tinha na época 18 anos, um pouco mais velho que eu.

No início acreditei cegamente que Carlos era hétero e acabei me aproximando dele, a gente matava aula do curso para sair, beber, comer lanche.

Para mim era apenas uma amizade comum, mas com o tempo percebi que Carlos tinha algumas intimidades comigo meio esquisitas.

A propósito, Carlos era moreno, com um corpo bonito, barba e um jeito apaixonante e engraçado de ser.

Nosso nível de amizade era tão alto que ele perguntava coisas diferentes pra mim, como:

– Arthur, você já sentiu atração por homens?

– Você realmente só gosta de meninas?

E assim por diante.

Eu nunca percebi a verdadeira intensão dele comigo, eu era moleque sequelado demais.

Até que um dia estava chovendo na saída do curso, ele me ofereceu uma carona para ir embora, eu aceitei, pois éramos amigos e eu não queria chegar encharcado.

Ao invés de me levar pra casa, me levou para uma rua sem saída e escura do bairro em que eu morava.

Chegando lá ele parou o carro, olhou nos meu olhos e disse:

– Escuta Arthur, preciso te contar uma coisa, não aguento mais esconder de você.

– Pode falar Carlos – respondi

– Eu sou gay, sinto atração muito forte por você, gosto muito de você….

Eu fiquei chocado, não esperava por isso…

Ele continuou:

– Gostaria de te propor algo, se você não aceitar, eu te levo para sua casa, continua a amizade e a gente não se fala mais no assunto.

– Sou todo ouvidos Carlos – completei.

– Você é hétero, sei disso, mas gostaria de te mostrar como é transar com um homem. Deixa eu te pagar um boquete, se você não gostar, eu te levo embora…

Eu relutei, pedi para que ele não fizesse isso, mas confesso que acabei ficando excitado com aquela situação, com o que ele falava.

Carlos percebeu, colocou a mão em meu pau por cima da calça e falou:

– Tá vendo como você quer? Esta até de pau duro rsrsrs

Eu meio envergonhado abaixei a cabeça e fiquei parada.

Ele com muita calma abaixou minha calça e minha cueca. Eu estava muito duro.

Ao dar uma leve massagem a pica começou a babar e ele chupou meu pau, com aquela boca gostosa e experiente, uma delícia de boquete.

Em pouco tempo estava prestes a gozar e empurrei sua cabeça numa gulosa maravilhosa, o gozo veio com força.

Ele perguntou se eu havia gostado, respondi:

– Eu adorei Carlos!

Ainda nos encarrando.

– Gostaria de te compensar, eu poderia te chupar?

Eu nunca botei um pau na boca, mas já havia fantasiado isso.

Ele respondeu:

– Mas é claro bebê…

Ele já foi tirando a bermuda, a cueca e empurrando minha cabeça contra uma rola deliciosa, devia ter no mínimo uns 19 cm, veiuda e bem morena, uma coisa linda de ver e de chupar também.

Depois de alguns minutos chupando aquele pau, ele me levou para o banco de trás do carro e falou que estava morrendo de tesão e que queria me mostrar outra coisa também.

Ele se posicionou atrás de mim, e começou a passar sua rola na portinha do meu cu.
No início, relutei bastante, pois ainda era virgem do cu, falava que não queria, pois iria doer, que ele não ia me comer, que eu não iria dar para ele, mas com ele alisando meu cu, fui dominado pelo tesão. Ele lambuzou seu pau grande e grosso, e comigo de quatro, começou a empurrar em mim.

Minhas pernas começaram a bambear, eu sentia cada cm da sua rola me invadindo.
Ele começou a me comer bem devagar, mas algum tempo depois da estava me dando cada estocada, e meu deus, que tesão da porra, eu sempre pedia mais pau, mais fundo, pedia para ele me comer, pois eu era sua putinha.

Depois de algum tempo nesta posição ele anúncio que estava com muito tesão e que iria gozar, e passando sua barba nas minhas costas, sem eu bater punheta, também gozei, sem tocar no meu pau, sujei todo seu banco de porra, logo após ele também gozou no meu cuzinho, o mais fundo que conseguiu.

Foi sem dúvidas a melhor gozada da minha vida.

Exaustos ele sentou no banco, eu sentei em seu colo de frente pra ele, e o beijei por algum tempo e fiquei ali, sentado em seu colo relaxando um pouco.

Mas infelizmente já estava tarde e eu precisava ir embora senão meu pai já iria começar a se preocupar. Ele me levou até em casa, me deu um beijo de despedida, e falou que precisávamos marcar outro dia, para eu comer ele, concordei, de outro beijo e dei tchau fechando a porta do carro. Descendo dele para entrar em casa, me sentia totalmente arregaçado, sentia minha cueca molhado com sua porra, uma sensação deliciosa.

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2 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Se sentir arregaçado é normal, vc esta mesmo de primeira pegar 19 cm deixa bem abertinho mas o gostoso é que nunca mais vc vai sentir essa sensação igual a primeira vez é unica

  • Responder Ronald ID:1e9x6pbdzy07

    Delicia de conto.
    Msg me [email protected]