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Dei para o dono da escolinha de futebol

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Vou contar como dei para o dono da escolinha de futebol e “líder” da rua

Olá, meu nome é Guilherme, mais conhecido como Gui e sou bisexual. Incentivado pela minha prima tenho escrito aqui um pouco sobre minhas aventuras sexuais.

No ultimo contei minha primeira vez para 2 caras da rua. Hoje vou contar sobre como dei para o dono da escolinha de futebol e “dono” da rua onde eu morava.

Após a primeira vez Fabio se sentiu meu dono e 2x na semana após as aulas de futebol a gente ia pra casa dele pra transar. Essa era a hora que o pai dele (vigia noturno) já tinha saído pra trabalhar e a mãe não tinha chegado do trabalho dela. Foi tbm nesse periodo que fui conhecendo melhor a irmã dele, Fabiola que apesar de só ter 11 na época eu reparei que ela nunca usava calcinha.

Sempre após as aulas qdo os meninos iam para o vestiário tomar banho Fabio dizia que tinhamos que ir para casa estudar, mas na verdade ele queria chegar cedo o suficiente para que terminassemos antes da mãe dele chegar. Chegavamos na casa dele e iamos direto pro quarto, no caminho sempre via a Fabiola esparramada no sofá. Eu sempre conseguia ver a bucetinha lisinha dela.

No quarto faziamos o de sempre. Ele tirava o short de futebol e me dava a rola suada e fedida pra chupar. A primeira gozada era sempre na minha boca e como já estava ficando acostumado já engolia tudo. Após isso eu tirava a minha roupa e ficava na posição preferida dele, de 4. Ele cuspia e me metia com muita vontade sempre gozando mto dentro mim.

Lembro de um dia perguntar pra ele qdo seria minha vez nesse tal troca troca

– Não vai ter sua vez. Tu virou minha putinha assim como o Felipe é a putinha do Leozinho. Minha antiga putinha se mudou e eu estava sem, mas vc chegou para ocupar o lugar dele. Talvez um dia vc faça um desses novinhos aí sua putinha tbm. Mas enquanto não chega sua vez tu vai sendo minha putinha. Entendeu? – O que ele não sabia que minha putinha iria ser a irmã dele.

Chegou o dia então de conhecer o tal João da rua. O que era o “líder” da galera. Ele estava viajando e qdo chegou soube de um novato e quis logo me conhecer. Fabio me levou até a casa dele que era a maior da rua e no caminho me fez prometer que eu não contaria sobre nossas transas ou ele me encheria de porrada e espalharia na escolinha de futebol que eu era mulherzinha. A casa do João era enorme, 2 andares, cheio de quartos e banheiros e uma sala só pra video game. Para a minha surpresa João não era um cara da nossa idade, era um adulto com uns 25 anos. Lembro que o grupo dos muleques da rua tínha uma média de 14 anos, sendo o mais novo com 12 (Felipe) e o mais velho com 15 (Leozinho). João estava na sala de video game jogando Fifa qdo cheguei, ele parou veio apertar nossa mão e nos convidou para sentar em uns sofás bem confortáveis.

– Enfim vou conhecer o Gui

– Ele se encaixou bem no nosso time – disse o Fábio

– Estou sabendo já. Fábio, vc não quer nos deixar a sós? Tenho muita coisa pra conversar com ele.

Fábio se levantou meio contrariado, olhou pra mim e saiu. Mais a vontade João começou a falar dele. Ele era o dono da escolinha de futebol e já tinha tentado carreira como profissional, mas ao fazer o exame para entrar em um clube de SP ele foi descoberto um problema no coração que o impedia de jogar. Voltou para o RJ e abriu uma escolinha de futebol e ainda ganhava bastante sendo olheiro de vários times. Ele enfim disse que não tinha mais vaga na escolinha, mas como eu eramos da mesma rua ele abriu uma vaga só pra mim. Agradeci muito, pois gostava de jogar e estava feliz na escolinha.

– Fico feliz que tenha gostado e esteja feliz, mas aqui temos outra forma de agradecer… disse ele levantando e baixando as calças.

– Troca troca? eu perguntei no reflexo e na mesma hora vi que tinha feito burrice e tapei a boca. Ele riu muito e disse que sabia que os moleques da rua faziam isso e perguntou se eu já tinha feito com alguém desde que cheguei. Neguei com a cabeça e disse que já tinha feito sim mas a muitos anos atrás em um antigo bairro que morei, mas nunca mais tinha feito. Ele ficou feliz com a resposta e colocou o pau pra fora. Um pau de adulto formado que mesmo mole era maior e mais grosso que o meu

– Se vc já fez isso então já sabe chupar né? Se lembra como faz? Ele nem esperou minha resposta e tocou o pau dele nos meu lábios, eu abrir a boca e fui chupando. O pau dele foi crescendo na minha boca, ele então me segurou me cabeça e começou um vai e vem forte fazendo o pau dele ir no fundo da minha garganta me fazendo engasgar… uns minutos depois ele começa a gozar e ao contrário do Fábio ele tinha uma porra com gosto meio adocicado que engoli sem problemas.

– Gosta de um leitinho né? Vamos pro quarto… ele de novo nem esperou minha resposta, me puxou me mão e me levou até lá. Era um quarto gigante, só a cama dele era do tamanho do meu quarto. Ele mandou eu tirar a roupa e apoiar minha barriga na beirada da cama ficando com a bunda pra cima. Ele pegou uns lencinhos e passou no meu cu pra limpar, depois abriu minhas pernas e começou a lamber meu buraquinho. Era a primeira vez que sentia uma língua ali e era uma delicia sentir ela entrando e saindo do meu cu. Ficamos uns minutos assim até que ele levanta e diz que era hora de foder meu cu. Ele manda então eu deitar na cama e ficar de ladinho, eu fiz o que ele pediu e fi na mão dele um tubo de KY que eu não sabia o que era mas ele estava passando no pau que alias era a primeira vez que conseguia ver por completo. Era um pau grande, suponho que uns 19 ou 20cm, grosso cheio de veias e uma cabeçona roxa e sem pelo nenhum… perfeitamente liso. Ele veio até mim e lambuzou meu cu com aquilo e explicou que aquilo facilita a foda. Ele deita atrás de mim e me manda levantar a perna o mais alto que eu conseguisse e segurasse… sinto então a cabecinha encostando no meu cu e começar a escorregar pra dentro, o tal do KY ajudou mesmo pois escorregou tudo rapidinho pra dentro e mal entrou tudo ele começou a me foder.

– Vou te arrombar todinho igual já fiz com todos os moleques da rua

Admito que ele fodia bem mesmo, e sentia prazer com as estocadas dele. Mudamos algumas vezes de posição e qdo eu estava em cima dele rebolando da maneira que eu sabia a porta se abriu e apareceu uma mulher aparentando uns 30 e pouco anos, grávida e só de calcinha e sutiã… uma calcinha de renda branca transparente aparecendo como era peluda a buceta dela

– Junior, vc viu o carregador do meu notebook?

– Porra Gisele, vc não vê que tô fodendo agora? Não pode ser depois?

– Desperdício de homem. Muito bonitinho, mas pena que prefere quica em um macho ao em vez de ser quicado por uma femea – disse ela olhando pra mim.

Eu não conseguia deixar de olhar para a buceta dela, ela percebeu e deu uma ajeitada na calcinha exibindo mais pelos. Ela me deu uma piscadinha mordendo o lábio e virou pra sair mostrando uma bunda linda e como a calcinha estava toda enfiada.

– Deixa que eu procuro então. Continua fodendo aí teu novinho

– As vezes odeio minha irmã – Disse João que me virou de bruços continuando a me comer. Ficamos uns 15 minutos assim até que ele começa a gemer e gozar dentro de mim. Ele tirou o pau dentro de mim já me murcho e passei a mão no meu cu a tempo de sentir ele ainda bem aberto. Ele disse que eu poderia ir pra casa e no caminho sa saída vi a Gisele na cozinha que ao me ver me mostra uma teta já gordinha de leite ela nota eu olhando de novo pra direção da buceta dela e diz

– Vc ainda tem conserto, me procura depois e saiu da cozinha.

Fábio estava no portão me esperando

– Demorou pra caramba. Ele te comeu? Doeu? Vc contou da gente pra ele?

Contei tudo e ele se sentiu mais aliviado por não ter revelado o que a gente fazia, mas encondi a parte da Gisele.

– Acho que vc não vai ser só minha putinha… vai ser do João tbm. Pelo visto vou ter que dividir minha putinha de novo – Disse o Fábio mostrando estar chateado

Bom espero que gostem. É REAL, aconteceu mesmo. Quero contar minha transa com a Fabiola, com a Gisele, com o Fabio e com o João kkkkkk

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