Meu primeiro macho após ficar viúvo do único casamento heterossexual, 9ª parte

Após ser rendido pelo Alexandre, que devido ter perdido a sua esposa e filho durante uma assalto que ocorreu, em sua casa no sul do país no ano passado; que fez ele abandonar tudo na vida, passando a viver mendigando, sujo e fétido; ao me encontrar deitado nu, em uma pequena praia sob os raios de sol na linda cidade de Arraial do Cabo, Região dos Lagos – RJ.

Me rendendo com uma faca suja e enferrujada que foi encostada no meu pescoço e se encantado com os traços femininos do meu corpo devido as doses de hormônios feminino que eu tomados com orientação de especialistas desde os meus 16 anos, com cumplicidade de uma tia, (irmã de minha mãe mais nova da minha mãe que apoiava a minha vontade de fazer a tão sonhada transição, que não foi realizado por temor ao caráter violento do meu pai) até a atualidade, sendo assim escondido dos meus familiares e conhecidos da minha pequena cidade do interior da Região Serrana do Norte Fluminense, justificado a evolução dos traços femininos do meu corpo, como uma alteração hormonal.

Me fazendo despir as suas roupas fedida de suou e mijo, chupa sua pica untada de sebo que após ele dedar meu cu, me deixando louco de tesão; passei a saborear seu sebo como se fosse uma iguaria rara; enchendo a minha boca de borra e degustando como se fosse néctar dos deuses. Após ele relatar a história da sua vida, passei a incentiva-lo a superar as adversidades de sua vida, conduzindo até as cristalinas águas da praia onde eu passei a lavar seu cabelos negros, retirando as sujeiras que os unia, surgindo fios lisos e brilhosos, olhos avelã (castanhos-esverdeados); com minha escova de dente lavei sua boca, surgindo dentes brancos com leve toque de amarelado; seu corpo de 1.80 de altura, 76km coberto de pelos, semelhantes aos cabelos pretos, longos e finos, me deixando encantado com sua beleza que me fez implorar por sua pica, até que ele encheu meu cu de leite quente de sua pica, foi uma foda maravilhosa.

Após ele gozar e cair com seu corpo sobre as minhas costa com sua pica enterrada em minhas entranhas, após socar e nos levar ao delírio, eu com ar de gracejos, perguntei: será que agora que você já gozou e me fez gozar pelo cu, posso saber o seu nome, fazendo ambos gargalhar por ter metido e gozados sem ao menos eu saber o seu nome, ele disse: Alexandre!

Passamos para uma série de beijos, sugando sua língua, ele mordendo os meus lábios, com meu corpo engalfinhado no seu; até que eu distanciei meu rosto dos seus e disse: foi um prazer de conhecer Alexandre, meu gostoso!

Ele me dando um leve e suave beijo na boca, respondeu: Pedrinho o prazer foi todo meu, seu cuzinho, essa bundinha e esse corpinho ficaram por muito tempo na minha memoria, seguiu mais essa conversa:

Eu: você tem lugar pra ir?

Ele sempre tem uma marquise como teto e uma marquise como abrigo!

Eu pensei por alguns momentos e mesmo sabendo que estava preste a arrumar um problema para a minha vida, disse: e se fosse passasse um tempo no meu apartamento!

Ele: você mora sozinho?

Eu: moro, sou viúvo, devido já ter criado os meus filhos, resolvi assumir a minha homossexualidade a uns seis meses após a morte de minha esposa; caso você queira meu apartamento tem dois quarto e você pode se acomodar no de hospede!

Ele: com essa bundinha, (falou alisando a minha bunda) eu não acredito que você não tenha ninguém?

Eu: bem, eu conheci poucos homens, e por falar nisso tenho um jantar marcado em meu apartamento para essa noite com o vizinho do meu prédio que conheci hoje e que me deu uma carona até aqui, mais você ou pode ficar em uma pousada essa noite ou ficar quietinho no quarto de hospede, sem fazer barulho para não ser percebido pelo Luís, o que você escolhe, prefiro ouvir você gozar na pica do seu convidado mesmo que eu morra de ciúmes; demos mais sua sonora gargalhada.

Eu sorrindo disse para ele, olha eu vou deixar você ficar em minha casa; mas, eu não sou seu dono e nem você é meu, estamos entendidos!

Ele sorrindo disse: tudo bem, até você se apaixone e me peça em casamento e eu me torne seu marido!

Eu: sem chance, essa palavra ‘marido’ está fora do meu dicionário; eu quero conhecer muitos homens e tirar o tempo de atraso que eu vivi, encubado, reprimindo o meu desejos de ter e dá prazer com meu cu a machos, lindos e gostosos como você!

Ele tudo bem, vamos ver até onde isso vai! Chamei o Uber, paramos em um shopping onde eu comprei algumas roupas, calçados e alguns produtos de higienes, em seguida em uma barbearia, onde ele fez um corte com topete, famoso estilo “grande em cima, curto dos lados” ficou lindo, ao chegar no prédio, apresentei ao porteiro como o meu sobrinho recém chegado do sul do país; mesmo não acreditando ele foi gentil dando as boas vindas.

Ao chegar eu mostrei o apartamento, ele se banhou vestiu um short de jogado de futebol, sem cueca, deixando solto e balançando aquela pica que havia me feito gozar momentos a traz, me fazendo disse: assim com esse short sem cueca e covardia, Alexandre, sorrindo foi para o quarto passando a arrumar as suas roupas no armário; eu após me banhar, vesti shortinho feminino sexy de cintura alta, com babados; uma minúsculo top que deixava amostra as parte inferior dos meus peitinhos, passando a fazer o jantar para o meu hospede e o meu convidado que chegaria após o anoitecer.

Por volta das 22 horas, em quanto eu arrumava a mesa para o Luís meu convidado, Alexandre, veio por trás de mim. agarrou a minha cintura colando sua pica em minha bunda, eu estou no quarto, qualquer coisa é só gritar!

Eu sorrindo disse: não vai ser preciso Luís e um verdadeiro cavalheiro!

Ele: não esquece de guarda esse cu pra mim!

Eu virei pra ele e disse: isso eu não posso prometer, ele também é muito gostoso!

A campainha tocou…

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