Viagem de verão

Fiquei um tempo sem escrever por aqui. Para quem não me conhece, misturo história verídica com ficção. Tente a sorte para descobrir o q é vdd.

Anos atrás, nos meus conturbados mas felizes 8/9 anos de idade, fui viajar para minas com meus avós. Eu amava ir para minas, praticamente todos os anos organizavamos uma viagem para ver a família que mora quase toda naquela região.
Normalmente íamos à casa de uma tia para dormir, visitavamos as outras e depois íamos para a casa da minha bisavó. Era sempre maravilhoso.
Desta vez fizemos uma mudança de rota, um primo longínquo da minha avó nos convidou para ir passar uns dias em seu sítio, e claro que vovó estava super feliz em poder reencontrar uma parte da família com quem havia perdido contato.
Chegando lá, observei fascinada toda a extensão do lugar. Plantações imensas que você não podia ver o fim delas, um lago artificial com um deque pra pescar tranquilo na sombra, um chalé enorme, uma piscina rústica digamos (era uma piscina bem grande de cimento queimado pintada de azul) e a casinha se ferramentas era usada como trampolim, subiamos em cima com a escada e nos jogavamos de lá.
Cumprimentei todos os parentes, descobri que também havia um primo, vamos chamalo di Leandro. E os pais dele iremos chamá-los de Marcelo e dona Sara.
Depois de passar o dia inteiro nadando, come do e brincando eu fui para a casa dos meus tios, que ficava a uns 5 minutos andando de distância do chalé . Todos ainda estavam comemorando e fazendo balbúrdia, e nem era tarde, mas depois de uma viagem longa e de ter me movido tanto eu já estava cansadinha, já havia tomado banho e fui deitar.

(Para informações meu tio na época tinha uns 40 e poucos anos, meu primo uns 14/15 anos mais ou menos, eles não se pareciam em nada pq esse primo é adotado. Meu tio era loiro de olhos azuis, baixo mas forte, já meu primo tinha a pele mais bronzeada, quase morena, olhos castanhos, alto e magro)

Eu acabei dormindo no sofá da sala pq ainda não tínhamos organizado aonde eu e meus avós iríamos dormir, no quarto de quem etc. Então não sabia para onde ir, e eu sempre fui uma menina muito educada então não entrei no quarto se ninguém. Me deitei no sofá de pijama e caí no sono.

(Lembrando que na época meus peitinhos ainda não tinham crescido completamente, eram bem pequenininhos, eu não era nem gorda nem magra, tinha uma bunda redondinha e era baixa até pra minha idade)

Eu tenho essa mania de acordar e não abrir os olhos, eu desperto e fico prestando atenção no ambiente a minha volta. Foi o que aconteceu naquela noite.
Ainda estava ouvindo os barulhos dos meus parentes e a música toda, não devia ter dormido muito. O que me despertou foi o toque de alguém no meu pé, no início eu estranhei, mas não me mexi pq quem quer q estivesse tocando meus pés estava fazendo uma massagem deliciosa, eu quase caí no sono de novo. Quase.
A mão, que não era tão grande assume por isso constatei que fosse meu primo, foi subindo de vagar até chegar no vão do shortinho do pijama.
Detalhe: eu odeio usar calcinha e sempre que durmo a tiro e fico só de shortinho.
Ele puxou o short pro lado e ficou assim por um tempo, não abri os olhos pra ver oq ele estava fazendo. Logo em seguida ele subiu minha blusa e voltou a puxar o vão do shorts. Segundos depois eu senti algo quente espirrando na minha cosa e molhando meu short.
Em seguida, quase como magia, meu tio aparece e começa a sussurrar pra não me acordar puto da vida com Leandro, perguntando o que carvalhos ele estava fazendo. Meu primo começou a gaguejar, ficou meio sem reação, e meu tio mandou ele sair dali e ir pro quarto dele. Eu continuei plena fingindo estar dormindo.
Meu tio então se ajoelhou ao lado do sofá, eu pensei que ele fosse me acordar, mas não.
Ele pegou oq eu sei ser o gozo do filho dele e começou a esfregar aquela gosma nos meus mamilos, depois o que sobrou na minha perna ele recolheu com a mão, puxou meu shortinho de lado e começou a esfregar ali. Eu fiquei com medo no começo na verdade, medo de apanhar. Pq eu achava que era a errada, mas ele só continuou esfregando e foi ficando gostoso, eu abri uma perna e fiquei assim por um bom tempo esquanto ele acariciava minha bucetinha com aquela gosma branca. Eu podia ouvir meu tio sussurrando “que delícia, que gostosinha, que meladinha você está ” e pra mim pareciam muitos elogios então estava gostando muito.
Depois de um pouco ele parou, arrumou minhas roupas e me deu um beijo na testa, depois subiu as escadas para o quarto do meu primo.
Estava tão gostoso, eu fiquei muito frustrada. Passaram-se cerca de 5 minutos e eu fui atrás dele subindo as escadas. Entrei no quarto dos meus tios e não tinha ninguém, depois entrei no do meu primo.
E vi o rapaz magro de quatro na cama, e meu tio atrás dele empurrando devagar. Nenhum dos dois me viram pq a cama ficava perto da janela e eles estavam quase completamente de costas para mim. Graças ao barulhos todo meu tio podia gemer e o fazia sem escrúpulos, meu primo escondia o rosto no travesseiro entao não sabia se para ele estava sendo algo prazeroso também mas na época imaginei que fosse.
Eu então entrei pela brecha da porta que abri e depois a fechei, quando ouviram o barulho da porta se fechando olharam imediatamente.
Meu tio ficou meio encabulado, me perguntou algo como “princesa o que você faz aqui em cima? O que você precisa?” E eu, toda tímida, pedi desculpas por ter atrapalhado, mas que o tio “parou de fazer massagem” e eu queria mais. Hoje eu sei que aquele flash que passou nos olhos do meu tio era pura excitação.
Ele estão me guiou até perto da cama onde agora meu primo estava sentado e tentava cobrir seu pênis com as mãos. Meu tio entao me disse “filha, o tio gostou de fazer massagem em você, mas ninguém nunca te ensinou a agradecer quando alguém te faz um favor?”
Eu não vou mentir, não era a primeira vez que um homem me tocava com malícia. Já meu avô paterno, anos antes já quando eu tinha uns 7 anos, adorava esfregar as mãos e o pinto mole em mim, eu sabia o que ele queria dizer com aquilo.
Logo em seguida ele disse para meu primo não se cobrir, de me deixar ver tudo. Por ter seus meros 14 anos ele tinha um pau pequeno, um pouco fino, mas era bonitinho. Eu coloquei minha mãozinha ali e comecei a fazer carinho, meu primo estava vermelho de vergonha.
Meu tio ficou nos olhando por um tempo, enquanto segurava minha mão com a dele e me fazia apertar suas bolas e esfregar só a cabecinha daquele pau grosso. Depois de um pouco ele me disse “princesa, mas foi o tio quem fez massagem em você, o que você vai dar pro tio?”. Eu olhei para ele, e o homem se ajeitou na cama sentado.
“Tira esse pijaminha lindo pra você não sujar ele”, e eu pedi para que meu tio o tirasse pq eu estava com preguiça.
Ele então me disse para dar um beijo no “passarinho” do meu primo, e eu dei. Mas o beijo virou uma lambida, uma virou duas, duas outras depois e eu aj estava com ele na boca toda, e um pouco depois parei. Meu tio parecia fascinado, e meu primo com tesão e cheio de vergonha.
Resumindo o que aconteceu naquela noite:

Meu tio esfregou sua mão em mim por longos minutos, depois ele mesmo deu uma mamada no filho e o fez esguichar toda aquela porra branca bem na minha bucetinha que estava escancarada para eles. Meu tio então se ajoelhou de quatro na cama, olhou para o filho e disse “vem atrás do pai filhão, com força”. Não sei como aquele menino ainda estava de pau duro.
Enquanto o filho comia o rabo dele, meu tio começou a lamber a porra que tinham esguichado em mim, ele lambia, beijava, chupava e massageava com os dedos. Depois ele me pediu pra ficar de barriga ora baixo, eu obedeci. Ele lambeu meu cuzinho de uma maneira que ninguém fez até hoje, enfiando a língua dentro devagarinho, babando bastante e me deixando ainda mais molhada. Nessa altura o filho já tinha terminado, e ficou ali masturbando o próprio pai enquanto o mesmo enfiava um dedo no meu buraquinho.
Foi assim por um certo tempo, até que ouvi meu tio ansimar, ele prontamente se colocou de frente pra mim, começou a se masturbar muito rápido e quase que na mesma hora apoiou o pau entre minhas nádegas e deu um jeito de abrir bem meu buraquinho, tinha só uma pequena, minúscula brecha, ele colocou a cabecinha apoiada ali e gozou horrores.
Eu continuei na cama com o cuzinho e a buceta todo melado do gozo do meu tio.
Me limparam, e meu tio me colocou pra dormir no quarto da filha mais nova dele. Na tarde seguinte fomos embora, nunca mais voltamos para visitar esses parentes.

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