Barbara e suas Barbaridades 3

Ele estava nervoso, por isso o coitado do seu pau não ficava duro mas eu ajudando com a boca ele endureceu, eu só fiz um boquete pra ele…

Olá leitores e leitoras que estão acompanhando o conto desde o início?
Antes de começar a dar continuação ao conto eu quero falar de um comentário que dizia que eu estava confusa no conto.
Eu não estava confusa não queridos, é porque eu falei da idade da minha filhinha.
E que eu comecei a me comportar desse jeito, quando eu tinha a idade da minha filha,fácil de entender, já tinha feito mais dois anos.
Mas ainda muito novinha, minhas primeiras coisas atrás de um muro.
E depois, eu e o menino já tinha feito aniversário, eu com 7 ele com 14 anos, e a igreja fez um retiro de dois dias
em uma chácara, bem isolada e aberta.
Quase todos os irmãos foram, só os de mais idade não participam.
Sabendo que nós dois ia se ver no retiro, eu e o menino combinamos, qualquer lugar que agente achar afastado, vamos aproveitar, eu quero pagar a minha promessa
Já na chácara, foi uma viajem, 2 ônibus,
descansamos e fomos conhecer a chácara, não tinha vizinhos próximos, só árvores e matas.
Bem atarde tomamos um café legal, ainda estava calor naquela época.
Eu e o menino começamos a andar, ninguém sabia das nossa safadezas.
As outras mães desconfiavam de mim com outras crianças e não com ele.
Olhamos de lado, conseguimos uma escapada, perguntei, vc quer que eu te chupo?
Sim.
Então tira pra fora.
Ele estava nervoso, por isso o coitado do seu pau não ficava duro mas eu ajudando com a boca ele endureceu, eu só fiz um boquete pra ele mas foi a minha promessa paga.
Foi um boquete rápido só para experimentar, eu sempre quiz algo a mais.
Eu nem tirei a minha roupa, saimos conversando como se nada tivesse acontecido.
Perguntaram por onde agente estava andando, por aí, passeando.
Depois eu fui tomar banho antes de anoitecer, para não ficar muito frio.
No banho eu lembrava da chupada e dava uma cutucada na minha bucetinha, mesmo não sendo um pauzão mas uma aventura, ou um risco.
Me vesti com uma roupa mais para frio, já estavam se dividindo, perguntava quem tinha trazido barracas.
No outro dia saimos depois do café, não deu pra fazer nada de muito interessante, eu esta usando uma calça legue, paramos e deixei ele por uma mão por dentro da minha calcinha, e sentir a minha bucetinha, eu não tinha peito, longe ainda de nascer.
Mas quando ele quis aprofundar eu parei.
Daí ele perguntou, ué, não é gostoso?
É gostoso sim.
Então?
Mas já deu, vamos voltar para o acampamento.
Ele ficou meio chateado mas sei que estava de bom tamanho.
Ele quiz tentar mais uma vez só que eu não quiz, fiquei com minhas amiguinhas os últimos minutos do retiro.
Fomos embora, o retiro foi assunto por dias, ele de vez em guando me perguntava porque eu não queria?
Eu tive que dizer que naquele dia ele queria tirar minha virgindade, eu não poderia deixar isso acontecer.
E depois de muitos anos só fomos amigos, não tentamos dar uma rapidinha.
Aquela amiguinha minha que eu a ensinei gostar de esfregar a bucetinha com a ponta do dedo por cima da calcinha, eu vou contar uma coisa que vcs não vão acreditar.
Eu fiz mais vezes com essa amiguinha nos 7 anos, ela também tinha 7 anos
Sempre falei pra ela que era brincadeira só nossa ninguém poderia ficar sabendo.
Durante os 7 anos até os 8 anos por não ter muito o que fazer, aumentamos nossas brincadeiras.
Eu esfregava a bucetinha dela, ela a minha, com o o dedo uma cutucava a outra, mas não tivemos sentimentos lésbicos uma pela outra não
Pelo menos eu, nem ela mostrava.
O nome dela é Vitória, ela começou a ficar gordinha depois dos 7 anos, que esteve crescendo.
Só quando eu já tinha 9 anos que tive coragem de contar pra ela oque eu tinha feito com o menino.
Ela achou incrível, mas ele ainda tinha 14 anos, eu 7, foi no retiro, daí ela lembrou do evento.
Ele tava bonitinho nesse tempo com 16 anos, e a Vitória vivia de olho nele.
Espero que estão gostando, eu estou acelerando o conto para dar uma lógica no título
Beijos amigos e até o próximo conto.

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