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Rodrigo versus Hiago: descobrindo que o Hiago é o cornão da firma. Segunda parte da vingança

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Eu, Rodrigo, comi a esposa do Hiago, meu colega de trabalho. De colega não tem nada, quem leu o outro conto sabe da nossa rivalidade.

Esse conto é a prova de que todo homem é igual e nenhum presta, não importa a sexualidade, todos nós temos necessidades biológicas e profundas de provar que é macho. Hoje vou contar como eu, que me reconhecia como gay, comi uma mulher.

Já contei anteriormente na minha tara em humilhar o Hiago: virei um perseguidor (ver foto) e fazia questão de exibir o meu pau a ele depois dele manjar e eu descobrir que ele tem uma rolinha. Quem quiser mais contexto, só entrar no meu perfil (ufaninho) e ler o conto anterior do Rodrigo vs Hiago.
(/2022/11/rodrigo-versus-hiago-meu-rival-no-trabalho-agora-me-respeita-por-causa-do-meu-pau-com-foto/)

Obcecado em manter essa provocação, eu comecei a ir ao trabalho sem cueca e deixar as bolas soltas durante os jogos de tênis.

Depois de ir aos riquíssimos e luxuosos clubes com quadras de tênis que o meu chefe me convidava com frequência, acabei conhecendo a Cíntia, a esposa do Hiago. Diferentemente do seu marido, Cíntia apreciava o meu pau, era nítido. E isso me deixava mais confortável em conversar com ela. Nossos papos eram todos bastante superficiais, principalmente sobre a firma minha e do Hiago e sobre tênis, que ela sabia jogar bem mais do que eu e Hiago juntos. Nesses papos bestas eu acabei conseguindo o telefone dela, sem o Hiago saber. Eu fui conversando e forjando uma intimidade com a Cíntia ao ponto de que ela falava para mim um pouco da sua vida sexual com o Hiago, nada muito direto, mas eu sabia que ela era insatisfeita e que ela estava na minha.

Numa determinada quinta-feira, ela me chamou pra ir pra casa dela com um papinho de que a TV tinha estragado. Era o maior papo furado de todos, era óbvio que ela estava era com tesão. Ela disse que não quis chamar o Hiago porque eles estavam brigados, e eu não podia deixar essa oportunidade passar. Eu ainda estava no trabalho e a hora do almoço ainda não tinha acontecido. Eu sabia que não conseguiria comer ela em apenas 1 hora, e eu precisava de tempo para conseguir provas de que eu fodi ela, já que eu acreditava que não conseguiria fodê-la novamente. Pensei em gravar ou tirar fotos depois do ocorrido, mas ainda era incerto o meu plano.

Nesse dia eu pedi o resto de folga, eu era excelente no trabalho então ninguém fez questão de negar desde que eu suprisse as horas depois, é claro. Fui de carro até o endereço dela. Passei numa farmácia e comprei viagra porque eu estava com um medo real de não conseguir sentir atração por ela. Fiquei puto com a viagra que eu comprei porque não tinha sido barato, comecei até questionar se eu não estava indo longe demais, mas era tarde, eu estava na frente da casa do Hiago. Já tinha passado 1 hora desde que eu larguei o serviço, a qualquer momento o Hiago poderia aparecer.

Subi o prédio, toquei a campainha do apartamento 23 e ela atendeu, só de camisola. Era hora de jogar o jogo também. Dei um abraço puxando a cintura dela para perto e perguntei onde ficava a TV, ela me guiou e eu vi que a TV estava fora da tomada. Coloquei e os canais não funcionavam direito, peguei o controle e fucei algumas coisas até os canais aparecerem. Não aguentava mais esse fingimento todo só por uma buceta.

— Obrigado Rodrigo! Desculpa atrapalhar seu trabalho. — Cíntia disse com os peitos marcando na camisola e acariciando o meu braço. Fiquei encarando os mamilos dela um pouquinho.
— Sem problemas Cíntia. — Respondi e sentei no sofá, eu já tinha pedido folga mesmo. Cíntia me ofereceu vinho e eu aceitei, bebi pouco porque eu planejava tomar a viagra ainda. Ela sentou do meu lado com a taça na mão e perguntou se estava tudo bem comigo.
— O Hiago não vai achar ruim, eu aqui? — Ignorei a pergunta dela e foquei no Hiago.
— Se ele souber, não vai ter problema. — Ela disse e passou a mão na minha coxa olhando para mim.

Eu olhei para ela de volta e roubei um beijo, ela retribuiu e eu comecei a beijar mais. Peguei no peito dela e comecei a acariciar suas auréolas por debaixo da camisola. A gente ficou nessa pegação um tempinho até ela decidir pegar no meu pau, ainda muito mole. Rapidamente tirei a mão dela.
— Preciso mijar antes, onde fica o banheiro? — Ela me olhou com desconfiança e me apontou o local. Fui até lá e tirei a cartela de viagra do bolso, tomei 2 comprimidos com a água da torneira. Dei uma descarga para fingir que mijei e voltei. Não vi ela. Só vi nossos copos na mesinha da cama. — Cíntia? Cadê você? — Ela voltou com um vidrinho que parecia perfume. — O que é isso? — Perguntei.
— Tesão de vaca importado da Índia. Presentinho do chefe do Hiago. Um vidrinho desse custa 17 mil reais. — Disse ela pingando duas gotinhas em cada taça.
Eu nunca acreditei nesses troços, para mim, não existia nenhum remédio afrodisíaco de verdade, mas se esse troço custa tão caro assim, tinha que funcionar né? Então eu percebi que ser um presente do chefe do Hiago (que também era meu chefe) era bem esquisito.

— Do nosso chefe? Por que que ele daria tesão de vaca para vocês?
— Você acha que o Hiago chegar onde chegou na firma é mérito só dele?
Dei uma risadinha e entendi tudo, o Hiago era o cornão da firma que trocava a mulher em troca de sucesso. Eu virei a taça de vinho, agora amargo por estar batizado com esse suposto tesão de vaca, e voltei a beijar ela.

Fui beijando seus lábios e fui cheirando seu pescoço, tinha um cheiro parecido com o do Hiago e isso foi me dando tesão. Ela pegou minha mão e foi me levando para o quarto deles. Peguei ela no colo e a coloquei na cama delicadamente. Meu pau ainda tava meio bomba e por isso fui chupando o peito dela para me comprar tempo. Ela foi tirando a camisola e eu fui tirando a minha gravata. A gente voltava a se beijar e eu fui dando beijos até chegar na sua buceta. Meu pau estava ficando duro e eu ficava chupando ela para me comprar tempo. Eu não podia ter nojo, era hora de me lambuzar, eu mamava aquele clitóris como se fosse uma piroca. Eu linguava a xereca dela, penetrava com o dedo e com a língua e revezava. Em um momento quando eu tava linguando ela empurrou minha cara até eu me afogar nessa bucetinha. Era uma xereca raspada, para o deleite de alguns e tristeza de outros, para mim, não faz diferença. Continuei e percebi que ela estava molhadíssima, e o meu estava completamente duro nesse ponto. A gente ficou num 69 meio mixuruca até que, do nada, me bateu um tesão extremo e incontrolável. Eu até parei de chupar ela porque eu pensei que a minha pele ia derreter por um momento. Quando eu percebi que não ia morrer, eu voltei a chupar ela vorazmente. Se antes eu tentava me lambuzar agora eu realmente conseguia, eu enfiava a língua a dentro e massageava o clitóris dela com o meu nariz. Eu ouvia ela gemer e ficava com tesão, mamando ela, meu queixo fazia pressão entre a xota e o cu dela, ela tava curtindo, mas não tava me mamando suficiente.

Levantei e peguei o cabelo dela, empurrei a minha pica na guela dela pra ela me chupar direito. Ela não conseguia engolir nem a metade então eu não forçava, mas ficava controlando o ritmo e fodendo a boca dela, e ela era bem habilidosa, não engasgava e usava muito a língua. Eu estava me sentindo um touro, NADA do que eu fazia era suficiente, eu PRECISAVA enterrar a minha pica dentro dela. Empurrei ela na cama e a puxei para perto. Levantei suas pernas e penetrei a vagina. Nesse ponto eu já não era mais eu, estava agindo como um bicho. Comecei a meter e estocar nela com força, e eu mantive o ritmo forte e veloz por bastante tempo. Ela gemendo cada vez mais alto, percebi que ela ia gozar e não vacilei, continuei metendo sem dó. A xereca dela apertando a minha rola e ela começou a tremer um pouquinho e se afastou, e me mostrou a palma da mão, como quem quer dizer para eu esperar um pouco. Eu bufava como um rinoceronte enquanto ela me fazia esperar. Depois de alguns segundos de descanso eu puxei ela e virei ela de quatro. O rosto dela encostado nos lençóis enquanto sua mão os agarrava com força mostrava um semblante de preparação. Eu peguei e enfiei o meu pai lentamente, dessa vez eu queria enfiar a rola inteira. Ela aguentava bastante, devagarinho entrava dois terços, mas na terceira parte ela começava a afastar a buceta e desempinar a xota, parecia ser o limite dela. Puxei os cabelos dela e sussurrei. — Eu sei que seu marido tem uma piroquinha, então você tem que se esforçar mais um pouquinho.

Eu empurrava a minha rola e tentava movimentar o quadril para ver se o ângulo da minha rola aprofundava mais nela. Comecei a meter sem parar, que nem um jumento desesperado, percebi que os lábios da xota dela já estavam até um pouquinho mais inchados do que no início. Ela choramingava mas gemia de tesão. Gritava para a vizinhança toda ouvir. A gente ouviu o barulho da porta se abrindo mas não faz a menor diferença para nós que estávamos dominados pela luxúria.

— Querida? Cheguei! — Disse o Hiago que logo ficou em silêncio ao perceber os gemidos da esposa.

Eu fodia com ela com mais tesão ainda sabendo que o Hiago estava prestes a flagrar tudo. Eu metia com tesão, com ódio, com um certo carinho pela Cíntia, mas principalmente com vingança quanto ao Hiago. Ele chegou no quarto e eu montado em cima da esposa dele de forma totalmente animalesca, os dois completamente pelados e o Hiago ainda vestido com a roupa do trabalho que eu tinha acabado de sair. Ela gemia e fazia carinha de quem quer pica e eu puxava o cabelo dela para que seu rosto encarasse o do Hiago.

— Quem te come melhor? Vadia. — Perguntei.
— Vocêiêiê. — Ela gemia muito.
— Qual pau é mais gostoso?
— O seuiuu.

O Hiago encarava tudo, incrédulo, mas nem piscava. Aquilo tudo era muita novidade para mim. Agora escrevendo o conto, percebo como tudo foi meio fácil, talvez os dois até quisessem que aquilo acontecesse. Me dava tesão saber que o Hiago tava sendo corno e assistindo eu fuder a mulher dela implacavelmente. O Hiago entrou no quarto para ver mais de perto, mas não interrompeu, apesar do ódio e raiva estampado em seu rosto. Eu fiquei com tanto tesão que foi impossível segurar o gozo. Tirei a rola e comecei a despejar esperma em cima dela. Era muita porra, ela derramava do meu pinto, mas não saía com pressão, os jatos eram sutis, mas não acaba de sair sêmen nunca. Depois de encher o cu, a xota e o lençol deles de esperma, o meu pau ainda continuava duríssimo, e o tesão não tinha passado, parecia que aumentou.

Vendo o cuzinho dela encharcado de esperma, fiquei com vontade, não resisti, cuzinho era a minha especialidade. Posicionei a cabeça na entrada do buraquinho dela e ela empinou mais o rabão para mim. Acho que ela não percebeu que eu ainda continuaria. Enfiei a cabecinha e ela piscou o cu.
— Ai, pera, pera! — Ela pediu e eu ignorei. Puxei a cabeça dela para eu poder sussurrar:
— O que foi? Nunca deu esse cuzinho não? Nem pro pauzinho minúsculo do seu marido? — Sussurrei no ouvidinho, mas não falei baixo, queria que o Hiago ouvisse mesmo. Eu mordia sua orelha e ela olhava de lado para mim meio desesperada enquanto minha rola provocava uma ameaça iminente de penetração. — Você queria isso, eu sei que é o que você queria desde quando você pegou meu número.

Eu fui enfiando rola nela e ela revirava o olho para cima, fazendo sons de resistência. Enquanto eu apertava o peito dela, suspirava na sua orelha com o meu nariz e massageava a sua xota, o cu dela foi cedendo, era muita coisa para prestar atenção. Quando meu pau enfiou totalmente no cuzinho virgem, ela ficou xoramingando de formas nasais. Hiago parecia se deleitar com a cena, as expressões no rosto dele exalavam “bem feito vadia”. Fui macetando aquele cuzinho até virar um cuzão, os gemidos de sofrimento no início logo viraram prazer e quanto mais eu metia mais ela empinava o rabo de volta para mim. Me causava certa irritação como ela conseguiu facilmente se adaptar a situação, foi quando eu subi de vez na cama e fiquei agachado segurando ela para meter o mais fundo que eu conseguisse. Eu amassava a minha pica contra ela, ela gemia alto pra caralho e o Hiago já estava batendo uma vendo tudo. Depois de não me aguentar de tanto fuder ela com força ela começou a gozar e o cu dela apertando a minha pica foi surreal, me desmanchei dentro do cu dela. Dessa vez o pau ficou mole, o tesão já tinha passado, e o rombo que eu causei era nítido. Me retirei de dentro dela e o cu largo era bem visível e avermelhado.

Agora pensando mais racionalmente, me senti um pouco mal pelo ocorrido. Pensei em sair correndo da casa dos dois esquisitos, mas eu precisava manter a minha pose de superioridade. Peguei as minhas roupas com uma mão, e com a outra eu passei o polegar nas paredes do cu dela para apreciar a minha obra prima. Cheguei até a porta onde o Hiago estava e posicionei minha mão no seu queixo, o polegar gozado eu passei pelos seus lábios, sussurrei bem baixinho no ouvido dele.

— Me aguarde.

Ele foi consolar a esposa e eu fui vestir a minha roupa na sala de estar, deixei os dois no quarto e fui embora para minha casa, muita loucura esse dia. Depois daquilo, eu estava absolutamente determinado em comer o Hiago.

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imgur.com/a/PT1vEVK

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8 Comentários

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  • Responder Gay afeminado ID:1e25rju7xp52

    vc n e, gay
    gay nao estupra mulher

  • Responder zé guto ID:44oei9l2d99

    que conto perfeito, o jeito que você fudeu a mina dele e ainda sujou ele com a sua porra é espetacular, nota 10

    • JK ID:1e1os7jr27x0

      queria estar no lugar dele

  • Responder ufaninho ID:1enx1n058yo4

    a foto do imgur não funciona mas no meu twitter eu postei pra quem quiser ver

  • Responder ufaninho ID:1enx1n058yo4

    link da foto do conto pq o imgur não funciona mais:
    prnt.sc/rI7mg5h3cW-m

  • Responder Juliana Safada ID:1cogsxjv6pil

    que tesão, o chefe de vocês com certeza comeu a Cíntia ou até mesmo o Hiago pra ele subir na empresa

    • Kaique ID:funxlvlf8

      Concordo! Kkk

    • Kaique ID:funxlvlf8

      Vc lê todos os contos daqui ??