Perdendo a virgindade com um homem de 50 anos

Oiê, meu nome é Adriana, tenho 39 anos, mas estou bem, não sou a gostosa mas tenho meus encantos, sou magra, seio pequenos podem muchinho devido amamentação, tenho cabelo comprido, umas pernas bonitas e uma bundinha até que gostosinha, podemos usar o falsa magra e o que os homens mais gostam em mim é minha bucetinha, bem carnuda e com pelinhos aparados.

Eu moro em SP, Zona Norte, vou contar um fato que aconteceu quando eu tinha 11 anos.

Sempre fui uma menina magra, porém como falei logo acima, minha bucetinha sempre foi bem inchadinha, carnudinha, então sempre ficou marcada na minha calça, os meninos na escola viviam falando e os homens na rua também.

Eu estudava umas 3 quadras pra baixo de casa, então descia uma rua onde tinha uma oficina, toda vez que eu passava lá, o mecânico, Seu Carlos, ou Carlão para o pessoal da rua, mexia comigo, me chamando de princesa, de lindinha, que um dia vai namorar comigo, etc….eu gostava dos elogios dele, e parece que ele sabia a hora que eu saia da escola, sempre estava na porta da oficina.

Eu sempre gostei de usar calça de cotton o que deixava minha bucetinha sempre marcando e rachadinha, e toda vez que eu passava o Seu Carlos olhava diretamente pra ela, meus peitinhos eram pequenos e por isso sempre andava sem sutiã, tanto em casa como na rua, e eu sempre gostei de usar calcinhas pequenas, pois calcinhas grandes me incomodavam.

E todo dia que eu saia da escola ficava ansiosa para ver o Seu Carlos e receber seus elogios.

Seu Carlos era um homem de 50 anos, baixo, parrudo, tinha cabelos grisalhos, uma barba grisalha por fazer, tinha uma barriga até que grande, mas eu achava ele bonitão, ele trabalhava sozinho na oficina.

Meu pai nessa época tinha um carro, um Tipo, e um dia deu problema no carro, ele levou na oficina do Seu Carlos e o carro ficou lá, pois tinha que encomendar uma peça.

Depois de alguns dias, meu pai pediu para eu passar na oficina e perguntar se a peça do carro chegou, eu fiquei ansiosa, não dormi direito a noite, pois teria meu primeiro contato de pertinho com o Seu Carlos.

Deu o horário da saída da escola e fui correndo para a oficina, Seu Carlos estava na frente como sempre, antes de ele me elogiar falei que meu pai mandou eu perguntar sobre a peça, ele deu um sorriso e pediu pra eu entrar na oficina.

Entrei e ele disse que precisava ligar na auto peças para saber, ele pediu pra eu ir com ele até o escritório, na verdade era um quartinho com um sofá rasgado, uma mesa cheia de papel em cima, bem bagunçado, lá tinha umas revistas de carro e também vi umas de mulheres peladas e alguns posters de mulheres semi nuas na parede, detalhe que quando ele me chamou para o escritório, ele abaixou a porta da oficina, dizendo que como estaríamos no escritório não tinha perigo de alguem entrar e mexer em alguma coisa.

Assim que entrei no escritório ele pediu pra eu sentar, pegou o telefone fixo para ligar, tentou uma, duas, três vezes e nada, então ele falou para esperar um pouco pois o telefone da auto peças estava ocupado.

Nisso ele sentou do meu lado no sofá e começou a me elogiar, perguntando minha idade, se eu era filha única, peguntou se eu tinha namoradinho, pois eu era muito linda, nesse tempo eu, curiosa, tentava olhar as revistas que estavam na mesinha, na verdade queria ver a de mulher pelada e ele percebeu, então ele levantou, foi até a mesinha e pegou uma, perguntou se eu já tinha visto alguma revista daquelas, eu disse que sim, com uma amiguinha da escola que tinha achado uma escondida do pai dela.

Ele então colocou seu braço por cima do meu ombro e ficou com a mão acariciando meu ombro e pediu pra eu ir folheando a revista, eu estava nervosa, tremendo, porém não sentia medo, pois eu gostava da presença dele.

Fui folheando e ele dizia, vc vai ficar mais linda que essas mulheres, eu ficava toda cheia de satisfação, e comecei sentir a bucetinha pulsar, como eu disse, meus peitinhos eram pequenos, porém os biquinhos era bem grandinhos, então com aquela sensação daquele homem me abraçando, eles ficaram durinhos e ficou nítido na camiseta branca da escola que era uma malha fina.

Seu Carlos experiente percebeu e enquanto eu olhava a revista, sua mão foi descendo encontrando meus peitinho, chegou uma parte da revista que tinha uma historinha e fotos de um homem transando com uma mulher, aquilo me deixou mais acesa, então ele perguntou, alguém já fez isso com vc? Eu respondi que não e que só tinha beijado uma vez, um primo.

Ele então começou a alisar meu peitinho, eu apenas sentia aquela mão grossa, gostosa me acariciando, ele pegou no meu rosto, virou pra ele e começou a me beijar, eu apenas deixei a língua dele invadir minha boca, nisso ele fala pra eu levantar e sentar no colo dele, de frente pra ele e foi o que eu fiz.

Enquanto me beijava, levantou minha camiseta e começou a chupar meus peitinhos, os bicos estava parecendo uma chupetinha de tão grande que ficou, ele dava mordidinhas gostosas nos bicos fazendo eu gemer baixinho, seu sentia o pau dele duro roçando minha bucetinha e senti minha bucetinha ficando úmida.

Seu Carlos pediu pra eu ajoelhar na frente dele, desabotoando a calça, abaixando o zíper e tirando seu pau pra fora, eu nunca tinha visto um pau tão de perto, não era grande, mas era grosso, bem peludo, ele tinha um saco grande e cheio de pelos.

Ele me fez pegar no pau dele, e com as suas mãos em cima da minha começou a fazer movimentos de subir e descer, eu peguei rápido o jeito e fiquei batendo uma punheta pra ele, minha mão não fechava no pau do Seu Carlos de tão grosso que era.

Ele então pediu pra eu lamber, no que fiz imediatamente, lambia ele inteiro e eu mesmo lembrando das mulheres nas revistas que eu já tinha visto, abri a boca e tentei engolir aquele pau, eu lembro que tinha um gosto de suor e urina que me enlouquecia, era cheiro de homem, macho.

Eu não conseguia engolir a cabeça toda, pq minha boca era e ainda é pequena, mas me esforçava, ele cadenciava minha cabeça, fazendo eu subir e descer, ele pedia para eu lamber o saco, eu lambia aquele saco gostoso, peludo, grande, eu babava, gemia, estava realizada, ali percebi que seria uma adoradora de pau.

Depois de chupar bastante, babar bastante no pau e no saco dele, Seu Carlos me levantou e foi abaixando minha calça, ele viu minha calcinha pequena, enfiadinha na bunda e falou, que putinha deliciosa vc é, menina.

Quando ele tirou minha calcinha ele ficou louco, falava que nunca tinha visto uma bucetinha tão linda, colocou eu no sofá, abriu minhas pernas e começou a lamber, chupar minha buceta, que delícia sentir aquele macho, aquela barba, aquela língua, eu nem parecia uma menina de 11 anos, eu gemia com aquilo tudo.

Ele então ficou ajoelhado na minha frente e começou a roçar o pau na minha bucetinha, ele abria ela e colocava a cabeça, mas por eu ser virgem e o pau dele grosso, não entrava de jeito nenhum, foi quando ele foi até a oficina e voltou com um pote, na verdade era vaselina, ele lambuzou minha bucetinha, lambuzou o pau dele e foi forçando, eu sentia dor, me arrepiava, queria gritar, de dor, prazer, tesão, tudo misturado.

Ele foi forçando, e senti o pau dele me rasgando, sentia incomodada, mas ao mesmo tempo eu queria satisfazer aquele macho gostoso, então eu aguentava, foi sofrido mas ele colocou o pau todinho dentro de mim.

Ele começou um vai e vem bem devagar, depois foi aumentando, sentia minha bucetinha aberta, arregaçada, ardendo mas sentia também um prazer enorme.

Não vou dizer que foi maravilhoso, foi bem dolorido, mas eu estava satisfazendo um macho.

Seu Carlos aumentou o ritmo do vai e vem e senti o pau dele inchando dentro de mim, senti uma coisa quente, me inundando, era o Seu Carlos gozando, ele urrava, eu sentia tesão em saber que estava proporcionando tesão pra ele.

Depois de gozar, ele me beijou, e foi tirando o pau de dentro, todo melado de porra e sangue, eu não cheguei a gozar esse dia, mas senti um prazer enorme e ali eu soube que seria uma fonte de prazer para os homens e principalmente para o Seu Carlos, pois daquele dia em diante, virei sua amante, não era sempre, mas pelo menos uma vez por semana eu inventava para minha mãe que faria um trabalho de escola e passava a tarde com o Seu Carlos.

Ele tirou a virgindade do meu cuzinho, me ensinou a tomar todo leitinho dele, e comecei a ter prazer em beber porra.

Não sei se foi por ter acontecido isso com ele,um homem com 50 anos que comecei a ter tesão por homens mais velhos, não posso ver um senhor com mais de 50 que minha buceta pinga de tesão.

Adoro me exibir, provocar senhores de idade, vcs acham que eles não dão conta, mas dão sim, uns as vezes não ficam com o pau 100% duro, mas mesmo assim eu mamo gostoso, outros já conseguem me comer gostoso com o pauzão duro.

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