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Deixei meus irmãos me estuprarem

1604 palavras | 5 |4.26
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Minha irmãzinha contando quando estupramos e desvirginamos ela. Só para lembrar, isso e um conto, uma fantasia

Tenho dois irmãos, quatro e dois anos mais velhos que eu.
Nasci em 64, meu pai estava preso por causa da revolução.
Sem emprego e sem dinheiro minha mãe foi com os filhos morar com a minha avó e minha tia num AP de dois quartos.
Logo que meu pai foi solto também foi para casa da minha avó, demorou para arrumar emprego, e só conseguiu como servente de uma fábrica de bebidas na cidade vizinha, eu já tinha desmamado, e minha mãe foi trabalhar como auxiliar de cozinha.
Com ajuda da minha avó conseguiram alugar um apartamento bem pequeno perto do trabalho, decidiram levar só os meninos, e eu fiquei morando com minha avó, dividindo o quarto com minha tia.
Só encontrava meus pais uma vez por mês, por isso nunca tive uma relação próxima com meus irmãos.
Com doze anos meus peitinhos estavam começando a se formar, minha tia me fazia usar sutiã, eu odiava, assim que saia de casa tirava e deixava em evidência aqueles pequenos cones pontudos quase furando a camisa fina do uniforme, bem diferente das minhas amigas, que já tinham corpo de mulher cheio de curvas, arrumavam namorados “facinho” e muitas já nem eram mais virgens, eu morria de inveja delas.
Meus pais arrumaram empregos melhores na mesma instituição estatal, meu pai no departamento jurídico, e minha mãe como nutricionista.
No final daquele ano eles alugaram um apartamento maior, fui morar com eles, tinha um quarto só para mim e meus irmão dividiam outro, mudei para a mesma escola dos meus irmãos.
Meus irmãos não gostaram muito das mudanças, porque eu passei a ser a princesinha da casa.
Meus pais deixavam a gente de manhã cedo na escola, e voltavam só a noite, almoçávamos na escola e passamos a tarde toda em casa sozinhos.
Mantive o hábito de sair de casa com o uniforme comportado, saia plissada na altura do joelho, blusa branca fininha abotoada até o pescoço e sutiã, mas assim que meus para saíam, eu enrolava a saia, deixando no meio da coxa, desbotava três botões da blusa , tirava o sutiã deixando os peitinhos, já um pouco maiores, visíveis através do uniforme, percebia que meus irmãos ficavam de olho e gostava de provocar eles.
Assim que voltava para casa ia direto para o banho, saia enrolada na toalha para me vestir no quarto, fingindo ser hábito na casa da vovó, passava a tarde só de camiseta e calcinha de malha, daquelas infantis, as vezes pegava uma regata larga do meu irmão maior, e usava como vestido, ficava enorme aparecendo meus peitinhos, As vezes só com um pijaminha de malha velho, dois números menor que meu tamanho, e sem calcinha, marcado bem a pepequinha.
Eles começaram a andar só de cueca em casa, balançando os pintos a meia bomba.
Um dia ouvi eles conversando baixinho no quarto, Márcio, o mais novo, disse que tava doido para me pegar de jeito, Marcelo respondeu que ia ser divertido me arrombar toda, mas tinham que tomar cuidado para eu não fazer escândalo, ia pegar um negócio com um amigo da escola, que ia me fazer apagar, aí iam poder fazer o que quisessem.
Dois dias depois vi ele no recreio pegando um vidrinho com um cara.
Naquela tarde vesti minha camiseta mais curta e larga, e uma saia, sem calcinha.
Passei na frente da tv várias vezes, me abaixei mostrando os peitos, a bunda e xaninha.
Estava lendo, sentada de pernas cruzadas em cima da cama, Marcelo me trouxe um suco.
Agradeci, dei um pequeno gole na frente dele, botei o copo na escrivaninha e continuei lendo, ele saiu do quarto, despejei o suco pela janela, uns cinco minutos depois levei o copo vazio para a cozinha, dizendo que estava com sono e ia deitar um pouco.
Deitei meio de bruços, um braço por baixo do travesseiro deixando o peito aparecer, uma perna esticada e a outra dobrada, toda aberta em direção a porta.
Alguns minutos depois Márcio me chamou da porta, fiquei quietinha, Marcelo empurrou ele e entrou, me deu uma sacudida leve, não esbocei nenhuma reação, ele riu levantou minha saía, passou a mão na minha buceta e falou que era hoje que eles iam meter muito em mim.
Márcio perguntou se eu fosse virgem iam meter assim mesmo.
Marcelo respondeu que duvidava, eu tinha muito jeito de putinha, e se fosse virgem, foda-se, vestida daquele jeito tava pedindo pra deixar de ser.
Tirou minha saia, me virou, abriu minhas pernas, falou para o Márcio que hoje ele ia descobrir o como era comer uma bucetinha apertadinha, bem diferente das cavernas das prostitutas que ele pagavam.
Tirou minha camisa chupou meio peito e mandou o Márcio chupar também.
Ficaram um bom tempo me chupando e beijando os peitos.
Marcelo passou a mão na minha buceta, comentou que mesmo apagada eu estava meladinha, desceu e meteu a língua na minha buceta, elogiou e mandou o Márcio sentir o gostinho.
Márcio caiu de boca lambendo e chupando, enquanto Marcelo de deliciava nos meus peitos.
Não consegui ficar parada, nem conter os gemidos.
Flexionei os joelhos, abri mais as pernas, e forcei a cabeça do Marcelo nos meus peitos.
Ele se afastou me olhando, abri os olhos e ele falou.
– É uma puta mesmo, enganou a gente, estava acordada o tempo todo.
Empurrou o Márcio, entrou entre minhas pernas.
– Se e pica que você quer e pica que vai ter.
Encaixou o pau na entradinha forçou um pouco e com uma estocada firme enfiou até a metade.
Dei um grito, pedi quase chorando, para ele ir devagar que era minha primeira vez.
– Devagar é o caralho, você tá provocando tem tempo, agora aguenta, nos vamos te arregaçar toda.
Outra estocada firme e enfiou até o fundo.
Meu grito foi sufocado pelo pau do Márcio na minha boca.
Marcelo saiu e mandou o Márcio vir comer uma buceta praticamente virgem.
Márcio se meteu entre minhas pernas e foi enfiando devagar estava uma delícia, mas eu queria mais, arqueei o corpo para cima na hora que ele forçou para baixo, senti entrar tudo.
Ele bombava forte ao mesmo tempo que eu empurrava para cima, queria sentir mais dentro de mim.
Uma eletricidade sacudida meu corpo, estava gozando, muito mais intenso que quando me masturbava.
Márcio ficou bombando por uns dez minutos, parou bem lá no fundo pulsando, ouvi Marcelo falar pra não gozar dentro.
Márcio tirou de dentro despejando jatos de porra que vieram até meu rosto.
Assim que acabou de gosar, Marcelo me botou de quatro e meteu de uma vez só.
Gemi de prazer, o pau dele era bem maior que do Márcio.
Marcelo deu um tapa na minha bunda, falando.
– Gostou de levar pirocada né putinha.
E tirou tudo, olhei por cima do ombro rindo, apoiei a cabeça na cama abri mais as pernas.
Ele falou.
– Olha só que piranha.
Deu outro tapa e meteu tudo de novo.
Eu estava adorando aquilo, pedi mais.
Ele repetiu algumas vezes, a cada estocada, eu soltava um gemido mais profundo senti uma energia crescendo dentro de mim, ele me segurou pelas ancas metendo cada vez mais rápido.
Aquele energia tomou conta do meu corpo como uma onda despencando na areia, gozei novamente.
Ele riu foi diminuído até parar.
Tombamos para o lado, ele ainda duro dentro de mim. Márcio na minha frente, enfiou o pau na minha boca acariciando meus peitos.
Marcelo tirou o pau, enfiou dois dedos, lambuzou meu cuzinho, começou a esfregar o pau pelo meu rego e perguntou.
– Esse cuzinho é virgem também?
Fiquei preocupada, minhas amigas tinham dito que doia muito, respondi que sim com a cabeça.
Com olhar sádico ele disse que ia deixar de ser também, empurrando a cabeça no anelzinho.
Apavorada pedi.
– Hoje não Marcelo, por favor.
– Já disse sua puta, que vamos te deixar arregaçada hoje.
Forçando mais o pau no meu cu.
Abri com as mãos o máximo possível, e ele foi empurrando, eu rebolava tentando facilitar aquela invasão , doía sim, mas não tanto quanto imaginei.
Logo ele estava metendo ritmado e eu gemendo de prazer a cada enfiada.
Outro tapa estalou na minha bunda.
– Tá gostando de levar no rabo né sua puta.
Olhei para ele com cara de tesão, adorando aquelas sensações.
– Quer mais pica sua puta? Pede mais.
Sem imaginar o que ele estava pensando pedi.
– Quero mais, quero mais pica, me da mais pica.
Sem sair de dentro do meu rabo, Marcelo me puxou, deitou de costas comigo montada por cima, afastou minhas pernas, e chamou o Márcio.
– Mete nessa puta Márcio, vamos comer ela ao mesmo tempo.
Márcio não perdeu tempo, enfiou de uma vez.
Delirei com a dupla penetração.
Gozamos os três juntos, Marcelo encheu meus intestinos de porra e Márcio dessa vez gozou dentro da minha bucetinha.
Já estava escurecendo, entramos os três no banho.
Marcelo me levou ao ginecologista da uma amiga dele. Comecei a tomar anticoncepcional escondida regularmente, e fuder com os dois quase todo dia, a tarde toda.

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5 Comentários

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  • Responder iron hot ID:4adeso7bb0j

    muito bom cada vez melhor os contos

  • Responder Professor rj ID:g61vcvym0

    Muito bom.
    Sou do RJ e gosto de novinhas
    @Daniz226

    • Carlosanjo24 ID:xlori29z

      Mereceu uma punheta.
      Muito bem contada sua iniciação.
      Dá pra ver como se fosse um filme de putaria.
      Conte mais as putarias da putinha gostosa e seus irmãos tarados.

  • Responder Sarawat ID:5u0xt7wnqi

    Ótimo conto

  • Responder Rafaella. ID:g3jlmsqri

    Bem contado… Beijos