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O morador de Rua.!

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Pode parecer uma história fictícia mais não foi, realmente até hoje não sei como foi acontecer isso comigo, sou uma mulher bonita, jovem e dona da minha vida, casada com dois filhos, tenho uma loja no centro que é muito bem frequentada, com clientes de considerável poder aquisitivo, prefiro não dar mais detalhes para preservar meu anonimato, então eu tinha um costume de ficar depois do expediente fazendo alguma contatos e também administrando outros assuntos referentes ao meu comércio, tenho duas meninas que me ajudam e que vão embora logo após o fechamento por volta das 6 de tarde, nunca fiquei até muito mais do que 7 e meia da noite, as vezes acontecia de ficar até às 8 e nessas ocasiões diferentes percebi que tinha um rapaz que dormia no recuo da pequena galeria, bem em frente da minha loja, no começo eu até tinha um pouco de medo da sua presença no local, mais fui me acostumado com ele por alí, acho que era um catador de latinhas e também papelão, não tinha mais do que 20 e poucos anos, sempre muito educado comigo e não parecia apresentar perigo algum então as vezes me cumprimentava quando estava fechando a loja e entrando no carro, boa noite madame, hoje a noite esta bonita, alguns dias eu até trocava algumas conversas com ele além daquelas poucas palavras, mais nunca imaginei que fosse acabar aos poucos me acostumar com ele e criando uma breve amizade, tanto que não sabia nem seu nome, até que um dia desses ele não tinha chegado pra se alojar e quando percebi já estava cercada por dois meninos de rua me pedindo um dinheiro, já tinha fechado a loja e muito desatenta me vi naquela situação, então abrir minha bolsa e arranquei uns trocados e dei pro menino que me deu voz de assalto, o outro menino que vigiava alertou o seu amigo que vinha vindo alguém, era o rapaz que dormia alí do outro lado da rua, ele percebeu a situação e gritando afugentou de imediato os garotos que estavam querendo me roubar, se aproximando de mim todo preocupado comigo, tudo bem madame, eu estava muito nervosa e deixei minha bolsa cair no chão, o rapaz me ajudou a entrar no carro e tentando me acalmar pegou minha carteira que estava fora da bolsa e me ajeitou no meu carro, você precisa tomar cuidado madame, esses pivetes podiam ter te furado, nesse momento lembrei do canivete que estava na mão do menino e percebi o perigo, estou bem graças a Deus, e também porque você chegou bem a tempo de me salvar, obrigada por me ajudar assim, que isso madame, então eu peguei minha carteira e também um dinheiro e tentei lhe agradecer com aquela pequena importância, o rapaz recusou o dinheiro e eu disse, desculpa não perguntar seu nome, sou o Fabrício madame, pode me chamar de Letícia, e muito obrigado mesmo assim, que isso Letícia não tem nada demais.

Fabrício pegou seu cobertor e alguns papelões que estavam no chão e atravessou a rua me olhando enquanto eu ligava o carro, então fui para casa ainda com aquele sentimento de pânico, acho que minha ficha demorou pra cair, apenas no aconchego do meu lar percebi o quê aquele rapaz havia feito por mim, minha cidade é muito grande e também muito violenta, podia estar no leito de hospital ou até mesmo morta naquela hora se não fosse o meu protetor, e agora eu sabia o seu nome, então os dias foram passando e também não conseguia mais ficar até tarde na loja então não tinha visto mais o Fabrício por perto, não consegui contar pra ninguém o fato, nem mesmo para as meninas da loja, elas só iam ficar com medo de acontecer isso com elas, e eu não queria mais lembrar daquele dia, mais sentia falta de agradecer novamente o Fabrício, então um dia desses as meninas foram embora e eu muito distraída fui perdendo a hora e quando percebi já estava tarde e o Fabrício bateu na vitrine da loja, tomei um susto com aquele rapaz na vitrine, acho que não reconheci imediatamente o Fabrício, então eu fui atender o rapaz, ele me mandou entrar e entrou comigo logo atrás, acho que você não está fazendo a coisa certa Letícia, aqueles pivetes estão bem pertinho, do outro lado do prédio, acho melhor agente ficar aqui esperando pra eles irem embora, então eu fui ver e os dois meninos estavam me vigiando mesmo, mais uma vez o Fabrício estava me salvando.

Vou ligar pra polícia agora mesmo, Fabrício então rindo disse, eles não podem prender esses pivetes de merda, são de menor Letícia, e eu não perderia tempo com esses policiais corruptos do caralho, só vão dar uma surra nós dois e logo eles vão estar na rua com mais raiva da sociedade e também de você, percebi que Fabrício está certo, e também me ajudando mais uma vez, então ele disse, melhor apagar a luz e fingir que foi embora Letícia, e vou ficar aqui esperando pra eles irem embora, então eu fui e apaguei a luz e Fabrício então foi me levando pro fundo da loja, e disse, uns 20 minutos e depois você pode ir embora tranquila, nenhum pivete filho da puta espera tanto pra roubar alguém, e eu disse você não tem medo deles Fabrício, quem eu, medo de dois pivetes de merda, sou criado na rua, sei me defender muito bem, já fui um desses meninos Letícia, e também já roubei muita mulher bonita e indefesa como você quando tinha idade deles, e agora tô aqui tentando fazer a coisa certa.

Fabrício falou aquilo olhando pra mim tentando me impressionar, seu olhar me deixou um pouco apreensiva, afinal era um morador de rua ali comigo no escuro e nos fundos da minha loja, Fabrício não estava muito sujo e também não parecia um mendigo, suas roupas eram gastas e também muito envelhecidas, uma barba rala e um rosto acho que marcado, mesmo com pouca idade seu rosto quase aparentava uma velhice precosse pela vida difícil das experiências de morar na rua, Fabrício então foi conversando comigo e me elogiando, dizendo que eu era uma mulher bonita e que estava fazendo aquilo porque sempre me olhava de longe e me achava muito linda, e eu fui ficando sem graça e também muito intimidada, Fabrício estava sendo um pouco grosseiro e seu olhar era muito curioso, olhando meus seios e minhas pernas, eu estava muito amedrontada e sem saber como me comportar então eu disse, preciso ir embora Fabrício, meu marido está me esperando pra jantar, acho melhor você ligar pra ele e dizer que vai se atrasar um pouco, inventa uma desculpa madame, porque eu faria isso Fabrício, não posso mentir pra ele, diz que não vai demorar muito, inventa qualquer coisa eu então liguei pra ele e disse que não ia demorar muito, meu marido perguntou se estava trabalhando e eu disse que estava fazendo algumas coisas e logo iria pra casa, Fabrício ficou me olhando enquanto eu mentia pro meu marido, não sei porque fui fazer aquilo, então Fabrício veio pra perto de mim e disse, acho que podemos aproveitar esse tempinho que temos hein madame, que você está dizendo Fabrício, sou casada, você mesmo viu, acho que eu mereço uma gratidão madame, então Fabrício falou aquilo já abrindo o zíper da sua calça, mesmo no escuro pude ver aquele pênis duro saltar pra fora, eu estava encurralada atrás do balcão da minha loja com um homem totalmente desconhecido me mostrando seu pênis duro, fui recuando para trás e disse, por favor Fabrício não posso fazer isso, me deixa ir embora por favor, Fabrício então foi tirando seu pau duro e foi me cercando, pó madame, não quero te pegar a força, acho que fui bonzinho com você e agora você vai ser uma boa menina, vem aqui e faz um carinho gostoso no meu pau, não Fabrício, vou gritar e chamar a polícia, que isso madame, vai ser rápido, e depois eu te deixo ir embora eu prometo.

Pensei em tentar fugir ou até mesmo reagir aquela violência mais não tive coragem e Fabrício não estava me deixando escapar, apenas ficou me olhando enquanto eu tentava resistir, vai madame, eu esperei muito tempo pra isso, não vou fazer nada com isso, pode guardar isso, vou pedir só mais uma vez madame, não vou fazer isso seu louco, então Fabrício veio pra perto de mim e me puxou pelo braço e me fez ficar de joelhos no chão, vai pegar nele agora mesmo, eu fiquei bem pertinho dele e sem reação tentei me afastar mais Fabrício foi se exibindo com aquele pauzão duro, se não fosse a madame já tinha feito você pegar na minha vara na marra, tô pedindo com carinho madame, não Fabrício eu sou casada, meu marido está me esperando pra jantar, já sei disso, está demorando demais, Fabrício então me puxou pelo cabelo e começou a esfregar seu pênis duro no meu rosto, tentei não tocar minha boca nele mas não consegui, Fabrício puxando meu cabelo me fez sentir seu pênis duro, esfregou ele nos meus lábios e falou brusco comigo, abre essa boquinha linda madame e chupa gostoso meu cacete sua putinha, tentando ficar com os lábios fechados fui resistindo ao máximo, então Fabrício puxando meu pescoço me fez abrir a boca e sentir seu pênis duro, enfiou a cabeça dele na minha boquinha e foi forçando o resto, acabei com aquele pênis duro na minha boca e não pude mais reagir.

Com muita violência fui provando seu pênis duro e tendo que lamber aquele pau que estava muito excitado, era muito grande e também muito grosso, ele esperou eu lamber várias vezes e depois disse, tá vendo como você faz gostoso, que boquinha gostosa madame, então eu disse, está bom, já pode me soltar, não vai me enganar não, puxou novamente meu cabelo e me fez chupar seu pênis duro de novo, só vou te soltar depois de gozar nessa boquinha linda, pode chupar gostoso sua safada, chupa bem assim mesmo, mama assim sua puta safada, agora chupa meu saco e foi me fazendo fazer aquilo com muita violência, já estava ali há alguns minutos e meu joelho estava doendo muito então eu disse, estou com dor Fabrício no meu joelho, então ele sentou no balcão da loja e abrindo as pernas disse, continua mamando gostoso madame, eu então olhei aquele rapaz pauzudo se punhetar olhando pra mim e disse, por favor Fabrício, tenha piedade de mim, para de choramingar madame, chupa meu saco e lambe minhas bolas, eu sei que vocês mulheres da sociedade gostam de um pouco de aventura, ele me puxou pelo cabelo e me fez abocanhar aquele pauzão duro novamente, depois de alguns minutos chupando seu pênis duro ele me disse, tá gostando né vadia, vai mamar meu leitinho sua puta, abre bem essa boquinha, eu estava em pânico e fui fazendo o que ele queria, então eu abri a boca e fiquei olhando aquilo sem piscar, Fabrício então começou a gozar e foi soltando seu esperma todo na minha boquinha, engole safada, quero ver você sugar meu pau até a última gota, chupa gostoso sua puta.

Depois que ele terminou de gozar Fabrício me soltou e depois me mandou tirar o meu vestido, vai putinha tira esse vestido que eu quero ver esse corpinho gostoso, pelo amor de Deus você já teve o que queria, preciso muito ir embora, você só vai depois que eu terminar aqui, vai puta tira logo esse vestido, eu estava com um vestidinho de alcinha florido e Fabrício então foi tirando ele com muita violência, fiquei só de calcinha e sutiã e tentando me esconder atrás do balcão da loja, que beleza de vadia, olha só essa bundinha linda, Fabrício foi me levando pro outro lado do balcão e me fez ficar de costas pra ele e com um puxão forte arrancou minha calcinha com tudo, rasgou violentamente e foi abrindo minha perna e segurando firme meus pulsos para trás, então eu senti sua língua lambendo meu cuzinho, aquilo foi muito grosseiro, sua língua lambendo meu cuzinho com minha vontade me fez sentir um pouco de vergonha, foi estranho aquele sentimento, não queria mais estava gostando daquela sensação, ele me chupava com um jeitinho delicioso que nunca tinha imaginado, mais mesmo assim continuei pedindo pra ele me soltar e Fabrício então me deu um tapão na minha bunda, fica quieta sua puta e abre bem as pernas, me calei imediatamente e fui abrindo mais minha perna então eu senti sua língua lambendo minha xoxota, Fabrício invadiu minha bucetinha com muita vontade e depois disse, a vadia tá molhadinha, que putinha safadinha você é Letícia, eu sabia que era uma puta mesmo, e deu mais dois tapões fortes na minha bunda, e voltou a me tocar com sua língua, alternando suas chupadas, chupando devagarinho meu cuzinho e deixando minha xoxota bem molhadinha então eu disse, por favor Fabrício, me solta que eu te dou todo meu dinheiro que está no caixa da loja, Fabrício continuou me chupando devagarinho e depois disse, não existe dinheiro no mundo madame que me faça desistir de uma gostosinha dessa, e foi abrindo minha perna e me penetrou profundamente, o desgraçado já estava com o seu pau duro novamente e foi empurrando com muita vontade ele na minha bucetinha molhadinha.

Tentando me soltar consegui escapar uma das mãos mais Fabrício me agarrou pelo pescoço e foi me penetrando com mais intensidade, toma na buceta sua puta, tá todinha molhadinha e tá louca pra foder gostoso sua safada, me solta por favor Fabrício não posso fazer isso, já tá fazendo sua vadia, olha como tá gostando e com muita força me penetrava como nunca fui antes, o desgraçado fodia com muita vontade e quando achei que fosse gozar o maldito parou e foi lentamente tirando seu pau duro da minha bucetinha molhadinha e foi abrindo minha bundinha e eu implorei, não Fabrício não, aí eu nunca fiz, então a vadia é virgem dó cuzinho, que delícia então, vou ser o primeiro, e foi tirando seu pau duro todo lambuzado e foi apontando ele no meu rabinho apertado, acho melhor a madame relaxar esse cuzinho, porque não vou ter pena não, e foi empurrando antes mesmo de me preparar, aquele pênis duro foi rasgando minha virgindade anal, a dor era intensa e depois que seu pau duro já tinha feito o estrago a desgraçado parou de forçar e disse, a madame é muito apertadinha hein, o desgraçado então cuspiu no meu buraquinho apertado e voltou a me empurrar seu pênis duro que foi abrindo minhas pregas até o final, com os olhos cheios de lágrimas eu implorei para ele me soltar, por favor Fabrício, cala a boca vadia que agora eu vou socar gostoso esse rabinho lindo e com muita violência foi me penetrando.

Já estava com todo ele atolado no meu rabinho apertado quando eu senti seu pênis duro ejacular, foi um alívio incrível, mais uma vez me sentindo uma verdadeira puta confesso que gostei, aquilo era ao mesmo tempo uma violência e também uma experiência dolorosa mais também prazerosa, estava com muita raiva dele e com um sentimento de culpa por ter gostado daquilo, então o desgraçado me soltou afinal, eu me vesti rapidamente e fiquei acuada do outro lado do balcão olhando pra ele, o desgraçado estava olhando pro seu pau que ainda estava um pouco duro e depois disse, que putinha gostosa você é hein madame, fazia tempo que não trepava assim, quando quiser é só chamar e foi se vestindo, me olhou antes de ir e sorrindo foi embora no meio da escuridão.

Eu fiquei alí no escuro tentando disfarçar meus sentimentos, era uma mistura de emoções, tudo aconteceu muito rápido, acho que não demorou meia hora e fui eu mesma que trouxe o meu agressor pra dentro da minha loja Fabrício era um morador de rua e também muito malandro, conseguiu me violentar sexualmente e eu fiquei sem saber o que fazer, pensei em ir pra polícia denunciar o desgraçado, mais não consegui ter certeza que queria fazer aquilo, fiquei com medo e também vergonha, acho que muitas mulheres já passaram pela experiência de serem violentadas como eu fui, mais não consegui resistir aquela sensação de ter gostado, e acabei me calando, que coisa mais louca, era pra mim estar fazendo um boletim de ocorrência na delegacia e não alí sentindo aquela sensação estranha, então eu fui até o banheiro e lavei meu rosto e refiz a minha maquiagem que estava toda borrada, não sei onde foi parar minha calcinha rasgada, acho que o desgraçado do Fabrício havia levado com ele, mesmo assim com uma ardência anal fui embora pra casa, ninguém percebeu nada e aquilo me deixou muito aliviada, afinal tinha sido violentada sexualmente por um morador de rua, e nem fui dar queixa, estava me sentindo conivente com o meu agressor.

No outro dia quando cheguei na loja as meninas notaram alguma coisa fora do lugar e eu disse que nada tinha acontecido e fui desconversando e fingindo uma normalidade, então eu no final do expediente fazendo como de costume dispensei as meninas e fiquei olhando pro outro lado da rua e não demorou muito tempo o Fabrício aparecer, acho que ele nunca chegou tão cedo, e meu coração disparou quando percebi que ele estava atravessando a rua em direção da minha loja, tentei fechar a porta mais não deu tempo, Fabrício entrou e foi vindo na minha direção, achei que fosse ser violentada sexualmente outra vez mais Fabrício então foi tirando minha calcinha do bolso e calmamente colocou ela em cima do balcão e me disse, a madame pode precisar, só que está rasgada, e depois foi saindo lentamente, meu coração foi aos poucos voltando ao batimento cardiaco normal, meu corpo todo tremendo de êxtase, e também de medo, ficou imóvel enquanto ele saia da loja, peguei minha calcinha rasgada e coloquei ela no lixo bem no fundo para ninguém encontrar e fui embora sem entender nada, Fabrício estava calmo e também muito educado comigo, ele não me ameaçou, e também não consegui ter raiva dele, foi um pouco estranho, mais mesmo assim fui embora sem entender aquilo.

Depois de algumas semanas Fabrício não estava mais dormindo naquele lugar e eu estava até um pouco aliviada afinal não iria mais ver o desgraçado por alí, ainda estava com um sentimento estranho, de culpa e de ansiedade, não tinha noção do que estava sentindo, cheguei ao ponto de andar pelas ruas próximas pra ver se o encontrava, mais depois percebi a insanidade do que estava fazendo, como eu estava procurando por um morador de rua que me violentou daquela forma, e porque eu estava fazendo aquilo, tudo era muito confuso, até meu marido percebeu uma mudança no meu comportamento, principalmente na cama quando fizemos sexo, sentia falta de algo que não sabia o que era, talvez a violência, ou até mesmo o cheiro dele, só podia estar ficando louca.

Acho que já haviam passado dois meses depois da minha experiência com o Fabrício, e eu ainda estava com o cheiro dele no meu pensamento, aquela lembrança me causava uma coisa diferente, ainda estava com a culpa e também a sensação de ser uma vadia nas mãos daquele rapaz morador de rua, então um dia desses estava voltando pra casa e vi o Fabrício no semáforo vendendo doces, fiquei com medo e também um receio de encontrar com ele novamente, mais já estava muito perto pra desviar o caminho e fui me aproximando devagar e percebi que ele me reconheceu, então Fabrício veio pra perto do meu carro e parou bem ao lado da porta do meu carro, ele me mandou abaixar o vidro e depois disse, quer um doce madame, fiquei olhando pra ele sem reação e Fabrício então foi abrindo a porta do meu carro e sentou no banco de trás, vai madame pode ir dirigindo e com os outros carros buzinando atrás de mim tive que sair e fui dirigindo, ele me falou pra seguir e estacionar na quadra seguinte, meu coração estava querendo sair pela boca, quase não consegui dirigir até lá, Fabrício pulou do banco de trás e sentou ao meu lado, então eu parei o carro numa rua com pouco movimento, e fiquei olhando pra ele com muita vergonha, tá com saudades madame, eu comecei a gaguejar e ele me falou aquilo que eu mais temia, não precisa ficar assim madame, também fiquei com medo de ser preso madame, não foi certo aquele dia, mas não me arrependo de nada não madame, por isso me mudei e agora estou vendendo doces no sinal, que você acha de irmos pra um lugar bacana, não consegui resistir aquela sensação e depois disse, onde você quer ir comigo, tem um hotel de um amigo meu aqui pertinho, liga pro seu marido e inventa uma desculpa madame, com o coração disparado peguei meu celular então liguei pro meu marido, oi amor, estou bem, mais acabei me esquecendo de alguns clientes e vou ficar na loja então não vou demorar muito, meu marido não percebeu nada estranho e fomos pro hotelzinho pertinho dali, e seus doces Fabrício, não esquenta madame, já estava querendo fazer uma pausa mesmo, então eu entrei com ele no hotel, Fabrício pegou a chave e me conduziu até o fim de um corredor escuro, pode entrar madame, não precisa ficar com medo, estava totalmente em transe.

Era um quarto com uma cama de casal e também um frigobar e uma TV antiga, fiquei na dúvida se entrava ou eu fugia dali sem dizer a rezão, Fabrício me pegou pelo braço e me puxou pra dentro do quarto e fechou a porta, ele estava muito diferente e também bem barbeado e com as roupas limpas, Fabrício então me puxou pela cintura e me beijou na boca, foi um beijo de tirar o fôlego, meu corpo trêmulo e minha indecisão eram muito aparentes, Fabrício então depois de um longo beijo me soltou e disse, se quiser ir agora madame, está livre pra ir, mais se quiser ficar, foi abrindo sua calça jeans e tirando aquele pauzão grosso da sua cueca, novamente me senti como uma vadia, sem reação nenhuma e completamente entregue aquele rapaz, Fabrício me agarrou e me fez sentir seu pênis duro, seu cheiro de homem e toda aquela sensação me desmontou e eu disse, só mais uma vez então, Fabrício sorriu sarcásticamente e disse, chupa gostoso meu cacete madame, tô com saudades dessa boquinha linda, eu muito envergonhada comecei a lamber seu pênis duro, isso mesmo assim sua safadinha, chupa meu pau duro chupa, fui engolindo aquele pênis duro e deixando ele bem babado então ele sorriu pra mim e disse, a madame é muito puta mesmo, e que delícia essa boquinha gulosa, o safado me agarrou e foi tirando minha roupa, já estava peladinha e Fabrício então me colocou de quatro em cima da cama e foi abrindo minha bucetinha molhadinha, a madame já tá querendo uma chupada gostosa nessa xoxota linda, o safado começou a me chupar com força, acabei esquecendo que era uma mulher casada e como uma putinha comecei a gemer, com aquilo o safado me puxou e enfiou um dedo no meu cuzinho, deve tá com saudade de dar esse rabinho gostoso né sua puta, responde pra mim ouvir, estou sim falando sério pensei várias vezes isso, então ele já foi me colocando na posição e mesmo antes de penetrar minha xoxota o safado penetrou profundamente meu cuzinho, dessa vez eu estava pronta e também querendo muito aquele pênis duro no meu cuzinho então foi bem gostoso, Fabrício então foi me fodendo com gosto, toma no cuzinho assim sua safada, tava querendo rola no cuzinho sua puta, abre esse rabinho gostoso pra mim, sua vadia gostosa, toma no cuzinho assim, quanto mais ele falava daquele jeito comigo mas eu gostava e também me sentia aquela puta mesmo, e deixei ele me foder gostoso, o safado só parou quando encheu meu cuzinho de porra, e eu fiquei de quatro na cama com o rabo pingando esperma.

Fabrício pegou seu pau duro e me fez chupar seu gozo, chupa sua safadinha chupa gostoso meu cacete, sente bem o gostinho desse cuzinho arrombado, e depois mostra para o maridão o estrago que eu fiz, imagina que meu marido pudesse um dia sequer sonhar com aquilo, o safado me puxou e me beijou gostoso, preciso ir embora agora Fabrício, antes de foder essa bucetinha linda, nem pensar, ele foi me fazendo carinho na xoxota enquanto seu pênis ficava duro novamente, que delícia esperar pra ser penetrada sendo bulinada daquele jeito, Fabrício era um amante perfeito, longe de qualquer suspeitas, meu marido se visse acho que não acreditaria, eu uma mulher respeitada na sociedade com um morador de rua, e que delícia era aquela sensação, Fabrício se animou rapidamente e voltou a me penetrar com a mesma virilidade de sempre, fode gostoso minha xoxota fode assim mesmo seu safado me fode com vontade, ele me penetrada profundamente com muita safadeza, acho que chegamos juntos no orgasmo e Fabrício então me puxou pela cintura e começou jorrar seu esperma grosso com muita vontade, e eu gritando e me contorcendo feito uma vadia sem escrúpulos, somente desejos de luxúria e perversão.

Peguei minha carteira e deixei um dinheiro pra pagar o quarto e quando estava indo embora o safado me puxou e me beijou novamente e depois disse, quando quiser estarei no sinal, fico naquele semáforo um dia sim um dia não, acho que vou querer você na minha loja outra vez, claro madame, sou seu macho gostoso agora em diante, não quero você dormindo na rua mais, fale com seu amigo e venha morar no hotel, faço questão de cuidar do meu macho gostoso, vamos combinar isso madame, e foi assim que eu descobri minha verdadeira paixão, arrumei um emprego para ele e as vezes nos vemos pra matar a saudade, nunca mais fui a menininha recatada que eu era, eu devo tudo isso ao meu morador de rua, o safado me libertou completamente daquela vidinha mesmice e me mostrou que eu poderia sentir prazer de verdade.

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20 Comentários

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  • Responder Robson75 ID:gqaw3vl8l

    Deliciosa leitura … Gozei lendo…

  • Responder Adr ID:81rf84jcd1

    por isso que quando dizem que muitas mulheres foram estupradas e não deram queixa é porque gostaram! Elas adoram se fazer de vítima, mas são umas safadas. E o pobre do marido que é a verdadeira vítima dessa vagabunda.

  • Responder Comi o cu de quem ta lend ID:xlq79ld1

    Povo idiota, não é porque mora na rua que não tem higiene

    • Mxp69 ID:gsu51f8rj

      Ótimo conto , bem editado e com uma fácil leitura

    • Virou puta de vez kkk ID:g3j1no3hm

      Maravilha o conto show de perfeição da vida real tem muita mulher assim recatada que nao pode ou tem medo da sociedade mais na verdade que se soltar em hum relacionamento extra conjugal para sair da mesmice ou rotina do marido fraco na cama e sem atenção…!? Qualquer coisa mulheres mim chamem no wasts para conselhos sobre a vida conjugal 083 98761 7258 valbran…conselheiro amoroso

  • Responder Eu quer ver peitinhos ID:81ritudt09

    Muito gostoso. Fico feliz que você se livrou dos grilhões da escravidão desses dogmas ultrapassados.

    Um brinde ao prazer!

  • Responder Ana do Rego Sarah Pinto ID:5pbartu0fib

    Aff não acredito,beijou um mendigo na boca mesmo??Vai tomar no cu em,vadia porca do inferno
    Essa daí desentope a privada com a boca

    • Anonnimous ID:8k40axw49a

      SE VC CHUPA PAU DE TABELA TBM DEVE DESENTUPIR PRIVADA COM A BOCA MAS ENFIM CADA UM, É CADA UM NÉ!

    • anonimo sp ID:8d5ien88r9

      eu ja comente aqui.vivo com.2 meninas que era da rua proximo ao.ceasa sp e mae mora no meu haras cuidando d tdo p.mim
      esse povo da rua se derem oportunidades vc n sabe o tesao prazer que te proporciona .digo avc parabens

    • Ana do Rego Sarah Pinto ID:xlorighj

      E você Anonnimous limpa o cu da tua mãe com a boca quando ela faz o número 2 que eu sei,fora quando fodem o rabo dela você fica lá a postos pra sugar toda merda e porra que sai

  • Responder Jacinto Leite Aquino Rego ID:5pbajybuoib

    Quem experimenta a liberdade jamais quer voltar à prisão dos dogmas e tabus da vida!

  • Responder Diego ID:7r03umjc8k

    Nossa que conto gostoso! Meu pau babou bastante lendo-o, slc!

  • Responder Rafael ID:mujpabqrc

    Belo conto ,muito bom

  • Responder Bucetuda ID:46kpk8gz6ij

    Maravilhoso conto! Que delícia ter um macho gostoso pra foder a buceta e o cu né

    • Rafael ID:mujpabqrc

      Ótimo conto mesmo bem excitante

    • vava ID:bf9fhouhr9

      ola estou aqui

    • Ellena ID:2muta3frzl

      Sonho ser violada assim, sem me machucarem muito, pode dar tapa gostosa na bunda, puxar meu cabelo… Muitas vezes Fantasio isso

    • Shirley ID:1dai7uephk

      Vc queria ter um estando solteira ou queria ter como um caso extraconjugal ?

    • Rafaella ID:funxvfym2

      Shirley.. eu acho que vc tem fixação por casos extra relacionamentos neh ??

    • Shirley ID:on93x7coib

      Eu perguntei porque o conto estava na tag traições,amiga