Sendo babá de um garotinho safado 2

Continuação, de como foi continuar cuidando do pequeno Samuel, depois das coisas que rolou entre nós.

Respondendo a pergunta sobre a minha idade e a do Samuel, atualmente tenho 23 e Samuel 18.

Confesso que depois que voltei pra casa fiquei muito perturbada com tudo que aconteceu. Minha mente estava uma bagunça, ao mesmo tempo que sentia culpada, preocupada com todas as consequências, também sentia muito tesão quando relembrava de tudo.

No dia seguinte, acordei cedo e mandei mensagem pra dona Elisa, como sempre pra avisar que depois de minha aula, buscaria Samuel na escola dele, e ela me respondeu normalmente como sempre, então tentei não me preocupar tanto.

Fui pra escola, e não conseguia parar de pensar naquele pauzinho gostoso, me fudendo, quase não prestei atenção nas aulas naquele dia, estava louca pra repetir, mas com muita receio ao mesmo tempo.

Quando deu meu horário, fui buscá-lo na escola dele. Assim que cheguei, avistei Samuel sentado em um banco com seu uniforme me esperando, e um sorriso formou-se naquele rostinho lindo, e quando portão abriu, ele correu pra me abraçar, um abraço bem apertado, que tive que me desvincular dele pra ele me soltar.

Samuel então correu, e mandou eu me apressar pois ele queria muito chegar em casa logo, e eu tive que correr atrás daquele capetinha.

Ele corria pela calçada, como normalmente fazia, mas era evidente que ele estava mais afobado que o normal para chegar logo, diferente dos outros dias.

Assim que chegamos em seu apartamento, ele me abraçou, apoiando sua cabeça no meu peito, e colocou suas mãos dentro da minha camisa, segurando minha cintura. Minha altura não mudou muito desde aquela época, Samuel deveria ter uns 130 mais ou menos.

Senti algo durinho espetando minha perna, foi o suficiente pra deixar toda molhadinha.

Mas me recompus, e o mandei pro banho, enquanto eu esquentava nosso almoço, pois ele teria aula de alemão às 14:30.

Não demorou nem cinco minutos, ele saiu do banheiro, aparecendo na cozinha com uma cueca azul, com seu pauzinho fazendo volume e o cabelo molhado, e rosto todo vermelho.

Brinquei com ele, dizendo que ele não havia se limpado direito, e ele ficou envergonhado.

Deixei a comida esquentando no micro-ondas, e mandei ele voltar para o banheiro, pois eu daria um banho nele, e o safado correu pro banheiro, tirando a cuequinha.

Liguei o chuveiro, e peguei o sabonete e comecei a passar nele, esfregando as pontas do meu dedo naquela pele branquinha.

Samuel me olhava atento, não falava quase nada e apenas deixava eu esfregar seu corpo.

Quando cheguei no seu pauzinho, puxando a pelinha pra baixo revelando sua cabecinha rosinha, ele soltou um gemidinho baixo e sorriu pra mim.

Me afastei, e seu sorriso desmanchou o deixando com uma carinha triste, que não durou muito quando eu comecei a tirar minha roupa.

Assim que me aproximei, ele segurou meus peitos com suas mãos, e ficou apertando, enquanto olhava para eles todo empolgado.

Em seguida Samuel passou a língua em seu peito, e eu soltei um gemido, sentindo arrepios percorrendo minha pele, e minha buceta babar.

Deslizava minhas mãos por seu cabelo, e depois para seu corpinho, enquanto ele chupava meu peitos.

Aquilo me deixou louca, todo receio que sentia estava evaporando naquele momento.

Eu me ajoelhei na frente dele e acariciei seu pau com uma mão olhando para seu rostinho, seu pau era uma delícia, parecia uma sorvete de morango. O coloquei inteiro na minha boca. O chupando lentamente, saboreando aquele pau gostoso.

Samuel começou a gemer um pouco mais alto, ele parecia perder totalmente o controle e segurou meu ombro com força, e gozou tão rápido que nem tive tempo de ficar cansada.

Seu gozo era diferente do meu ex namorado, era mais raso e mais azedo, mas gostei e engoli tudo.

Me levantei, e fiz carinho em seu rosto e ele me abraçou forte, dizendo que me amava, sorri achando fofo.

Desliguei o chuveiro, sequei o corpinho dele e o vesti. Em seguida, fui pra cozinha e dei seu almoço, e depois corremos para o curso dele.

No ônibus, ele tava todo molenga quase dormindo.

Fiquei do lado de fora, esperando a aula dele que durou mais ou menos uma hora e depois a professora perguntou se ele havia dormido direito a noite, pois ele dormiu quase a aula inteira e ele não era assim, sempre foi agitado.

Disse pra professora que iria falar com a mãe dele, e o levei pra casa direto. Normalmente depois do curso, a gente passava no shopping pra comprar uma casquinha, mas dessa vez fomos direto pra casa.

Chegando lá, nós deitamos no sofá como sempre, ele deitado sobre mim. Ele não estava mais cansado.

“ Podemos fazer mais safadezas?” Samuel perguntou, me fazendo rir, fiz carinho em seu cabelo e disse que estava tarde, ele ficaria cansado e a mãe dele poderia achar estranho. Ele assentiu um pouco triste, eu abracei ele mais forte, e expliquei que sábado era melhor, assim teríamos o dia todo e ele descansaria e ninguém acharia estranho, então ele concordou.

O abracei mais um pouco, adorava a sensação daquele corpinho quente sobre mim.

“ Você é minha namorada?” Ele perguntou, de uma forma inocente e fofa, e eu não sabia o que responder, pois não queria deixá-lo triste.

Seu rostinho ficou tão perto do meu, ele inclinou e beijou meus lábios.

No começo foi apenas um toque de lábios, ele não tinha muito jeito.

Não resisti, retribui seu beijo,
com calma, explorando seus lábios e ele começou a me acompanhar, ainda um pouco sem jeito, mas melhorando aos poucos.

Olhei para o relógio, eram umas cinco e pouco, então tirei minha calça e calcinha, fiquei deitada no sofá com as pernas abertas.

Samuel subiu em cima de mim, e ficou roçando seu pauzinho na minha buceta toda molhada por alguns segundos, antes de colocar ele dentro. Eu estava tão molhada, minha buceta parecia querer engoli Samuel inteiro.

Com minhas mãos, o segurei sua bundinha o puxando, para que ele metesse mais rápido, pois estava com tanto tesão..

Samuel estava todo suado, revirando os olhinhos e gemendo baixinho “ Que gostoso… Safada”.

Adorava aquele garotinho me chamando de safada.

Ele continuou metendo, e eu gemendo pedindo mais. Me segurando ao máximo, pra não deixar aquela pele clarinha arranhada, então apenas segurava em sua bunda, empurrando aquele pauzinho todo dentro.

Soltei um gemido alto quando gozei, sentindo aqueles espasmos gostoso, logo senti o líquido quentinho de Samuel dentro da minha buceta, então o abracei, dando vários beijos nele.

Ele estava quase desmaiado sobre mim, e eu não deixei ele dormir e expliquei que era pra ele ficar acordado, ou não íamos mais fazer isso, então ele se esforçou.

Na hora que ajudei a ele a se vesti, vi sua bundinha, por mais que eu tivesse me controlado para não arranhar ele, apertei muito forte suas nádegas, e ficou toda marcada. Vesti ele com o pijama, pra mãe dele não precisar trocar ele depois. Expliquei que ele precisava falar pra mãe dele, que ele quis vestir o pijama, e não deixar ela ver a bunda dele, até as marcas saírem.

Às sete e meia da noite, a mãe dele chegou e eu fui embora, completamente satisfeita.

Aquele garotinho havia me feito sentir tão bem, que eu queria dar minha buceta pra ele todos os dias. Qualquer sentimento de culpa desapareceu.

Mas não podia deixar que ninguém suspeitasse, então tinha que manter ele sob meu controle, pra ele sempre fazer o que eu mandasse.

No dia seguinte, não fizemos nada, apenas segui a rotina anterior, pois fiquei com receio de fazer mal pra ele, afinal ele era novinho.

No sábado, fui mais cedo para sua casa, conversei com sua mãe e ela foi trabalhar sem desconfiar.

Samuel estava sentado no sofá, assistindo televisão e assim que sua mãe saiu, ele tirou sua bermuda, ficando com seu pau pra fora, e me chamando pra fazer “ Safadezas”.

Mandei ele guardar aquilo, ele ele ficou triste, então cedi aos encantos dele.

Ele tinha um sorriso tão lindo, não tinha coragem de deixá-lo triste, se era minha buceta que meu garotinho lindo queria, era minha buceta que ele teria.

Beijei sua boquinha, e disse pra ele esperar só mais um pouquinho pois sua mãe poderia voltar, então esperamos.

Depois de um tempo, tive certeza que sua mãe não iria aparecer, então propus ir ao quarto dele, ele topou e fomos.

Chegando lá, tirei meu sorte ficando apenas de calcinha, me sentei na cama e ele ficou em pé, no meio das minhas pernas e nos beijamos mais um pouco.

Ele estava ficando bom.

Tirei minha camiseta, e o sutiã e ele abocanhou meus seios, lambendo os biquinhos, e depois chupando e mordendo.

Me deitei na cama, ele me ajudou a tirar a calcinha, e depois ficou passando seus dedinhos na minha buceta, olhando pra ela com empolgação e explorando.

Ele se aproximou, fungando e então senti aquela língua quentinha, e quase gritei, apertando o lençol.

Eu realmente não esperava que ele fosse me chupar com tanta facilidade.

Quando eu era bem mais novinha, chupei a buceta de uma amiga, mas ele teve que colocar calda de morango. Pensei que teria que fazer algo assim.

Mas aquele safadinho, lambuzou minha buceta com a língua, como se fosse seu novo doce favorito.

Ele deslizou sua língua por meu clitóris, até meu cu, me deixando toda arrepiada, e depois a colocou na entrada da vagina, tentando me penetrar com a língua.

Com a voz fraca, eu instrui ele a focar na parte que mais dava prazer, e ele continuou.

Sem acreditar, apenas gemia de prazer, minhas pernas tremiam, e meu corpo se contorcia.

Eu queria seu pau dentro de mim imediatamente.

Abri bem as pernas, e o chamei. Assim que aquela delicia entrou, fechei minhas pernas ao seu redor, o prendendo e fazendo meter bem gostoso na minha buceta, enquanto eu gozava.

Meus músculos se contraíram, e minha buceta apertava seu pauzinho grossinho, o deixando louquinho, ele fechava os olhinhos apertando sua boquinha.

Aquele garoto era uma delícia.

Logo ele gozava, e seu corpinho todo mole caia sobre o meu e eu o abraçava com carinho.

Era gostoso demais, fazer aquelas coisas com Samuel, eu amava aquele safadinho.

Samuel perdia toda sua energia depois que gozava, então amava dormir com a cabeça apoiada em meus peitos, e depois acordava querendo mais.

Não costumava fuder com ele nos dias da semana, por conta dos horários, suas tarefas e não queria que sua mãe achasse ele cansado demais, então quando chegava sábado, nós nos acabávamos, pois ele tinha mais tempo pra descansar.

É claro que no meio da semana, algumas vezes não conseguimos resistir.

Era viciante demais pra nós dois, um prazer misturado com proibido, era maravilhoso, a cada momento.

Eu namorava com meu ex na época, mas quase não transamos, pois preferia meu garotinho. Meu ex tinha uns 4 centímetro a mais de pau, mas não sabia me fazer gozar como Samuel.

Infelizmente quando Samuel se mudou, tive que me contentar com meu ex, por um tempo, até me cansar e procurar outro.

A última vez que vi Samuel, ele tinha uns doze anos, em uma festa da igreja,
estava se tornando um rapazinho lindo.

Me lembro do lugar ter alguns gravetos no chão, e ele estava brincando com um, e quando ninguém estava vendo, ele deslizou aquele graveto na minha bunda, olhei pra ele, e ele sorriu de forma safada, mas tinha pessoas por perto, não consegui fazer nada mais, e depois disso não vi ele novamente.

Espero que tenham gostado do meu relato, até uma próxima.

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