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O Aluno Nota 10

1256 palavras | 2 |4.61
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Eu tenho um casamento tranquilo com Emerson. Raramente brigamos, vivemos em paz e harmonia, concordamos em muitas coisas, quase em tudo.

Mas eu me sinto decepcionada em um quesito: sexo. Emerson sempre foi muito fraco na cama. E isso, no começo, não foi nenhum problema. Porém, com o passar dos anos, eu venho me sentindo muito mal com isso. E não tenho coragem de falar pra ele…

Eu, Pamela, tenho 40 anos. Preta mulata do cabelão cacheado, olhos verdes e boca bem carnuda. Corpão violão sem precisar de academia, bunda grande e durinha e seios que chamam a atenção de qualquer um. Um mulherão de respeito!

= X =

Final de ano e final de ano escolar para alguns alunos. Para outros, recuperação e mais uma semana na escola. Não é por maldade, mas não tinha o que fazer. Sinceramente, eu passaria todo mundo, mas não podia fazer isso.

Sentado à minha frente estava Anderson. “Foguinho”, seu apelido, tinha 18 anos. Barba por fazer, cabelo ruivo sempre cortadinho, bem branco e alto, com corpo bem atlético… Mas com muita dificuldade em matemática. Não à toa, estava de recuperação junto com mais 7 cabeças fazendo prova…

Me chamou para tirar uma dúvida e eu, como uma boa professora, fui até ele. Expliquei sua dúvida e notei que o mesmo não tirava os olhos dos meus seios fartos. “Adolescentes e suas manias…”

Provas feitas, todos liberados. Tive uma reunião com a diretoria do colégio e demorei um pouco mais do que o esperado para ir embora. Ao sair do prédio, passei por um ponto de ônibus e lá estava Anderson, mofando no banco.

– Ei! – buzinei e o chamei.
– O que houve, professora?
– Eu que pergunto. O que houve pra você estar aí?
– Ah, relaxa. Perdi meu ônibus, mas daqui a pouco outro aparece…
– Você mora pra onde? – perguntei e ele me explicou o caminho. – Entra aí, eu passo perto de onde você mora…

Foguinho entrou e ficou tímido. Quem diria que o garoto que não calava a boca na minha aula estaria quieto dentro do meu carro? (Mas porque será que ele ficou tímido hein, Pamela?)

– E aí? Não vai falar nada não?
– Ah professora… Não tem muito o que conversar com você não…
– O que? Como não? Vamos lá…

Comecei a falar e ele foi só respondendo. Papo ruim de cá, papo ruim de lá, estávamos em sincronia com assuntos totalmente aleatórios, até que chegamos em temas sobre nossas intimidades.

Perguntou se eu era casada, disse que sim. Perguntei se ele tinha namorada, ele respondeu que não. Perguntei também se ele era virgem, Anderson balançou a cabeça que não. Silêncio…

– Olha… Tem uns boatos que rolam na rádio corredor sobre você e gostaria de saber se é verdade ou não…
– Depende do boato, Sra. P. Do que se trata?
– Bem…

Fiquei aflita por um tempo. “Eu, uma preta velha de 40 anos, junto com meu aluno de 18 anos, no meu carro, falando sobre assuntos íntimos, no auge da pornografia… O que ele iria pensar?”

– Verdade que você é… bem dotado? – perguntei e olhei para frente.
– Oh… – senti Anderson se aproximar de meu ouvido. – Quer dar uma olhada para ver se o boato é verdadeiro?

Apenas balancei minha cabeça afirmando, ainda olhando para frente. Ouvi ele tirando o cinto da calça, depois abrindo o zíper e por fim abaixando a vestimenta, ficando apenas de cueca. Olhei de relance e pude ver uma bela protuberância no pano…

Encostei o carro onde ninguém pudesse levantar suspeitas e levantei os vidros, aproveitando que eles eram foscos. Apenas meti a mão e comecei a masturbá-lo por cima da cueca. Não demorou muito para que o mesmo endurecesse.

– Não acha que tá na hora de tirar essa cueca não?
– A senhora que manda, professora…

Anderson abaixou sua cueca e revelou um belíssimo pau branco de 19cm, com a cabeça rosada, veias saltadas bem chamativas e bolas bem grandes. “É maior que o de Emerson, sem dúvidas…”

– E aí, Sra. P? O que achou? Tô aprovado?
– Bem, seu pau é, indiscutivelmente, nota 10. Vamos ver as outras notas… Ah, e vou logo avisando. Hoje você vai receber o melhor boquete da sua vida…
– Bem, então… que comece o espetáculo…

Comecei a chupar aquela maravilha de rola. Lambia com maestria cada centímetro daquele belo pedaço de carne, passando a língua na cabeça, no corpo da piroca e em suas bolas. Tive dificuldade para engolir tudo, ainda não estava acostumada com o tamanho…

– O que foi, professora? Não conseguiu engolir tudo? Seu marido deve ser patético…
– Por favor, tenha mais respeito com o corn… digo, com meu marido. E sim, o dele nem se compara ao seu…

Continuei tentando, até engolir tudinho sem dificuldade. Dava pra ver as caras e bocas que Anderson fazia. Voltei a dirigir para que fôssemos a um lugar melhor. Ele então começou a brincar com meus peitos, descendo pelo meu corpo e encontrando minha buceta toda molhada.

Chegando no quarto do motel, parecia cena de novela. Anderson me beijava com vontade e tinha uma pegada boa, feroz. Eu estava entregue, praticamente. Há tempos que não sentia aquela sensação, e ainda com um garoto que tinha idade para ser meu filho? Tava no céu…

Ele rapidamente tirou minha calça e minha calcinha e caiu de boca.

– Porra… Anderson… chupa a buceta preta da sua professora, chupa caralho…
– Tá gostando né, sua puta?
– Tô amando, porra. Chupa e cala a boca…

Onde é que ele tinha aprendido aquilo eu não sei, mas tava maravilhoso. Depois tirou minha blusa e chupou com vontade meus seios fartos. Parecia uma ama de leite e o filho da patroa tamanha a diferença de cores…

Abri minhas pernas e só permiti a entrada de seu pau na minha vagina. Seu caralho rosado entrava e saía da minha buceta com facilidade, de tão excitada que eu estava. Entre gritos e gemidos, aquela foda tava incrível.

Depois fui por cima e comecei a cavalgar naquele mastro. O barulho das estocadas e das provocações de ambas as partes se somava aos gritos e gemidos, numa sincronia perfeita para uma tarde de sexta-feira.

E ainda rolou tempo para um anal bem rápido, mas que foi uma delícia. Já tinha feito com Emerson, mas com Anderson foi o ápice. Sentir sua tora entrando e saindo no meu cuzinho preto foi maravilhoso.

E o ápice veio quando senti jatos e mais jatos de porra atingirem o interior do meu cu, me deixando bamba de 4 na cama, enquanto uma cachoeira de porra saía do meu ânus…

– Ei, professora. Acha que eu mereço um 10 depois disso? – o safado gritou do banheiro.
– Não.. só acho… como tenho certeza… disso… – respondi, ainda bem fraca.

Tomei um banho junto com ele (só banho dessa vez) e o deixei na sua casa. Deixei meu número com ele e falei que poderia me encontrar sempre. Meu aluno era nota 6 em matemática, mas virou nota 10 na arte de me fuder gostoso…

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2 Comentários

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  • Responder Anônima ID:xe32aim2

    Hummm… Uma Delícia !!! Realmente esse aluno foi Nota 10 mesmo! Ele pode até ser ruim em alguma matéria escolar. Mas em compensação no que se refere a sexo, ele foi um aluno exemplar, ele foi muito bom! Em matéria de sexo, ele foi um aluno exemplar. Ele foi um aluno NOTA 10 !!! E pelo jeito ele foi nota 10 em tudo, ele mandou muito bem. Comeu gostoso a professorinha. E com um pau Nota 10 !!! Com certeza, ele merece um 10, concordo plenamente. Adorei o conto, ficou excelente! Ficou Nota 10 também.

  • Responder anonimo ID:1ecr2iipj40g

    continua essa serie