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Minha historinha de incesto e submissão 3

5880 palavras | 8 |3.67
Por

Incesto, Coroa, novinha, Voyeur, Incesto, Novinha, Papai, Submissão

Queria agradecer a todos que me ajudaram nesse episódio com ideias e sugestões, e agradecer especialmente o amigo Estevão Rey por todas as dicas, melhorias e correções no texto. Valeu demais, o senhor me ajudou muito!

Eu estava encarando a lição que o professor havia escrito na lousa, mas minha mente estava longe, presa na lembrança, completamente distraída com o acontecimento da noite anterior. A imagem do meu pai fazendo uma enorme sujeira na parede ainda ecoava na minha cabeça. Eu ainda conseguia sentir a textura da sua cueca nas minhas mãos e o cheirinho de suor dela. Ver a parede toda sujinha com aquela meleca branca escorrendo que nem um rio. E, por mais que eu tentasse, não conseguia tirar aquilo da minha cabeça, sabe? Ficava repetindo na minha mente toda hora.

Enquanto recordava a parede manchada com o leitinho cremosinho do pintão do meu papai, minha mente começou a divagar. Pensei em como a natureza pode ser surpreendente, com suas criações únicas e imprevisíveis, como aquele pinto grandão que produzia um leite tão grosso e abundante. Lembrei-me também de como o leitinho é um alimento importante para o corpo das meninas, rico em nutrientes essenciais para a nossa saúde. Enquanto eu tava nessa vibe, não conseguia deixar de lembrar do gostinho daquele leite do meu papai na parede toda lambuzada. Apesar de tudo, essa parede é uma prova da generosidade e abundância da natureza, né não?

— Caraca, Gigi, tá viajando hoje, hein? — disse Lucinha.

Lucinha era a minha melhor amiga na escola. Tinha a mesma idade que eu só era menorzinha, com 1,48 cm de altura. A pele, branquinha com umas sardas fofas no rosto, e o cabelo, puxado pro ruivo, davam um charme todo especial nela. O corpo era mais cheinho que o meu, mas isso nunca a impediu de arrasar. Aliás, já rolou um momento de girls being girls e acabei vendo ela peladinha. Peitos pequenos, redondinhos e com aureolas grandes e claras, mas com um bumbum maiorzinho e mais carnudo que o meu. E sim, ela tinha a ratinha com pelinhos levemente ruivos, mas ela deixava tudo aparadinho, sabe? Como grandes amigas, às vezes eu ia à casa dela e ela vinha à minha. Na verdade, eu ia mais à casa dela. Há, ela curte cosplay e nesse dia tava na escola no estilo Pokémon.

— Desculpa, tô aqui viajando em um sonho que tive ontem — falei. Não queria dizer que foi real.

— Ai, então me conta! — ela pediu super curiosa. — Fui com um professor ou com o zelador. Foi com o diretor?

Ela é muito assim. Fala tudo que vem na cabeça sem nem pensar.

— Ah, não foi nada não.

— Oh, que pena! — ela respondeu, um pouco desapontada. “Mas se você lembrar de algo interessante, me conta depois, tá bom?”

— Claro, sem problemas — eu respondi com um sorriso. Eu já tinha pensado em contar para ela, mas achei melhor dizer que era apenas um sonho.

Começamos a conversar sobre nossas vidas e o que tínhamos feito nos últimos dias. Era sempre bom conversar com ela, sua energia positiva sempre me contagiava.

No intervalo, fomos conversar em um lugar mais reservado. Eu contei tudo o que tinha acontecido, mas não mencionei que era real. Ela ouviu tudo com atenção e acho que até ficou animadinha.

— Nossa amiga, que sonho erótico mais safado. E com o seu papai ainda! E ele tinha um pênis tão grande assim? — Ela fez um gesto com a mão como se estivesse medindo um pintão.

Eu e a Lucinha caímos na risada. Aí ela me contou que já sonhou com o pai dela também. E me disse que até pegou no pinto dele uma vez enquanto ele dormia depois de ter bebido um pouco mais.

Eu fiquei curiosa e perguntei se ela tinha sonhado com seu pai mais vezes. Então Lucinha começou a me contar sobre um sonho que teve em que ela caminhava pela praia com seu pai, e ele tirou o pinto pra fora das calças e lhe deu pra mamar. Ela se sentiu tão safada no sonho que acabou mamando o pinto do papai dela naquele sonho que acordou com uma sensação ratinha molhada e vontade de abraçá-lo.

— Ah, minga… será que é normal sonhar com o papai assim?

— Claro que é normal sonhar com o papai assim! Pensa comigo, o papai é o primeiro homem que a gente conhece, que nos abraça e beija, o primeiro em quem sentamos no colo… e sentar no colo de nossos papais acaba sendo a primeira sensação de pinto que sentimos em nossas bundinhas.

Ela falava com tanta certeza sobre o que pensava. Lembrei-me de um sonho que tive com meu pai quando era pequena, em que ele me levava para passear pelo parque e me ensinava a jogar bola. Eu de roupa bem curtinha e ele passando as mãos pelo meu corpinho todo.

— É, talvez você tenha razão, Lucinha. Mas acho que o importante é que esses sonhos nos fazem sentir mais próximos dos nossos pais, e também depois que passei a usar roupas curtas ele ficou mais feliz

Lucinha concordou e começamos a relembrar histórias engraçadas que vivemos com nossos pais quando éramos mais jovenzinhas. Nisso, levamos o maior susto de todos quando um gigante surgiu de trás de uma parede. Ele nos encarou e disse:

— E aí, meninas? Tudo tranquilo?

Conhecido carinhosamente como Tio Jaimão por todos os alunos, ele era o zelador da escola há tanto tempo que nem consigo me lembrar desde quando. Ele era uma figura imponente, um verdadeiro gigante com seus impressionantes 2 metros de altura, parecendo um armário ambulante. Com sua pele negra, cabelos grisalhos e falhos, ele sempre tinha uma aparência desarrumada, como se estivesse sempre ocupado com as tarefas da escola. Eu imaginava que ele já tinha passado dos 50 anos. Ele me lembrava aquele ator do filme “À Espera de um Milagre”, embora ele tivesse cabelo e o ator não. Seu rosto não era bonito, tinha pálpebra caída do lado esquerdo, o que gerava uma mania de ficar coçando o canto do olho quase sempre, mas emanava bondade. Eu o via como um gigante bondoso, sempre disposto a ajudar.

O zelador vestia um macacão antigo e gasto. Seus braços eram grandes e pareciam fortes e resistentes. Ele trabalhava duro todos os dias e sua figura robusta mostrava isso. Ele cuidava de tudo na escola e todos gostavam dele. Ele sempre distribuía doces e chocolates para alegrar os alunos. Eu me perguntei se ele ouviu a nossa conversa, mas ele não demonstrou nada. Espero que ele não tenha escutado.

— Oi, tio Jaimão, tudo bem sim, e o senhor? — disse Lucinha.

— Oi, tio Jaimão! — eu disse sorrindo. Eu adorava ele. Sempre que eu o via, queria abraçá-lo como um urso de pelúcia gigante.

— Estou ótimo, meninas — ele respondeu, mas pareceu hesitar por um momento antes de nos convidar para pegar uns doces no quartinho da bagunça.

— Oba, que legal! O senhor é o melhor zelador de todos! — exclamou Lucinha, abraçando-o e saltitando. Ela se pendurou em seu pescoço, enquanto ele a segurava pela cintura e a colocava no chão sem esforço.

Quando ele colocou a Lucinha no chão, ele se virou para mim e parecia querer um abraço também, como a minha amiga tinha dado. Então, eu o abracei e senti suas mãos grandes segurando minha cintura, me colocando no chão. Naquele momento, senti-me como uma boneca que ele podia brincar à vontade.

Ele estava muito feliz enquanto conversávamos a caminho do quartinho da bagunça e disse que tinha conseguido alguns doces gostosos para nós. Ele os tinha escondido da tia da cantina e guardado em seu quartinho. Chegando à porta do quartinho que ele usava para descansar e guardar suas coisas de zelador. Ele pegou as chaves do bolso e abriu a porta.

— Meninas, esperem um minutinho que eu vou pegar.

O zelador entrou e fechou a porta, o que foi um pouco estranho, já que ele normalmente deixava a porta aberta. Os alunos sempre pediam doces para ele. Nós esperamos um pouco, porque ele demorou um pouquinho. Quando ele voltou, ele tinha duas bombas de chocolate com cobertura que parecia ser de leite condensado. Ele entregou uma para mim e outra para minha amiga, todo orgulhoso.

— Eu peguei as bombas de chocolate da cantina para vocês, e fiz a cobertura eu mesmo. Experimentem e tentem adivinhar o que é, tenho certeza de que vão adorar! — disse com um largo sorriso no rosto feio.

Enquanto olhávamos para a bomba, com aquela cobertura branca e cremosa, eu passei meu dedo por cima dela e o levei à minha boca. Ainda estava morna e senti instantaneamente minha boca ficar impregnada com o sabor forte.

— Hummm! Ainda está morninho o creme — eu disse, lambendo o dedo. E o sabor era muito familiar para mim. Eu já havia experimentado algo parecido, só não conseguia lembrar o que…

Lucinha deu uma bela mordida no doce e fechou os olhos saboreando. O creme branco da cobertura misturado com a massa fazia uma combinação de texturas na boca. Não conseguia acreditar o quão delicioso era. O sabor era um pouco azedinho e tão cremoso. Ela não conseguia deixar de pensar que talvez tivesse um toque de limão ou maracujá. Com a boca cheia, enquanto escorria um pouco do creme branco no canto, ela perguntou para o zelador grandão que estava observando ansioso:

— Isso é realmente delicioso! E é um pouco azedinho e tão cremoso. Tem limão?

— Infelizmente, meninas, não tem limão – disse o zelador grandão, sorrindo. — Mas fico feliz em saber que gostaram. Me esforcei muito para fazer essa quantidade toda e vocês merecem um doce saboroso. Vocês são sempre tão boas comigo, além de serem bonitas.

Lucinha continuou a saborear o doce enquanto pensávamos em outras possibilidades de sabores que poderiam estar presentes naquela delícia. Talvez um pouco de coco com leite condensado ou maracujá. Algo azedinho e marcante. Ela queria explorar cada detalhe do sabor e textura daquele doce até o último pedaço.

Nós agradecemos ao zelador e continuamos a saborear nossas bombas de chocolate com cobertura cremosa, quando duas alunas de outra turma vem em nossa direção.

— E aí, tio Jaimão, ainda tem Cremosudo? — disse uma delas, de cabelo curtinho.

— Desculpa meninas, mas acabou — Respondeu tio Jaimão, coçando a pálpebra caída, mas parecendo ter lembrado de algo completou. — Espera aí, acho que ainda tenho um, mas vocês vão ter que dividir.

Ele entrou no quartinho para pegar enquanto as meninas esperavam ansiosas. Posso até dizer que a outra, de cabelo loiro comprido, não gostou por ter que dividir o tal “Cremosudo”. Dessa vez, o zelador não demorou nada e já reapareceu com um sacolé (que tem vários nomes, como geladinho, juju, chup-chup e por aí vai). Ele entregou o sacolé para a menina que tinha pedido, mas a outra arrancou da mão dela já falando:

— Eu vou ser a primeira a chupar o Cremosudo do tio Jaimão — disse ela enquanto colocava o sacolé na boca e dava uma chupada.

Eu e a Lucinha nos olhamos diante da falta de educação da menina de cabelo loiro comprido, que já estava se virando para ir embora, quando Tio Jaimão questionou por que elas não haviam agradecido de forma correta. As duas se voltaram para ele e, juntas, se jogaram em um abraço agradecendo, pendurando-se no pescoço do gigante. Ele as abraçou junto ao corpo, mas percebi que suas mãos ficaram mais próximas das bundinhas delas e não na cintura. Depois de colocadas no chão, saíram animadas, discutindo quem ia chupar mais o sacolé.

— Cremosudo do tio Jaimão? — perguntou minha amiga com curiosidade.

— É, tio Jaimão! Conta pra gente, vai? Queremos saber? — completei.

O gigante zelador, com um sorriso enorme que iluminava sua cara feia, respondeu todo orgulhoso:

— Cremoso do tio Jaimão é o apelido carinhoso que estão dando ao meu sacolé. Ele tem o mesmo creme delicioso que usei na bomba de chocolate que vocês adoraram, mas a diferença é que para fazer na cobertura da bomba tem que ser na hora, enquanto que no sacolé eu posso fazer e congelar. — Ele explicou entusiasmado com sua descoberta, que todas as alunas estavam adorando.

Continuamos a conversa com o nosso gigante favorito a respeito de sua descoberta, o “Cremosudo do tio Jaimão”. Durante a conversa, ele explicou os testes que estava realizando em uma grande variedade de doces, desde balas até bolos e recheios, para determinar qual seria a melhor combinação com o “Cremosudo”. Ele também compartilhou sua opinião sobre como a sobremesa pode ser modificada para melhorar o sabor e a textura, tornando-a ainda mais deliciosa. A conversa foi tão gostosa que nem percebemos o tempo passar, até que o sinal do intervalo tocou.

o/ o/ o/

Chego em casa toda animada, abrindo a porta com pressa e chamando pelo meu paizinho. Hoje ele tinha prometido voltar mais cedo do trabalho. Mas, para a minha surpresa, não recebo resposta alguma e o silêncio domina o ambiente.

“Estranho… Papai Lyra?”, murmuro, deixando minha mochila no chão e começando a percorrer os cômodos, chamando meu papai a cada passo. Mas, infelizmente, não encontro nenhum sinal dele. Decido, então, seguir pelo corredor em direção aos fundos da casa, onde temos um quintal espaçoso. Embora não tenhamos uma piscina, temos um quintal muito agradável que é frequentemente usado para churrascos em família e amigos. Meu pai, que é um excelente churrasqueiro, construiu uma churrasqueira maravilhosa que é o orgulho dele. A churrasqueira é um lugar especial para ele e sempre que prepara um churrasco, ele faz questão de mostrar aos nossos convidados o seu feito.

Enquanto me aproximava da porta que dá acesso ao quintal, comecei a ouvir vozes. Além da voz do meu pai, havia outras pessoas conversando com ele. Decidi não abrir a porta imediatamente e fiquei ali, apenas escutando atentamente.

— Isso está me deixando louco, acredita? — meu pai falava, angustiado.

— Claro que acredito, meu camarada.

De quem era essa voz? Ah, sim. Do seu Zé, nosso vizinho da direita.

Com sua barriga avantajada, o seu Zé é uma figura animada e falante. Está na casa dos 60 anos e já tem uma boa calvície, além de ser baixinho e barrigudo. Ele possui a habilidade de conversar, sempre encontrando uma forma de chegar a um consenso em qualquer assunto. No entanto, o seu Zé tem fama de ser um paquerador. É conhecido por estar sempre envolvido em conversas animadas com todas as meninas da rua, adora abraços e beijos, e gosta que as meninas sentem em seu colo. Apesar dessa reputação, ele é carinhoso embora sua expressão remete a um “tiozão safado”. O seu Zé é casado com dona Maria e tem uma filha chamada Cíntia, que é minha amiga.

— Agora olha só, Lyra. Você tá só fugindo do inevitável. Veja minha situação como acabei de contar. Foi a melhor coisa que já me aconteceu.

— Tô te falando, Zé, eu não tenho essa coragem toda. Ontem à noite, com o susto, quase tive um treco — disse meu pai. — Agora o que eu não entendo é como desapareceu. Sumiu no ar, como num passe de mágica! Sem contar a cueca que eu juro que tinha jogado no chão e estava em cima da pia.

Acho que papai estava falando de ontem no banheiro. Mas… peraí. O que sumiu? Desapareceu? Eita, eita!

— Meu amigo, a experiência me diz que nada some assim. Deve haver uma explicação lógica para isso — Respondeu seu Zé.

— Eu dei uma melada generosa na parede. E bota generosa nisso. Estava me segurando há dias — explicou papai. — Depois que a Gigi voltou para o quarto dela, eu fui no banheiro para limpar a bagunça antes que ela visse. E nada. Nadinha de porra nenhuma.

Eles estão realmente discutindo o que aconteceu na noite passada. Meu pai está compartilhando todos os detalhes com os vizinhos, e acredito que tenha mencionado que eu o flagrei. Ele voltou ao banheiro para limpar a bagunça que fez? Ai, meu Deus! Se ele descobrir que fui eu, vai ficar muito bravo. Coitadinho, ele está completamente perdido, sem entender nada.

Estou indecisa se devo abrir a porta e ir até eles ou continuar ouvindo atrás da porta quando uma terceira voz se revela.

— Já pensaram que pode ter sido a Gigi quem limpou sua bagunça, Lyra?

De quem é essa voz? Não consigo reconhecer. É uma voz grave e amistosa. A voz do terceiro homem continua.

— Pensem nisso, ela entra e vê a cueca no chão e, ao se aproximar do box, percebe algo branco e pegajoso na parede. Decidindo limpar. — A voz afirma, deixando pouca margem para dúvidas. — Pronto, mistério resolvido. Lyra, você está criando problemas onde não existem.

— Nossa, não tinha pensado nisso. Fiquei tão nervoso na hora que… — meu pai começa a dizer.

— Isso me faz pensar que se realmente foi a Gigi quem limpou a sua bagunça, então ela deve ter percebido que aquilo na parede era uma bela quantidade de porra, e que você estava apenas se aliviando naquela hora da noite. — retruca seu Zé. E depois de um breve silêncio, continua: — Lembro-me da primeira vez que minha filha me ajudou a aliviar o acúmulo de leite. Aquilo me deixou muito feliz e satisfeito.

Quer dizer que a Cíntia ajudou o papai dela e ele ficou feliz? Preciso falar com ela sobre isso e sobre como ajudar meu pai da mesma forma. Penso enquanto decido abrir a porta e me revelar. Se deixá-los continuar a conversa, eles já descobriram a conclusão óbvia de que fui eu e não um fantasma que limpou a bagunça.. Além disso, se continuarem conversando, podem até descobrir como eu limpei o “leitinho” do papai.

— Oi, Papai Lyra, cheguei! — digo, sorrindo, enquanto vou abraçá-lo.

A princípio, eles levam um sustinho, como se estivessem conspirando algo, mas logo o sorriso se espalha pelo rosto de todos. E agora eu sei quem é o terceiro homem. É o senhor Maninho, nosso vizinho da frente.

O senhor Maninho tem, tipo, uns 1,70 de altura. Ele tem o cabelo curto e todo grisalho, sabe? Ele tem uma barriguinha de leve, porque já tá chegando nos 50 anos. O corpo dele é forte e tem uns pelos grisalhos espalhados por todo o corpo. Parece um tiozão legal e tudo. É engenheiro e é mega amigável com todo mundo na vizinhança. Sempre tá a fim de ajudar as pessoas, principalmente as mulheres e as meninas da rua. Ele sabe muito de consertos e reformas em casa, e sempre dá umas dicas valiosas pra gente. Foi ele quem ajudou meu pai com a construção da churrasqueira. Todo mundo adora ele por aqui, e eu também. Temos muita sorte de tê-lo como vizinho e poder contar com sua ajuda e amizade.

— Sobre o que vocês estão conversando? — pergunto olhando para o meu papai.

Ele se desconcerta um pouco ao responder e encontra uma maneira de me deixar envergonhada.

— Assim não são modos, filhota. Você não fala com os nossos convidados? — repreende papai.

— Desculpe, papai Lyra. — digo, toda envergonhada. — Como vai, seu Zé? Oi, senhor Maninho!

— Ah, isso não basta, menina. Quero um abraço igual ao que deu no seu pai — diz seu Zé, me engolindo com seus braços e mãos, que ficam esfregando minhas costas.

Então, vou até o senhor Maninho, que se levanta e também me envolve em um abraço, me dando um beijo no rosto e dizendo:

— Você está cada dia mais linda, Gigi!

— Obrigada, senhor Maninho — digo, agradecida e já ficando corada.

Me sento em uma cadeira e fico esperando eles continuarem a conversa. Todos ficam em silêncio por um momento, sem saber como prosseguir. Decido quebrar o silêncio.

— Então, sobre o que vocês estão conversando?

Eles se olham, tentando pensar em uma resposta que não seja o assunto verdadeiro, e começam a gaguejar, mas o senhor Maninho salva todos da enrascada.

— Seu pai estava falando sobre a ideia de construir uma piscina aqui no quintal de vocês.

— Ah, era isso, mas… é… Ah, sim! Maninho, você não vai entregar o presente que trouxe para a Gigi? — diz papai, mudando de assunto.

— Presentinho para mim? Eba! E construir uma piscina, que legal!

O senhor Maninho pega uma sacola ao lado da cadeira e me entrega, dizendo que não é nada demais, apenas uma roupinha de fantasia. Sabendo que minha amiga Lucinha adora cosplay, ele comprou para que eu não fique de fora quando ela estiver usando as suas. Fico muito feliz e abro o pacote, encontrando uma roupa de estudante japonesa, daquelas com uma saia azul curtinha e plissada, uma blusinha de marinheiro com uma gravatinha e meias que vão até os joelhos. Fico muito animada porque não tenho cosplay. Me viro para o meu papai com a fantasia nas mãos.

— Papai, posso experimentar?

— Claro, filha. Vá vestir e venha nos mostrar.

Corro para experimentar e volto toda animada para mostrar meu presente para eles. A sainha de estudante era azul, com um detalhe branco nas extremidades. A blusinha branca de marinheiro ia até dois dedos abaixo dos seios, deixando a barriguinha de fora. O charme estava na gravatinha, um pouco maior. Já a saia era bem curtinha, quase mostrando minha bumbum. Se eu sentasse, provavelmente daria para ver minha calcinha. E as meias brancas tinham duas linhas azuis na parte que cobria os joelhos. Para completar, coloquei um sapatinho preto rasteiro.

Eles ficam me olhando de boca aberta, sem palavras. Meu papai não sabe o que fazer, está completamente desorientado. O senhor Maninho está com um sorriso largo e seu Zé se levanta e vem na minha direção.

— Sua filha está um encanto, Lyra. A coisinha mais fofa da rua! — diz seu Zé, segurando minha mão e me fazendo dar uma voltinha. — Depois me diz onde comprou essa roupa, Maninho? Vou comprar uma para Cíntia.

— O senhor realmente gostou, seu Zé?

— Não gostei, eu amei. Me apaixonei, Gigi — responde seu Zé, lambendo os lábios.

— Mas parece que meu papai não gostou — retruco olhando para meu papai que ainda está de boca aberta.

Então, seu Zé me pega de surpresa, colocando um braço em volta da minha cintura e me puxando para perto dele. Ele me faz dar uma volta rápida, o que faz minha saia levantar, mostrando minha bundinha e minha calcinha branca. Eu dou risada da brincadeira e peço para ele fazer de novo. Ele repete o giro. Como a barriga grande do seu Zé, meu corpinho fica coladinho ao dele, deixando meu bumbum empinadinho para meu papai e o senhor Maninho.

Finalmente, ele me solta e eu dou um passo para trás, sentindo meu coração acelerado e minhas bochechas coradas. Seu Zé sorri para mim com carinho e diz que eu sou a menina mais bonita da cidade. Eu rio e agradeço, sentindo-me animadinha.

Quando ele para de girar, fico de costas para o meu papai e seu Zé diz:

— Veja só o que você tem em casa e está perdendo a chance de aproveitar, meu caro amigo Lyra — e levanta minha saia na parte de trás.

— Agora é minha vez de ver de perto ela usando meu presente — diz o senhor Maninho já de pé ao meu lado apreciando a roupinha, com a mão no queixo, parecia levar a serio o assunto.

Ele fica inspecionando, primeiro a blusinha de marinheiro. Tenta ajustar melhor dizendo que ficou um pouquinho folgada. Coloca as mãos na parte inferior e fica ajustando. Sinto suas mãos quentes tocando minha pele.

— Acho que está folgada porque você esta de sutiã. Não quer tirar e ficar só com a blusinha?

— Eu não sei. Posso tirar sim, se o senhor achar melhor! — respondo pensativa, já colocando a mão nas costas para tirar.

— Deixa eu ajudar, Gigi — se prontifica o senhor maninho, oferecendo ajuda para colocar a blusinha no lugar.

Ele passa as mãos na blusinha e vai arrumando, conferindo se tudo está bem ajeitado. Percebendo que o sutiã estava um pouco desconfortável, o senhor Maninho foi verificar e, indo por trás de mim, colocou as mãos por baixo da blusinha e soltou o sutiã, retirando ele e dando ao meu papai. Meu pai observava tudo calado, e agora com o sutiã nas mãos volta a colocar as mãos em cima da calça. Seu Zé, um pouco mais afastado, está com as mãos no bolso da calça, parecendo estar mexendo em algo enquanto tem um sorrisão na cara.

O senhor Maninho, sendo engenheiro, é muito observador e inspeciona a blusa com cuidado, deslizando os dedos por cima dela, sinto seus dedos passando por cima dos bicos dos meus peitinhos. Ele me elogia, dizendo que está ficando bem melhor. E, agachando-se, começa a arrumar as meias, deixando-as bem esticadinhas.

Nessa hora meu papai se remexe na cadeira e aperta o sutiã nas mãos de encontro a sua virilha. Parece que ele está com o seu problema de ereção precoce. Penso em dizer pra ele não se preocupar com isso, afinal ele está com os amigos que vão entender a situação, mas fico em duvida se devo falar a respeito. Nisso seu Zé chega perto e se abaixando também diz:

— Sabe Maninho, acho que essa saia não está como deveria. Esta amarrotada aqui em cima — E começa a passar a mão na saia alisando pra baixo, bem do lado das coxas e segue passando em volta da minha bundinha.

Enquanto o senhor Maninho se levanta esticando as costas seu Zé se afasta pra ver se a saia ficou melhor ajustada em mim.

— Ainda não estou satisfeito com o caimento dessa sai em você, Gigi. — comenta seu Zé em tom observador e completa olhando pro senhor maninho. — Já sei o que esta atrapalhando.

— E o que é seu Zé, que tá deixando a saia feia? Eu quero ficar bem bonita!

Ele volta a se agachar e dessa vez passa a mão por baixo da saia fazendo cosquinha em minhas coxas e puxando a calcinha pelos lados até ela cair nos meus pés. E pegando a calcinha nas mãos se levanta vitorioso por ter encontrado o motivo da saia não está bonita em mim. E levantando a mão diz:

— Era sua calcinha que estava atrapalhando da saia se ajustar perfeitamente em seu corpo. Agora ficou como deve — esclarece seu Zé e continua. — Minha filha me disse que essas fantasias tem que usar assim, para ficar bem ajustadas ao corpo das maninas.

— Ouuh! Eu não sabia disso! Me desculpe! Prometo usar sempre do jeito certo! — acrescento envergonhada por ter colocado a fantasia da forma errada.

Ele sorri pra mim e pegando a calcinha nas mãos diz ser muito bonita e se vira para meu papai entrando a ele. Meu papai Lyra pega a calcinha e parecendo acordar de seu torpor diz que realmente eu estou muito bonita com a fantasia. Eu fico toda feliz e me jogo em seu colo. Ao fazer isso ele se assusta e a gente quase cai da cadeira, mas ele consegue se equilibrar e me apoiar no seu colo. Nisso sinto que sua ereção involuntária esta bem forte. Seu pintão esta bem duro e cutucando minha bundinha. Acabo lembrando dele sujando a parede na noite passada. Olho pra ele e digo:

— Tá tudo bem ai em baixo, papai? — digo mas me arrependo na hora, porque os amigos do papai que ainda estão de pé me olham com certa surpresa — Ouuh! Desculpe papai, não deveria ter falando.

— Ela sabe do seu problema, Lyra? — Questiona seu Zé.

— Não é isso. Eu tentei explicar para ela, mas é complicado falar sobre isso com a própria filha — meu papai parecia encabulado.

Eu precisava corrigir meu erro de ter falado na hora errada sobre um assunto que meu pai tinha vergonha de contar até para mim. Ele deve estar muito envergonhado agora e fui eu que causei isso. Não podia deixar assim. Tinha que esclarecer e deixá-lo mais confortável.

— Eu já conversei com o papai sobre isso. E pra deixar claro disse pra ele que não precisa ficar com vergonha quando o pinto dele fica duro assim. Como ele mesmo disse, isso é coisa de homens e sempre ficam com o pinto duro. Que ele chamou de ereção involuntária — disse, confiante por estar deixando as coisas claras. — E que ele pode ficar assim em casa, porque da última vez que ficou ele disse que tava feliz por eu ter colocados roupinhas curtinhas igual a mamãe.

Os amigos do papai primeiro me olharam depois pro meu pai e depois se encaram. Pareceram surpresos no primeiro momento que eu falei aquilo. Eu não entendia porque os homens ficavam assim, perdidos sobre esse assunto. Se era algo comum devia ser normal. Eu sempre percebia meu papai de pinto duro quando acordava e acho que todos eram assim, então porque tanta vergonha? Estava pensando sobre isso quando o senhor Maninho corta o silêncio que tinha tomando conta.

— Sua filhinha tem razão, Lyra. Ela parece entender bem que essa… ereção involuntária, que todos nos temos é algo natural e que faz parte do nosso corpo — E, apontando para sua virilha, mostrou que ele também naquele momento estava na mesma situação que meu papai.

— Eu assino embaixo do que o Maninho acabou de falar. É tanto que assino que já estou com a caneta pronta — falou animando seu Zé com as mãos na cintura dando risada. E revelando que também tava de pinto duro.

Eu cai na gargalhada e o senhor maninho também. Com todos rindo meu papai acabou indo no embalo e rindo também. A situação ficou mais relaxada e o seu Zé começou a explicar que na casa dele sempre ficava de cueca e as vezes até pelado porque ele tinha muita ereção involuntária e ficar pelado deixava ele mais confortável. Que sua esposa não ligava e sua filha gostava. Que quando os homens estão de pinto duro a cueca incomoda muito e até machuca, que fica muito sensível nessas horas. Falou que a filha dele sempre sentava no colo dele nessas horas pra fazer massagem com o bumbum para ajudar a relaxar e fazer a pressão sanguínea do pinto diminuir.

Falando assim me pediu pra sentar um pouco no colo dele porque estava sentido falta da filha naquele momento. Eu fui e me sentei em seu colo e fiquei escutando ele explicar. Ele parecia entender muito do assunto. Enquanto escutava sentia seu pinto em minha bundinha.

Vi que o senhor Maninho estava meio chateado, talvez por eu não ter sentado em colo dele. E logo ele que tinha me dado o presente. Pedi licença ao seu Zé e me sente no colinho do senhor Maninho também. Ele me ajeitando em seu colo e ficou passando as mãos nas minhas coxas enquanto trocavam ideias sobre o assunto em questão.

Meu papai pareceu relaxar um pouco mais com a situação e se soltou na conversa, dizendo que estava sendo muito tolo de agir da forma que estava agindo. Que eu já era grandinha para entender dessas coisas. Que estava mostrando maturidade com essa situação que deixava tantos homens constrangidos e com vergonha. Que a minha atitude em usar roupinhas curtinhas estava deixando ele mais feliz.

NESSE MESMO DIA, PELA MANHÃ, NA ESCOLA

Quando Gigi e Lucinha se afastam sendo admiradas pelo Gigante zelador, um rapaz sai de dentro da salinha dizendo:

— Eu falei que essa ideia daria certo, não falei?

— Realmente falou. E agora todas as belas meninas da escola querem o meu Cremosudo — respondeu Seu Jaimão num misto de expectativa e entusiasmo.

— Isso não é só seu. Lembra que tem minha parte nisso também? — rebateu o jovem com autoridade. — Fez o que eu mandei? Deu a bomba de chocolate com a minha porra de cobertura para a Giovana?

— Sim, foi o combinado, não foi? Eu sempre cumpro minha palavra. — disse o zelador um pouco indignado. — Agora, em relação às outras meninas, meu leitinho quentinho estava em cima de todas as bombas e dentro de todos os sacolés. E foi muito prazeroso, como você falou que seria, vê-las engolindo tudo e pedindo mais.

O rapaz ficou em silêncio, observando as meninas distantes. Em seguida, virou-se para o gigante e falou:

— Meu plano está só começando. E você vai ganhar muito me ajudando com isso.

— Já estou ganhando, Kaio. Vendo essas meninas lindas se lambuzarem com meu Cremosudo.

O rapaz ficou em silêncio, observando as meninas distantes. Parecia que ele estava pensando em algo, algo que poderia mudar o curso das coisas. Com um olhar determinado, ele se virou para o gigante e falou:

— Meu plano está só começando, mas eu já tenho algumas ideias em mente. Acredito que, com a sua ajuda, podemos fazer algo incrível e prazeroso para ambos.

O gigante ficou curioso e interessado no que Kaio tinha a dizer. Ele sabia que o jovem era criativo e corajoso, e que sempre tinha ideias inovadoras. O gigante assentiu, gostando do que ouvia.

— Conte-me mais, Kaio. Quais são suas ideias? E como eu posso ajudar?

— Bem, nós já temos o marketing do Cremosudo de boca em boca, literalmente, certo? Eu estava pensando em usá-lo como parte do plano.

O gigante sorriu, impressionado com a criatividade de Kaio.

— Eu acho que é uma excelente ideia, Kaio. Você tem meu apoio e minha ajuda. Vamos fazer um grande sucesso!

Quem observasse os dois de longe notaria uma enorme diferença entre eles. De um lado, o zelador gigante, e do outro, um rapaz magro. A única semelhança era que os dois estavam com um largo sorriso no rosto.

Fala aí se curtiu. Se pouca gente comentar, vou dar um tempo de postar meus contos aqui e só escrever no outro site (CLIMAX) onde a galera curte mais minha historinha.

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8 Comentários

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  • Responder Laura Braga ID:1d0pdr27fq3d

    Muito bem contado amei e adorei

  • Responder [email protected] ID:81rduwr6i9

    Concordo com alguns está deveria ser a 5 ou 6 parte. A ideia da fantasia de presente foi ótima. Mas usá-la na frente de vizinhos nessa momento não. Deveria ser em casa primeiro com o pai pra haver maia interação e não sair do roteiro.

  • Responder [email protected] ID:81rduwr6i9

    Concordo com alguns comentários. A parte 3 deveria ser a 5 ou a 6. Faltou uma interação dentro de casa entre pai e filha. A ideia do presente foi excelente mas faze-la usar na frente de vizinhos nessa parte da história crri que fugiu um pouco do contexto inicial.

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfia

    Tá lindo essa sua novela.
    Obrigadinha

  • Responder Vargas ID:1cn66pd7yu9d

    Sensacional sua história. Continua

  • Responder Lili ID:8efjta9b09

    Faz uma nova parte 3 ,essa saiu MT do contexto da 1 e 2 … Tinha q seguir naquela linha e talvez vir esse terceiro lá pro quinto ,sexto conto

  • Responder Brito romolo ID:5pmopuyg49j

    Quando eu tinha 27 anos mim casei com uma novinha de 19 anos ee fumos mora em uma rua nova eae comecei a fica com uma de 14 anos qual o apelido dela ser chama nana moreninha cabelos longos caxiados 14 aninhos era a bucetinha mais linda que eu já comi era uma tetinha piquena moreninha chega dava um tensão ooo saudades da quele tempo eita nana gostosa

  • Responder Neto ID:g3jaxt9zm

    Iniciei a leitura mas desisti fugiu do foco das 2 parte anterior! Pena parai de lê horrível essa 3 parte