Como Comecei a Ser Usado por Todos – Parte 2

Depois daquele final de semana onde meu primo e uns amigos me fez mamar eles, sempre que algum deles ficava sozinho comigo eles tentavam me fazer mamar ele e me encoxando, sempre em uma brincadeira falavam que só iria participar se eu chupasse eles e na maioria das vezes acabava com eu pagando um boquete.

Um dia eu estava em casa e o Mateus meu veio em casa pra jogar carta meu pai tinha saído estava ajudando um amigo dele a arrumar algo na casa dele e acabou que eu e o Mateus em casa sozinho, jogamos até que uma hora que ele já veio falando de caso eu perdesse eu tinha que fazer o que ele falava e eu não falei nada e acabou que eu ganhei, mas mesmo assim ele veio pro meu lado eu estava no meu quarto e ele falou pra a gente brincar de outra coisa e mandou eu deitar na cama, eu deitei ele começou a passar a mão na minha bunda e puxou meu shorts pra baixo, eu fiquei com vergonha e tentar puxar de volta mas ele não deixou subiu e deitou em cima de mim e ficou me encoxando e esfregando o pau dele entre a minha bunca até que uma hora ele começou a tentar me penetrar mas começou a doer e eu fiquei com medo e comecei a virar, ele levantou aproveitei e puxei meu shorts pra cima e ele veio e colocou pau na minha boca e começou a meter de pé e eu deitado na cama coma cabeça virado pro lado de boca aberta enquanto ele ia metendo e foi ficando cada vez mais rápido e ficou ofegante e comecei a sentir o pau dele pulsando sem parar e jatadas de leite quente enchendo minha boca e ficou metendo devagar enquanto ia terminando.

Quando do nada a gente escuta o barulho da porta abrindo e ele rapidamente puxa bermuda dele pra cima e vai pro lado, e eu sem pensar engoli tudo a porra dele e olho e era o amigo do meu pai falou que veio pegar uma ferramenta, e eu falei onde as ferramente dele ficavam e ele e ele foi embora, por sorte ele não viu nada, e o Mateus depois ficou perguntando se ele falou algo e eu falei que não, ele pediu pra eu deitar denovo na cama pra ver como eu tava e trancou a porta e eu deitei, e depois de uns minutos falando sobre ele acabou ficando de pau duro denovo mandou eu abrir a boca e começou a meter denovo.

Foi ficando mais rápido e ficou pegando na minha bunda denovo até que ele veio denovo em cima de mim e puxou meu shorts pra baixou e dessa vez o pau dele estava todo babado e deixou em cima de mim e começou a encoxar denovo e ele tentou me comer denovo mas logo que ele forçava a cabecinha, doia e eu reclamava de dor e tentei virar e tirar ai ele pegou e segurou minhas mão com as deles, e ficou metendo entre a minha bunda, e segurando as minhas mãos ele não conseguia penetrar, então eu fiquei sentido o pau dele deslisando entre a minha bunda até que ele começou a ficar ofegante e começou a se tremer todo, e foi quando senti o pau dele pulsando muito na minha bunda e as jatadas de leite dele escorrendo e melando minha bunda toda, aí quando ele terminou ele levantou e falou que já ia embora que estava ficando tarde, já tinha escurecido e ele foi embora, eu puxei meu shorts pra cima e fiquei deitado pensando sobre o que acabou de acontecer acabei dormindo e quando acordei minha bunda estava toda grudenta.

Depois de um tempo fui percebendo que essas brincadeiras que meus amigos estavam fazendo comigo era errado, e fui aprendendo o que estavam fazendo, e percebi que eles viviam cochichando um para os outros, e eu comecei a parar de deixar, mas as vezes eles ainda acabavam me enganando, como numa brincadeira de cobra cega, ou de advinha, eles aproveitavam pra se esfregar em mim, e as vezes na chantagem ou na insistencia acabava comigo deixando e eles gozando em mim, ou com algum deles metendo na minha boca, então eu afastei deles, mas a cidade era pequena eu via eles bastante mas não saia muito mais com eles.

Depois de um tempo quando eu tinha uns 14 anos, amigo do meu pai tinha um bar do lado da casa dele e era na rua de casa, e ofereceu me dar um trabalho de ajudar ele lá, e meu Pai logo aceitou me falou sobre e aceitei tambem e eu logo comecei ajudar ele, quando cheguei lá percebi que era o mesmo amigo do meu pai que veio em casa que quase viu eu pagando um boquete pro Mateus mas ele agiu normal e eu tambem. Ele era um senhor de 48 anos, nome dele é Vicente ele é não era gordo mas era bem barrigudo, falavam que era de cerveja e logo ele me ensinou tudo que tinha que fazer e eu gostei bastante por que quando não tinha nada pra fazer eu podia jogar sinuca, maioria das vezes o bar estava vazio, pois enchia mais quando era sexta ou fim de semana e a noite outros horários era bem tranquilo.

Depois de um tempinho acostumei e estava conversando com Seu Vicente e ele mostrando pra mim o serviço que meu Pai ajudou ele na casa dele e falou que inclusive lembra de mim quando foi buscar uma ferramenta em casa e falou que eu estava com um amigo e eu concordei, e ele perguntou o que a gente fez, e eu achei estranho ai falei que a gente jogou carta e ficou brincando, ai ele perguntou do que a gente tava aprontando hora que ele chegou ai eu comecei a ficar nervoso e fiquei sem saber o que falar, depois de uns segundos em silêncio eu falei que era uma brincadeira que ele gostava que não sabia direito, logo ele falou que quando ele chegou achou entranho que escutou meu amigo e achou estranho, e nessa hora eu fiquei em choque não sabia o que falar, Logo ele falou que parecia que ele tava fazendo coisa errada que se meu Pai ficasse sabendo ele ia brigar.

Nessa hora eu já tava em choque comecei a ficar com medo e já estava quase chorando, nesse momento ele falou “calma, não precisa chorar, não falei nada pra ele, poda me falar que não vou falar pra ele” e então eu falei pra ele que era uma brincadeira deles que mandava eu pegar no pau deles e mandavem eu abrir a boca e eles ficava colocando na minha boca, foi ai que ele perguntou se eu já tinha feito outras vezes ou se ainda brinco disso, e eu falei que tinha feito isso antes e que não fazia mais, ai ele perguntou o por que, e eu falei que percebi que não era brincadeira e que era errado, falei pra ele não contar que não ia fazer mais…

Foi ai que ele começou a falar pra eu tomar cuidado que não era errado se fosse com alguem de confiança, ai ele sentou no sofá e falou que não ia contar pro meu Pai mas só se eu mamar ele, eu fiquei quieto, e ele tirou o pau dele pra fora e falou que tem muito tempo que ninguem paga um boquete pra ele, eu fiquei olhando o Pau dele e era pequeno mas era grosso, parecia ter uns 8cm e estava depilado e as bolas dele era bem grande, e eu continuei sem reação, e ele falou vem aqui e me mandou me abaixar, ajoelhei na frente dele comecei a bater pra ele mas ele logo puxou minha cabeça e comecei a chupar ele, ele ficou puxando minha cabeça, e mandou eu mexer a cabeça do jeito que ele tava fazendo e comecei a fazer como ele falou, e ele ficava falando pra eu passar a lingua envolta da cabecinha, e foi o que eu fiz, ai ele puxava minha cabeça mais rapido e falava pra eu ir mais rápido e pra eu ficar lambendo em baixo da cabecinha enquanto to chupando e eu fiz como ele pediu e ele soltou minha cabeça, até a hora que ele falou “isso, assim, desse jeito” até ele começar a pedir pra ir mais rápido, e eu ia obedecendo, até que ele ficou ofegante e falou vou gozar, vou gozar, vou gozar olhando pra mim esperando uma reação e começou a gemer, e comecei a sentir as jatadas de leite na minha lingua enchendo minha boca, ele colocou as mão deles na virilha dele, e continuou gozando sem parar, ele gozou, não sei se foi por que tem muito tempo que ele não faz isso ou se era por causa da idade, mas foi bem mais do que meus amigos, dai eu sai e fui ver no banheiro, minha boca cheia, que dava pra esconder a lingua, e engoli, ai eu voltei e ele falou “avisei que ia gozar por que não saiu?” ai eu falei que eles não avisavam sempre gozavam na minha boca, ai ele falou “e você foi cuspir?” e eu respondi não, que foi bem mais que eles então fui ver se tava tava limpo e que já era tarde, tava na hora de eu ir embora, ele concordou e eu fui embora.

Depois disso ele deixava eu pegar refri e salgadinho, tranquilamente, mas meu trabalho principal era mamar ele. Depois disso rolou mais…

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