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Meninos de férias. O início. O trio de pau e cu (parte 01/04)

1427 palavras | 1 |4.38
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Começo da adolescência, todos de férias nas escolas e o que fazer? Eu e dois amigos descobrimos algo muito interessante a fazer

Eu, PEDRO e CARLOS éramos vizinhos e cada um estudava em uma escola diferente. Nas férias de meio de ano dificilmente as nossas famílias iam para algum lugar então era curtir o descanso brincando na rua mesmo, indo a cinema, futebol na rua, criar peixe, passarinho, etc (não havia celular, nem internet).

A casa de PEDRO era a melhor e ele dormia sozinho no quarto. Não sei quem foi sugeriu, mas a gente marcou de jogar banco imobiliário numa noite e, para tanto, fomos autorizados pelos pais a dormir na casa de PEDRO – era perto mas a “farra” de dormir na casa de um amigo era um sucesso. Começamos a jogar depois das 8 da noite, mudamos para jogar WAR e, em ansiedade juvenil, partimos para jogar baralho (canastra era o jogo preferido da gente). Já era mais 22:30h quando a mãe de PEDRO foi no quarto e disse que ia dormir, dizendo que havia bolo e suco na geladeira para a gente. Ela era viúva e criava PEDRO e a irmã MARINA, que tinha ido passar a semana na casa de um tio.

A entrada da mãe de PEDRO e a constatação que a gente já estava com fome nos levou para a cozinha, onde lanchamos e voltamos ao quarto, mas não queríamos mais brincar. Começamos a conversar sobre as meninas, a escola, futebol e conversas dessa idade, até que PEDRO, sempre o mais safado, começa a dizer que já tinha visto os peitos de uma professora (com sutiã, viu pela blusa) e daí a conversa descambar para putaria não custou muito.

Sei que começamos a falar de safadeza e CARLOS já mostrou que estava de pau duro (os três já estavam de pijama e sem cueca), sonhando com uma menina da turma. Zoamos de CARLOS, mas PEDRO já botou o pau para fora e começar a tocar uma punheta ali mesmo, no chão do quarto, em cima do tapete em que a gente começou jogando e ficou conversando depois. Eu não esperei muito e entrei na punheta coletiva. Eu e PEDRO já tínhamos feito umas putarias nós dois, pega-pega, sarro no rabo e não mais que isso. Os três já tínhamos batido uma coletiva na casa de outro amigo nosso, quando ele comprou uma revista de mulher nua e fez uma sessão de apresentação da revista para a gente, o que gerou o gozo de cinco pirralhas ao mesmo tempo. Então nada era muito estranho para a gente.

Mas foi o negócio continuar que PEDRO sugeriu que a gente fizesse um trenzinho de punheta, para animar o clima.

– Trenzinho?, eu e CARLOS perguntamos.

Ele respondeu e a gente, meio que tentando negar, terminamos por fazer. Eu batia punheta em PEDRO, que batia punheta CARLOS, que batia em mim. De longe o maior e mais fino pau era o de PEDRO; o meu, o mais grosso (eu era o único operado de fimose) e o de CARLOS equivalente ao meu. Interessante é que não começamos falando putaria, nada disso. Era assim:

– Vamos fazer? Vamos
– Senta de lado, vai. Vou bater nele e você bate em mim
– Tá certo

E a gente começou, só que era uma merda bater de lado ou de frente, sentado e ainda deixar espaço para o outro bater na gente. Com duas pessoas ainda vai, mas com três o negócio exigia além do que a gente imaginava. A gente se levantou e ficou mais fácil, mas a punheta não era boa (a tesão estava a mil, a safadeza era muita, o cheiro de bilola subiu no quarto). Sim, eu conseguia bater a punheta bem em PEDRO, mas quando CARLOS fazia isso em mim não estava dando para curtir.

– Ah, tá chato, disse PEDRO
– E vai fazer o quê?, perguntei
– Um fica batendo em dois, depois muda, sugeriu CARLOS
– É uma boa, vamos tentar, dissemos

CARLOS sentou na beira da cama entre mim e PEDRO e começou a bater uma na gente. Fez barulho, sentamos no chão e CARLOS continuou. Ficou bom até CARLOS pedir para sair do meio, vindo eu a assumir o lugar dele. Não passaram dois minutos e PEDRO sugere:

– Vamos fazer um trenzinho de esfrega-esfrega?
– Como é isso, PEDRO?
– Eu fico na frente, CARLOS vem atrás se esfregando em mim enquanto bate uma para mim por trás. Mas CARLOS vai ficar no meio, porque RAMON vai ficar se esfregando em CARLOS por trás, depois é só mudar a posição.

Meu pau já estava “chorando” e aceitei na hora. PEDRO ficou de pé meio inclinado e encostado na parede, CARLOS meteu o pau no rego dele (só sarrando), “metendo” por baixo da bunda, entre as pernas, esfregando o pau na “terra-de-ninguém” entre os ovos e a bunda, ao tempo que batia uma punheta em PEDRO. Mal CARLOS se encaixou, fiz o mesmo. Detalhe que a bunda de CARLOS era a realmente bonita, uma rabeta bem destacada. Cuspi no meu pau para roçar no rabo de CARLOS, que reclamou:

– Não é para enfiar!
– Eu sei, porra, calma

Esse trenzinho não durou dois minutos; PEDRO, muito esperto, disse que era para rodar e deixou de ser a “locomotiva” e foi lá para trás. Eu fiquei no meio e continuei o sarro na bunda linda de CARLOS, mas agora com a obrigação de bater uma punheta nele. PEDRO, esperto todo, encheu a mão de saliva, passou no pau e no meu rego e veio. Senti o pau duro não roçando em mim, mas me espetando, tentando achar o buraco para entrar. Estava difícil, pois eu movia a cintura sarrando na bunda de CARLOS. Mas difícil e impossível são bem diferentes. Tum! Senti o meu cu ser furado por algo, uma dor não forte, um sentimento diferente. Quase que no mesmo momento, CARLOS avisa que vai gozar e eu continuo a punheta nela, já sentindo na mão o pulsar do pau dele cuspindo leite.

– Tô gozando, disse CARLOS
– Fica no trem, para a gente gozar também, disse PEDRO

E foi o que aconteceu. Parei a punheta em CARLOS e me concentraria no rabo dele, mas PEDRO já estava enfiando a rola no meu buraco (não entrou toda, porém metade). Foi algo louco, sei que comecei a gozar (melando a bunda de CARLOS) e, depois, permaneci sentido ser penetrado e gozado no cu por PEDRO. Eu tinha dado a bunda a PEDRO ali e CARLOS nem percebeu, afinal de contas, no rego dele havia minha porra, que já escorria para as pernas dele; a porra de PEDRO escorrida na minha bunda, mas vinha do meu cu, não mais virgem a partir dali.

Fomos nos limpar no banheiro, um por vez, para não levantar suspeitas. CARLOS foi na frente. Eu e PEDRO ficamos esperando e conversando:

– Sacanagem sua, PEDRO (eu disse)
– Não consegui segurar a tesão, RAMON
– E agora?
– Isso é normal, você vai me comer então
– Na frente de CARLOS?
– Claro, vamos abrir o jogo com ele
– Tá doido?
– Tô não, todo mundo aqui tá querendo é gozar, porra

Quando tudo já estava limpo, até o quarto (os gozos no chão), começamos a conversar. Falamos de novo sobre mulheres, como a gente gostava e que o que fizemos era por conta da tesão, nada demais. Todo mundo fazia.

– E eu vou te dizer algo, CARLOS, mas é segredo mesmo, ouviu?, disse PEDRO
– Que foi?
– Jura manter o segredo?
– Claro

Nessa hora eu ia intervir para mudar o assunto, mas não deu tempo:

– No trenzinho, eu comi o cu de RAMON
– Como é?
– Foi, sem querer meu pau entrou e não deu para tirar, tava gostoso demais
– Ah, ah, ah, riu CARLOS
– Tá rindo mas tá doido para um troca-troca, não é? E com essa sua bundona deve ser uma delícia (falou PEDRO com cara de ironia mas bem sério)
– Não, cara, é só.. é só… (e nada soube responder)
– Vamos todo mundo fazer troca-troca aqui
– Que conversa é essa?, disse CARLOS
– Para tirar as dúvidas e manter o segredo

(CONTINUA)

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1 comentário

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Essa fase é fantastica os meninos entrando na puberdade fica com os hormonio a mil