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O pastor me pegou para criar (continuaçãnoso 1)

2394 palavras | 17 |4.58
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A humanidade continua com o mesmo falso moralismo, não é? Tem gente que se escandaliza com a história por citar Deus, mas não se escandaliza por um pastor abusar de crianças. Rsrs…
Continuando a história da minha vida, o pastor continuou a me acostumar a todo tipo de perversão sexual que se passava pela cabeça dele, mas aos poucos.
Depois que ele me comeu a primeira vez, tive uns dois dias sem penetração… Em um domingo antes do culto ele falou que precisava orar e se preparar, para estar concentrado pregando a palavra no púlpito.
Então, mandou que eu a pastora nos ajoelhássemos na frente dele. Ele sentou na borda da cadeira e, uma de cada lado, nos apoiamos nas coxas dele, enquanto ele clamava a Deus pela igreja. Eu já estava com o lindo vestido que iria usar na congregação e a pastora também arrumada.
Havia dois obreiros juntos, que ficaram próximos.
Aos poucos, notei a pastora subir a mão e massagear o pau dele. Ela foi fazendo isso e, à medida que a pica crescia, apertava mais e mais. Ela puxou a minha mão e me fez sinal para fazer o mesmo.
Pela primeira vez, segurei, por cima da calça social, o pau duro dele.
– Aperta, minha filha…
Ela falava baixinho.
– Com mais força. Sobe e desce a mão assim… Abre o zíper… Tira pra fora…
Com esforço, puxei o pau dele, que saltou, duro e já melado.
– Agora aperta mais assim. A cabeça… Mete a mão e aperta os ovos devagar… As bolas, isso…
Nisso, ele interrompeu a oração.
– Engula, minha filha.
Fiquei parada, sem saber direito como agir.
– Põe na boca.
Era ele dizendo…
Me aproximei mais e, timidamente, tentei passar os lábios ao redor da cabeça, mas era grande e ficava incômodo.
– Lambe aqui.
Ele falou, aproximando meu rosto e oferecendo o tronco do pau, na parte debaixo.
– Passa a língua até os ovos, depois sobe até a cabeça e põe na boca.
Eu tentava fazer, mas por na boca realmente era um desafio.
O pau era macio, cheiroso. Um cheiro que parecia sabonete, mas bem suave. O líquido transparente não tinha gosto nenhum.
Quando tentei de novo pôr a cabeça na boca, ele segurou meus cabelos e me forçou a permanecer.
– Enfia na boca…
Tentei afastar…
– Enfia meu pau na tua boca.
E ele mesmo foi baixando, me fazendo engasgar e encher os olhos dágua. Tossi sentindo aquilo na garganta e babei, como se fosse vomitar.
– Isso, isso… Mama gostoso.
Me esforcei pra tentar mamar, mas era difícil. Só que eu tentava.
Ele subia e descia minha cabeça, de forma ritmada, acelerando.
– Pastora, ponha ela de joelhos no puff, desça a calcinha e suba o vestido.
Ele me segurava pra eu não tirar o pau da boca. Meu queixo já doía com aquela chupação no pau grosso e grande dele.
A pastora pôs o puff na frente dele, me pegou pela cintura, me pôs de joelho, o que me fez ficar praticamente de quatro, apoiada sobre as coxas dele, chupando desajeitadamente a primeira rola da minha vida.
Quando ela subiu meu vestido e abaixou minha calcinha, fiquei aberta, exposta a todos na sala.
– Vão pra ali, meus filhos.
Era o pastor mandando os obreiros irem pra trás de mim.
– Essa visão é pra inspirar a missão de vocês. Podem tocar se quiserem…
Senti logo as quatro mãos sobre a minha bunda. Os dedos rapidamente passearam no meu cuzinho, na minha bucetinha aberta e, mais que isso, sentia eles me abrirem mais, segurando minha buceta pelas bordas, próximo das virilhas.
O pastor orava e clamava enquanto eu chupava o pau dele e era explorada pelos obreiros. De repente, senti um dedo entrar pela minha bucetinha. Foi uma sensação estranha, mais incômoda que propriamente dolorosa. Meu cuzinho era apenas alisado e apertado.
– Provem, provem… Chupem…
– Senti um deles começar a chupar minha buceta. Ele passava a língua de cima abaixo, ia até o cu e descia novamente, depois começava a chupar meu cuzinho e enfiava a língua na minha buceta. A sensação era muito mais gostosa que a penetração com pau e dedo.
Depois, ele afastou e senti outro calor, do outro obreiro, chupando com mais força e velocidade, fazendo barulhos e mordendo minhas nádegas e minha buceta, mas sem machucar.
Nisso, o pastor acelera o vai e vem, me fazendo tossir e engasgar.
– Chupa mais, chupa bem gulosa, que vou gozar…
Logo depois, senti os jatos de porra na garganta. O gosto e o cheiro eram muito estranhos pra mim, e eu tossi. Senti como se a porra saísse pelo meu nariz.
– Engula o que conseguir, minha filha, não desperdice.
Eu mal conseguia respirar, acabei engolindo boa parte à força mesmo. Mas uma outra parte escapou pelas laterais da minha boca e melou a calça do pastor.
Ele gemia forte, arfava e se curvava pra trás, ainda segurando meus cabelos, até que me soltou e eu pude tirar aquela tora da minha boca.
A pastora me afastou…
– Vá lavar o rosto e escovar os dentes.
Desci do puff, enquanto os obreiros continuavam mexendo no meu cu e buceta. Fui para o banheiro. Tinham alguns pingos de porra na gola do meu vestido, que tentei limpar, mas ficou a mancha de molhado.
Quando voltei, ele estava nu da cintura pra baixo e a pastora chegava com outra cueca, pra guardar o pau ainda meia bomba, e outra calça, pois ficou impossível ele usar as anteriores, muito meladas de porra.
Os dois obreiros estavam limpando o rosto com papel toalha, ambos com o pau marcado na calça.
Pouco depois que todos se acalmaram, saímos para a pregação dominical.
O domingo todo foi na igreja, e fomos para casa somente à noite. O pastor chamou apenas um dos obreiros para ir. Ele era mais velho que os outros, casado, mas sempre ia atender às missões solicitadas pelo pastor. Nesse dia, ficou bem animado com o convite. Ele me olhava com olhos de tara. Eu me sentia nua na frente dele. Quando não tinha nenhum outro membro por perto, além da família do pastor e da mulher dele, ele me olhava fungando e cutucando o pau nas calças. Até dava umas amassadas.
A noite estava um pouco fria e jantamos uma sopa, que estava muito gostosa. Depois, o pastor me disse pra vestir a roupa de dormir sem calcinha e voltar pra sala. Eu já sabia que teria uma sessão “daquelas coisas”.
Vesti uma camisola curtinha, que era muito indecente pra uma criança, pois não cobria minha bunda e buceta e fui pra sala. Quando passei pelo obreiro, ele fixou o olhar na minha buceta e gemeu, falando:
– Meu senhorrr…..
O pastor me chamou pra sentar no colo dele. Ele estava com um pijama de um tecido brilhoso e mole, bem agradável de tocar. E o pau já se anunciava pra cima.
Em vez de me sentar em cima da pica, ele me sentou de lado, em uma das pernas, me deixando de costas pra esse obreiro.
Ele conversava sobre a igreja, a palavra, os planos de expansão, os fiéis, a missão dele na terra, enquanto alisava minhas costas. Minha bundinha estava aparecendo para o obreiro tarado.
Então o pastor me ajeitou, me fazendo ficar encostada no peito dele, de lado, e mais empinada, expondo meu cuzinho, que ele começou a alisar desavisadamente, enquanto conversava.
Ele puxou a minha mão pra rola dele. Deu uma pausa na conversa com o obreiro e disse:
– Põe pra fora, filha, preciso de um carinho seu.
Quando pus a pica pra fora, ele segurou minha mão e ficou guiando, mostrando como punhetá-lo. Depois, eu fiquei sozinha com as duas mãos ao redor daquele tronco grosso, enquanto ele continuava a conversa, entre gemidos.
O dedo apertava meu cu, fazendo uma leve pressão pra entrar. Eu senti ele enfiar a cabeça do dedo e empurrar, enquanto falava. Era muito estranho. à medida que o dedo entrava, parecia que eu queria ir ao banheiro.
Ele então pegou um vidrinho pequeno do bolso da camisa do pijama, tirou o dedo do meu cu e deu dois bumps sobre a mão. O cheirinho era de morango, lembro bem.
Senti o dedo voltar a mexer no meu cuzinho, agora entrando com muito mais facilidade. Ele enfiava tudo e tirava, enfiava e tirava. Às vezes empurrava no fundo e eu sentia ele mover o dedo dentro do meu reto.
Ficou tão melado que escorregava pra dentro fácil. Mas logo comecei a sentir mais pressão e meu cu sendo alargado. Ele estava enfiando dois dedos. O pastor era um homem alto, com mãos grandes e os dedos dele não eram finos. Então, imaginem que senti a pressão forte esticando as pregas do meu cuzinho. Mas eu seguia firme na punheta.
Ele falou baixinho e carinhosamente pra mim.
– Dá uma chupadinha, minha filha… Papai tá precisando da sua mamada.
Abaixei a cabeça, expondo ainda mais meu cu pra ele dedar, e os dedos entraram ainda mais fundo. Eu sentia ele rodar e abrir os dedos dentro de mim, depois socar e tirar, socar e tirar.
Uma hora, ele tirou os dedos, abriu minha bunda com as mãos, passando os braços por cima de mim e perguntou ao obreiro.
– Tá aberto o cu dela?
– Simmm, tá um cuzão bem pronto, já.
Nisso, o pastor puxa levemente minha cabeça, me fazendo largar a pica dele.
– Filha, vira aqui. Fica de quatro pro papai… Encosta a cabeça no sofá, vai, faz uma oração e peça a Deus pra achar bem gostoso o meu pau no seu cu.
Eu fiquei com medo. Ele era pauzudo. Mas mesmo assim obedeci.
Imaginava que aberta iria doer menos, então encostei minha cabeça no braço do sofá, apoiei os bracinhos ao redor e empinei a bunda, com as pernas separadas.
O obreiro levantou e virou para ver meu cu.
– Nossa, olha a posição. Já enrabou antes, pastor?
– Não, não. Só abri a buceta. Mas ela está sendo abençoada com sabedoria. Já sabe o que fazer pra agasalhar minha rola no cu.
Nisso, ele se posiciona atrás de mim e sinto a cabeça engatar no meu cu. Foi fácil, já estava bem laceado. Mas quando ele começou a atolar o tronco, aí sim, eu quis sair. Tentei puxar o corpo, mas ele forçou minhas costas pra baixo.
– Aguenta, aguenta. Faz sua oração aí e abre esse cu pra minha piroca entrar.
Eu gemia, travava os dentes, prendia a respiração, suava e a pica parecia que nunca acabava de entrar.
Quando ele engostou os ovos na minha bucetinha, parecia que aquela pomba imensa chegava no meu estômago.
– Ahhhhrrrr… ARHHH! Que cu abençoado, que cuzão maravilhoso.
Ele começou a bombar, devagar mas logo foi acelerando. A pressão era tanta que, novamente, chorei. Mas agora era um choro mais forte. As lágrimas escorriam do meu rosto. Ele enfiava sem dó. Meu corpo balançava pra frente, meu cu sofria com todas as pregas arrebentadas naquelas socadas fortes.
– Ahhhh, glória a Deus, que cuzão, que cu! Ai meu pau atolado nesse rabo.
Ele meteu uns minutos que pareciam anos pra mim, até que anunciou que ia gozar.
– Glorifica porque vou te entupir de leite, minha filha. Agora, agora, receba. Recebaaaaa, ahhhrr… Tô enchendo esse rabo de porra, ahhhr….
Eu não via nada. Não sabia que, ao meu lado, o obreiro socava uma punheta tão forte que fazia barulho.
O pastor foi tirando a pica devagar, depois saiu de trás de mim, me deixando sozinha no sofá, com as pernas tão trêmulas e travadas que eu nem consegui ter forças pra me mexer. Só sentia a porra escorrer pela minha buceta e pernas, vinda do cu.
– Pastor… posso?
– Claro, meu filho. Receba essa bênção.
Não tive tempo de pensar. Senti o obreiro pincelar o pau dele na minha buceta.
– Aqui primeiro que eu quero… shhhh… que buceta quente!! Que macioooo esse priquitoooo, ahrr…. Ô glória!
Incrivelmente, o pau dele mesmo metido de uma vez e até os ovos, não doeu tanto. Ou era porque eu estava anestesiada de tomar no cu ou porque a rola dele era menor que a do pastor e
V meu cabaço já tinha sido estourado.
Até abri mais as pernas e relaxei com ele me fudendo ali. Pena que depois de umas boas socadas, ele tirou e foi pro cu.
– Nã…
Tentei gemer mas nem tinha forças. A piroca entrou inteira no meu cu.
– Ahhh, que cuzinho. Mesmo arrombado ainda é gostoso. Vou gozar no cu.
Ele socou mais, forte e rápido, batendo os ovos na minha bucetinha já fudida. Logo depois, senti as jatadas de porra que ele deu dentro da minha bucetinha infantil.
– Que delícia. Obrigado, Senhor, por essa graça. Que cu quentee…
Ele também saiu de trás de mim. O pastor vinha voltando na sala.
– E aí?
– Uma bênção, viu?
– Experimentou a buceta também?
– Simmmm, uma delícia. Melada e quente, bem apertadinha.
– Meu tesouro essa menina.
Me levantei devagar e fui, trêmula, pro banheiro, me lavar. Senti muito ardor no cu quando a água caiu, mas limpei tudo por causa do monte de porra que saía.
Vesti minha camisola e fui pro quarto dormir, pois acho que até a alma tinha saído do corpo, de tão fudida que eu tava.

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17 Comentários

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  • Responder Helio ID:3syy9ywp20i

    Só tem pedófilos comentando, como alguém pode sentir prazer em ler um estupro de vulnerável? Acho um absurdo. Se fosse você @ovelhinhalais denunciava esses pastores e obreiros.

  • Responder um ID:41ii32u1hrd

    Eu lendo seu conto não aguento.
    Tenho de pedir pra minha esposa ir buscar minha afilhada na casa de minha Comadre.
    Só pra min comer o cuzinho dela e o que ela mais ama , chupar pau de Cocolate. Pois ela adora chupar meu pau e tomar porra depois de ser currada ou de eu ter currado a irmã dela ou minha esposa. Caralho gozo com gosto.

  • Responder Luke ID:vpdjmn5h

    só não gozei pq ela não demonstra prazer nenhum, porra q irritante

  • Responder LUANA ID:8eez5vj742

    Oi!! Nem sei se vai retornar para ver os comentários!! Sou judia mas minha mãe super careta me colocou em um colégio de freiras fiquei internada durante quase 1 anos se quiser te conto o que passai la !! meu e-mail é zimamikaela @yahoo.com fico no aguardo

    • PauTorando ID:7xbz1xsj8j

      Conta ae!

    • Fabrício ID:mujybvzr9

      Ou conta aí pra nós tbm

    • Lord vodka ID:1ck7mlfrubp0

      Judea numa escola de Freiras??? Isso aí sim ta louco

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Que delicia, o homem sabe fuber bem gostoso espero que ainda coma muito essa ovelhinha gostei dele deixar o obreiro comer ela tambem.

  • Responder tininha ID:ona0os549c

    quanto eu tinha uns 8 anos, o pastor da igreja que minha familia frequentava fazia alguns eventos pra crianças, uma vez ele me chamou numa casinha que tinha no fundo e ficou me dizendo umas coisas, eu só concordava, ele começou a passar a mão em mim toda e fazia bem como no conto, ficava abrindo e apertando a minha bunda enquanto socava o dedo no meu cuzinho. não contava nada pra ninguém.
    acho que ele comentava com um outro pastor que começou a fazer a mesma coisa comigo, só que uma vez ele ficou enfiando os dedos junto com um óleo no meu cu, socou bastante os dedos depois me colocou de 4 subiu meu vestido e meteu no meu cu sem dó, lembro que ele segurava na minha cintura e puxava com tudo, sentia a cabeça do pau dele lá dentro.
    a partir daí virou festa, os dois comiam meu cuzinho toda semana, revesando, nunca eles juntos.
    foi assim por mais de um ano

    • Safado picudo ID:7qddnbg8ra

      QUANTOS ANOS VC TEM HOJE? E ELES AINDA COMEM VC?

    • tininha ID:20pgccep8l

      hj tenho 19 já não moro mais na cidade
      mas nunca mais parei de dar, adoro sexo

    • um ID:41ii32u1hrd

      Conte mais Tininha.
      Hoje eu como duas irmãs a mais velha de sua idade nesta época e a mais nova que hoje é nossa afilhada. As duas minha esposa ajuda a comer.
      Mas comer o cuzinho da Dudinha é especial ela adora depois que acostumou.
      Nossa e ter chance ela corre lá cima de meu pau.

  • Responder Amador ID:h5ijplt09

    Nosso que conto fiquei com muito tesão

  • Responder Luiz do dízimo ID:g3ipop4m3

    Muito bom, não tem como gozar lendo agora tão bom.

  • Responder Bucetuda ID:1daianowqi

    Continua, fiquei toda molhada

    • Safado picudo ID:7qddnbg8ra

      É vdd msm isso? Vc é bucetuda mesmo?
      Nossa fiquei com tesão só de imaginar esse BUCETAO em minha boca.

  • Responder Will dad ID:2ql0b70hl

    Otima continuação, parabéns!
    Aguardo novos capítulos .