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Meu Pai Militar, fêmea dele e da Família toda, Ele quis assim – Parte 46

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Entramos no quarto, Sr Lino deixou seu schort sem cueca escorregar prá baixo e o tirou com os pés pequenos e gordinhos, dispa-se Silvinha pro seu Homem ordenou-me com cara muito séria, fiquei nú, agora pro Primogênito do Macho que tinha sido honrado e me seduzido há poucos minutos no quarto ao lado, Sr Lino era o mais baixo dos Soto Aguilar que eu conhecia, meu Padrinho que viria depois tb não era muito alto não, Ele parecia ser bem diferente do maravilhoso Décimo Quinto Macho que tinha me sodomizado há pouco, o semblante era de tesão e muito desejo, ia misturar seus espermatozóides lá dentro de mim com os do Homem que o havia feito, usufruir de seus direitos de Primogênito, o mesmo sangue dele servindo Pai e Filhos, Ciganos valorizavam isso, na noite de núpcias nossas, se o Esposo por algum motivo, raramente acontecia, não pudesse exercer sua função de Macho perante sua mulher, o Pai o substituiria, à Ele cabia essa função quando os maridos exaltados bebism além da conta e desmaiavam no leito, o Pai afastava o esposo prá beira da cama e com ele do lado completavam o sagrado ritual de manchar o lençol com o sangue da virgem, os maridos na maioria das vezes não se lembravam de nada e as esposas tb nada falavam, era a tradição mas elas tinham vergonha de serem defloradas pelo avô de seus filhos.
Nuzinho eu olhava praquele Sr aguardando suas instruções, ele era atarracado, braços muito grossos e fortes enfeitavam seu tórax parrudão, a barba e cavanhaque já estavam bem grisalhos em seus 55 anos, o bigode era preto, resto do corpo, frente e verso era totalmente coberto de espessos pelos negros, bunda, peito, pernas e tudo, no meio delas um pau não tão gigante como os Soto Aguilar eram, devia ter uns 20 cm no máximo, eu sabia o tamanho dos danados por comparação, meu Pai tinha 23, Júnior 21,, Tio Bóris 26, Sr Ruan e meu Bisa maís de 30 eu achava, por ae eu sabia o tamanho que tinham os pênis que iam entrar inteiros e sem dó dentro de mim, aqueles 20 cm já muito duro era recoberto por uma floresta negra de pelos, no saco e bolas eram tão longos que daria para penteá-los, os bolões eram grandes e gordos, aquele Sr Gorila gostava de ostentar pêlos, quando Ele me mandou deitar na cama atravessado no meio dela com minhas pernas no chão, não sei pq me lembrei dum vídeo muito fofo que Júnior tinha me mostrado no Cel dias antes, nele um homem muito bonito tinha um filhotinho de chipanzé no colo e o amamentava com uma mamadeira, aquele Gorilão tb ia me amamentar em breve mas não numa mamadeira de plástico, minha grossa mamadeira seria a que Ele carregava sobre seu saco, pendurada entre as grossas e peludas coxas que agora eu ia sentir toda a força e textura delas entre as minhas.
Meu Décimo Sexto Macho abriu minhas pernas, senti a cama afundar quando Ele colocou uma de suas grossas pernas sobre ela, a outra estava sobre o tapete no chão, inda bem que eu tinha visto o crocodilo grossão dele já bem babado, não haveria saliva nem lubrificação alguma, Sr Lino era bem diferente do Pai, não via necessidade alguma de preparar sua fêmea para invadi- lá com seu poder e força, ela havia nascido prá isso, sem Ele nada dizer eu já tinha entendido tudo, meu Décimo Sexto Macho era dos exigentes, o que eu sentisse debaixo dele à Ele nada importava, eu estava ali prá uso dele, nutri-lo e receber sua força, conhecimentos e poder dentro de mim.
Senti a cabeça babada encostando, a mão grossa naquele braço curto se apoiou na minha nuca me impressando o rosto no colchão quando Ele enfiou bruscamente seu grosso Teiú até o talo num golpe só, aí gritei, grite minha Silvia Aurélia, grite, gosto de fêmeas que gritam mesmo disse Ele, já já estarás rindo, agradecendo a sorte que tem em poder ser minha, começou a socar muito forte com uma mão na minha cabeça e a outra apoiada na cabeceira da cama que chacoalha muito, meu corpo balançava com ela recebendo aquela força que ia e vinha sem dó dentro de mim, resignação era a palavra enquanto eu gemia e resmungava com meu Macho se nutrindo com muita fome dentro de mim, era muito forte aquele Sr, a mão parecia esmagar minha nuca mas Ele sabia o que estava fazendo, o sentia feliz, completamente à vontade socando forte sua femeazinha, os gemidos dele eram de puro prazer, os meus de resignação, redenção, submissão e total entrega à meu Macho e Sr, logo estava rebolando prá Ele, ae meu Macho aumentou ainda mais seu ritmo, o saco me surrava enquanto seu membro grosso entrava, saia até o cabeção roxo e se instalava novamente em mim, num movimento veloz e continuo como se quisesse quebrar a cama e me detonar junto com ela, depois de se divertir à vontade, o corpo do Gorilão se jogou sobre mim, a floresta de pêlos me cobriu por inteiro enquanto eu sentia a primeira fornalha saindo do grosso membro que parecia pular dentro de mim, os espermatozóides da Segunda Geração indo se encontrar com os da Primeira que seu lindo Pai havia semeado antes dele dentro de mim, os peludos braços grossos agora me alisavam, meu Décimo Sexto Macho tinha gostado da primeira honra dada à Ele por sua Silvia Aurélia, agora não mais só netinha de seu primo Sr Charles mas tb sua fêmea dedicada que sempre que a requisitasse, tinha por obrigação fazê-lo muito feliz, obedecer e honrar todas suas vontades.
Ele foi tomar banho, tb iria depois, fiquei deitado de bruços atravessado na cama pensando, aquele Sr era diferente de seu Pai, gostava de meter bem forte, mas não era violento tanto que como o Sr Juscelino não mostrou-,me cinto em nenhum momento, o jeito dele absorver minha energia e mostrar-me sua força era esse, depois de dezesseis machos eu já sabia compreende-los, principalmente os da minha Tribo onde Ele tinha se implantado agora como o Décimo Terceiro de nosso belo Clã, eu tinha que obedecê-lo em tudo, assimilar sua experiência de Pai, Avô e Bisavô, seu Primogênito tinha 38 anos, seu neto primogênito 21 e jã tinha lhe dado um bisneto e uma bisneta, um dia eu já sabia, iria honrar os três talvez juntos, quem sabe o Sr Juscelino tb, as quatro gerações misturando seus expermatozoides dentro de mim, merecia todo meu respeito e dedicação em sua honraria, não podia decepcioná-lo.
Ele voltou do banheiro, os fartos pelos brilhavam com as gotas de água enquanto Ele se enxugava com a toalha no meio do quarto, o Teiuzão estava mole ainda mas a grossura não tinha diminuído nada, era bonito de olhar a coisa grossa morena no meio daquela mata peluda.
Fui tomar minha ducha tb, saí do banho Ele estava deitado em sua cama nú, me olhou, levantou-se e ficou de pé com as mãos na cintura, sabia minha obrigação lógico, o Sr Lino como outros da Família, geralmente os maís bravios na sodomização gostava de amamentar em pé com a fêmea ajoelhada, o Poder deles aumentava assim parecia, com sua fêmea lá embaixo deles lhes dando o prazer tão merecido, se sentiam ainda mais fortes do que eram.
Ajoelhadinho, coloquei a língua nas peludonas bolas e fui passeando por elas com muito carinho, o grosso membro subiu na hora, era forte aquele homão troncudo e era gostoso agradar aquele sacão peludo admirando o Teiú que tinha estado dentro de mim pouco antes e agora aguardava a vez de entrar de novo, em minha boca e garganta.
Quando saco e bolões já estavam empapados com minha saliva e meu Macho já gemia bem alto, subi pro Teiuzão todo babado tb, era delicioso o sabor daquele meu Macho e Sr, engoli seu membro inteiro saboreando cada milímetro dele, meu Décimo Sexto Macho parecia dançar em minha boca de tanto prazer, parecia não querer ainda me premiar mas não resistiu a boca de sua Silvinha Aurélia e me esporrou boca e garganta completamente, senti os espasmos e expermatozoides chapiscando o céu da boca, língua e garganta simultaneamente, ia engolindo com prazer enquanto lambia o Teiú por completo, sabor era divino, agridoce eu diria, ora doce, ora salgado, meu Fazendeiro de Goiás era simplesmente um Macho potente e delicioso.
Ele saiu de minha boca, seu olhar era sério mas se via aprovação nele, tinha gostado de cobrir o esperma de seu Pai em meu estômago com o dele, espermatozóides da Primeira e Segunda Geração se juntando lá dentro, alisou meus cabelos com carinho e disse, delícia Silvia Aurélia, tás aprovada como fêmea, esfregou seu sacão em meu rosto como se dissesse, o Tourão ainda tem leite prá te oferecer, aguarde.
Ele foi ao banheiro, ouvi o som do chuveirinho, tava lavando o Teiu acho, eu continuei ajoelhadinho no tapete, o Macho dava os comandos, só sairia da minha posição quando e se Ele ordenasse, Ele voltou pro quarto, deitou-se em sua cama, acendeu um cigarro e em silêncio ficou dando baforadas para o alto, eu continuava no chão, com certeza o Macho estava se recompondo da força gasta em mim ou decidindo se eu ia ter a sorte de tê-lo e merecê-lo dentro de mim novamente.
Era um silêncio naquele quarto e no AP todo, eu ouvia o som do mar lá na praia com clareza, fiquei ali assim parado por muito tempo, de repente o silêncio foi interrompido por um tapão bem forte dele no colchão, entendi a ordem recebida, era prá eu me deitar ao lado dele em sua cama, dessa vez eu ia ser coberta por meu Macho Gorilão, ia agasalhá-lo deitadinha e ser agasalhada por aquele troncudo corpo e sua floresta de pelos, obedeci contente, eu gostava de sentir os Machos me cobrindo, sentir a pele deles da cabeça aos pés se esfregando em mim, o Poder e a Força deles entravam em mim melhor me parecia, nessa posição eu ficava uma feminha bem melhor prá Eles.
Assim que deitei, senti seu peso se esparramando todo sobre mim, não era muito alto meu Décimo Sexto Macho mas era bem pesado, em peso nada ficava à dever aos altões da Família, a barba, cavanhaque e bigode eriçavam minha pele toda se esfregando em minha nuca, orelhas e cangote, o terceiro orgasmo do meu Macho desta vez parecia que ia ser diferente, Ele já tinha mostrado quem mandava ali, agora queria sua fêmea 42 aninhos mais jovem totalmente relaxada, dócil prá receber a terceira carga de espermatozóides dentro de si.
Toda coberta por seus pelos, eu alisava os pêlos de seus ombros e braços fortes quando a estocada chegou, o cabeção entrava levando junto a carne, nervos e músculos pro fundo de mim, era firme a entrada mas ia me penetrando suave desta vez, eu ia sentindo devagar a imensa força daquele Fazendeiro sobrinho do Bisa se instalando toda em mim, se revelando devagar à sua Silvia Aurélia, a Quarta Geração submissa ao poder da Segunda como tinha que ser em nosso mundo, quanto mais velhos melhor deviam ser honrados pelos mais jovens da Tribo.
Ele penetrou tudo, estacionou lá dentro e me benzeu com os pêlos do rosto e os do corpo os esfregando com força e firmeza em mim, as estocadas começaram, ia ao fundo e voltava dentro da mansa fêmea que rebolava toda prá Ele e feliz, o Décimo Sexto Macho já estava instalado em meu corpo e alma, a mim só cabia lhe honrar lhe dando todo o prazer que tinha direito
Eu ia o nutrindo e ao mesmo tempo absorvendo força, conhecimentos, poder e experiências daquele Sr que como membro da Família eu nem conhecia, de cara o estava recebendo e conhecendo como meu Macho que agora era, Ele se refastelou em mim, demorou muito indo e vindo até me premiar jorrando seus fortes espermatozóides em mim e gemendo tão alto como seu Pai tinha feito, depois saiu de mim, colocou o saco agora murcho quase em meus olhos dizendo, agora sim minha Silvinha Aurélia, honrou-me como mereço, o leitão das minhas bolas pulou todo prá dentro de ti, vou tomar uma ducha e vou prá sala, tome seu banho depois tb, temos horário a ser cumprido e fique aguardando meu irmão aqui, o quarto dele é cama de solteiro, ficará mais confortável aqui para honrar seu Padrinho do jeito que Ele lhe ordenar.
Ele saiu do banho, tomei o meu, curioso em agora conhecer o Sr Xisto, Padrinho que eu amava tanto como um Macho Soto Aguilar que era, deitei na cama, não demorou muito Ele entrou, vestido de calça de brim bege, uma camiseta azul clara, já conhecia meu Padrinho, seu corpo confortável, um homem todo proporcional, dos inúmeros banhos de piscina em casa e na Chácara, sempre de bermuda ou schort, nunca usava sunga, só nem imaginava o que tinha escondido no meio das pernas, ia ver pela primeira vez agora, Ele acendeu a luz do quarto, já era noite, deitou-se ao meu lado dizendo, quando eu ia imaginar que aquele corpinho frágil do neném que eu batizei, treze anos depois ia ser ofertado à mim de novo pelo meu Compadre, agora como minha fêmea, mundo louco esse nosso né, sorriu aquele sorriso bonito que acalmava qq um, abriu o botão e o zíper da calça, um Teiú mais ou menos do mesmo tamanho do irmão, uns 19 cm creio, a cabeça meio arroxeada, veias bem visíveis e um saco gostoso todo roxinho com poucos pêlos pularam prá fora, assim vestido, o corpo lindo oculto sob a roupa, ele calmo e carinhosamente levou minha cabeça em direção aquilo tudo, era hora de conhecer a força e sabores de meu Padrinho, agora meu Décimo Sétimo Macho como meu Homem e Sr.
Aquele saco gostoso e lindo, o Teiú no tamanho e grossura certos me puxaram a boca pra eles feito um ímã, abocanhei as bolas e Crocodilo ao mesmo tempo com todo o carinho do mundo, lambia seu saco, engolia seu membro sempre com muita vontade e olhando aqueles calmos olhos escuros que fitavam sua afilhadinha o honrando, lhe dando prazer, ele alisava minha cabeça com suavidade, seus gemidos baixos e suaves tb, meu Décimo Sétimo Macho era Homem na cama igualzinho era fora dela, suavidade pura, minha vontade já era ficar ali me alimentando daquelas delícias dele noite afora, ver o dia chegar o nutrindo e me alimentando do sumo sagrado que meu Padrinho ia me oferecer.
Continuei degustando aquela delícia de Homem que era meu Padrinho, o sugando e lambendo todo, Ele apoiava suave minha cabeça com a mão nas partes dele como que dizendo, continua afilhadinho, tou gostando demais.
De repente Ele afastou minha cabeça de seu colo, soltou um foda-se alto, até estranhei, meu Padrinho não era homem de falar palavrão, apoiou as costas na cabeceira da cama de seu irmão e disse segurando meu queixo na mão, se for pecado já tou no inferno, tirou camiseta, calça e cueca as jogando longe no chão, agora eu via aquele corpo gostoso todo proporcional, os pelos não tão abundantes como os do pai e irmão enfeitando seu tórax, teiú e o corpo todo, bundinha prá cima minha agora femeazinha continuou, vais me honrar como honraste os outros da Família, montou em mim, senti seu corpo apesar de musculoso todo macio se estirando sobre mim, aquelas coxas lindas acomodando-se entre minhas pernas e as abrindo ao gosto dele, o peito gostoso dele em minhas costas era confortável e muito quentinho, eu já tava amaciadinho por seu Pai e Irmão, Ele entrou bem devagar no meu rabinho já úmido e quente, parecia que meu corpo tinha sido feito prá Ele, sob medida para agasalhar meu Padrinho agora meu Macho tb, me abri relaxando bem gostoso prá Ele, aí Senhor disse-lhe em tom de entrega e não de lamúria, Padrinho disse Ele gemendo, continuo sendo seu Padrinho, continue me chamando assim, me dá um tesão da porra, sim Padrinho eu falei, isso putinha mansa minha, deixa teu Padrinho doido, fiquei mexendo meu bumbum sendo recheado por aquela delícia e pensando, meu Padrinho na cama é um Macho como os outros, até o jeito de falar muda, é um legítimo Soto Aguilar, como Soto Aguilar deve ser agradado e por mim honrado, rebolava prá Ele agora totalmente instalado em mim, suas mãos passeavam calorosas e suavemente pelo corpo que agora era dele, sentia a consistência de suas carnes me cobrindo, o hálito quente de Macho em minha nuca, aquela delícia de membro indo e vindo macio dentro de mim, tava todo entregue à meu Décimo Sétimo Macho, Silvia Aurélia era toda dele, Padrinho era Pai tb, parecia que junto com Ele, o Sacerdote e meu Capitão estavam se deliciando juntos em cima de mim, e eu cada vez me abria mais praquele belo Pai, tava sendo bom demais absorver a força e experiencias dele lá dentro de mim, seus gemidos continuavam contínuos e baixos em meu ouvido, eu o alisava, honrando-o como o Padrinho da Segunda Geração merecia, mostrando à Ele que Silvia Aurélia era toda sua, só ia parar de lhe honrar quando Ele decidisse a hora, até lá eu ia satisfazer qq desejo e vontade que tivesse, meu corpo não era meu, era todo prá uso dele, ai Padrinho eu gemia toda hora sentindo meu Macho cada vez mais duro e louco lá passeando dentro de mim, seu corpo delicioso se esfregava cada vez mais forte no meu, a barba, bigode e cavanhaque em minha pele completavam o serviço, Silvia Aurélia tava doidinha embaixo daquela força, não queria que seu Macho Padrinho saísse de dentro dela tão cedo, meu rebolado era automático, nem que eu quisesse poderia parar, meu Décimo Sétimo Macho é que provocava, fazia meu quadril se contorcer prá Ele, meu corpo estava todo entregue e por meu belo Padrinho era controlado, ia fazer tudo o que meu Poderoso Sr quisesse e ordenasse, eu não tinha vontades debaixo de meu Macho, só obrigações, Ele ia me devolver ao meu Pai naquela noite se sentindo o Homem mais feliz do mundo, eu ali debaixo dele só desejava isso, satisfazê-lo completamente, deixá-lo como tinha deixado seu pai e irmão, sem uma gotinha de esperma dentro daquelas redondas e saborosas bolas roxas.
E meu Padrinho continuou, aumentava seu ritmo dentro de mim mas era todo carinho, eu alisava aqueles cabelos curtos e grossos dele, seu ombro forte, tava sendo bom demais honrar meu Macho, Ele se contorcia todo sobre mim enfiando tudo que tinha, recuando, empurrando a delícia de novo lá no meu fundo, sentia o som e a maravilhosa sensação do saco batendo em minha bunda, ah minha afilhadinha gostosa dizia Ele, ai Padrinho, como é bom ser sua fêmea eu dizia, tá gostando né safada, de ser a putinha do Padrinho disse Ele sussurrando e gemendo, tou sim meu Sr, gostando muito, Ele aumentou as estocadas mais ainda depois disso, senti sua mão entrar por baixo da minha cintura e me apertar fortemente, a outra mão corria na lateral do meu corpo me relaxando mais ainda prá receber os espermatozóides fortes do Macho em mim, ae seus gemidos aumentaram, ah ah delícia disse Ele, enquanto seu membro delicioso latejava e transportava deliciosamente o que estava no seu saco para dentro de mim, era quente aquele esperma que eu recebia como prêmio, gostoso demais, eu parei meu rebolado enquanto Ele como se estivesse enchendo um aquário com água, me enchia com seu leitão e continuava gemendo sobre mim, o bafo que saia com seus gemidos era feito um vento quente, sua Silvinha Aurélia estava feliz ali satisfazendo seu Padrinho como Homem que era, agora seu Décimo Sétimo Macho.
Enquanto seus espermatozóides se misturavam aos de seu Pai e Irmão, Ele desceu de mim, se estirou ao meu lado na cama, deu-me aquele tapão nas nádegas que era marca registrada de quase todos meus Machos Soto Aguilar, era o sinal de aprovação da honraria recebida, reagiam assim prá avisarem sua fêmea que tinham gostado, estavam gostando e queriam mais honras aínda, o Poder deles que mostravam
sobre mim estava apenas começando, aquilo era só o primeiro degrau da escada que estavam escalando rumo ao topo, aquela deliciosa força do meu Macho Padrinho ia ser muito mostrada à mim ainda naquela noite maravilhosa que começava, Ele se levantou em direção ao banheiro, virei o rosto, via meu Padrinho nú de costas pela primeira vez, lindo de viver era meu Macho, costas largas e lisas, ombros tb, a bunda era cheinha, redonda recoberta de pelinhos ásperos que desciam suaves pelas coxas grossas indo até seu tornozelo forte, da porta do banheiro Ele se virou, com o indicador ordenou-me que o seguisse, nosso banho seria juntinhos, obedeci, feliz da vida.
Tomamos um belo banho juntinhos, num momento Ele empurrou meu rosto prá baixo, me ajoelhei debaixo d’água, o lindo membro dele começou a mijar sob o chuveiro, tomei seu mijão gostoso misturado com água, foi a primeira vez que engoli mijo de um Macho assim, desceu docinho feito um suco diluído em água, beijei várias vezes a cabeça arroxeada depois agradecendo por meu prêmio, nos enxugamos e voltamos prá cama.
Deitamos, Ele pôs minha mão no seu Teiú lindo, e ae minha Sílvia Aurélia, gostou de sentir teu Padrinho, agora teu Macho tb, inteirão dentro de ti, alisei o danado já endurecendo de novo em minha mão, muito, respondi, bom saber disse-me, comer minha afilhadinha foi gostoso demais, já tava esquecendo como é gostoso uma carne novinha agasalhando minha rola, sorri pensando no linguajar do meu Macho que como Padrinho falava totalmente diferente mas tava gostando do
jeitão novo que agora Ele mostrava prá mim, a mão dele empurrou suavemente minha cabeça praquela delícia, ia tê-la na boca de novo, agora prum serviço completo até sentir o sabor de meu Padrinho, aquele esperma que eu já imaginava ser delicioso.
Passei a língua devagarinho por baixo das bolas roxinhas, a perna esquerda dele deu uma levantada de reflexo assim que minha língua encostou no seu saco, vi que tava no caminho certo e agradando meu belo Macho Padrinho, continuei num ritmo lento, lambia aquelas virilhas que pareciam nunca ter visto cueca, lisinhas de
tudo, meu Macho gemia suave e gostoso ao meu toque, voltei prás bolas, abocanhei as duas, minha língua não parava com as duas aprisionadas em minha boca, Ele apertou minha cabeça prá baixo com uma só mão e disse, ah Silvinha danada, bem que meu velho falou que vou sair deste quarto sem uma gota de porra no saco, eu não podia responder com aquelas delícias na boca mas com minha língua dizia à Ele, se depender de mim vai mesmo, quero beber o néctar todo aqui guardado.
Libertei as bolas e subi seu membro carnudo, a carne era salgadinha dando um sabor agridoce quando lambi a cabeça babada com aquela calda transparente e muito doce que saia dela, era uma sensação dos céus, sentir os sabores do meu Macho, ouvindo seus contínuos gemidos e vendo seus olhos se revirando de prazer, Ele levantou os dois braços os cruzando sob a nuca como se agora só quisesse apreciar minha honraria à Ele, ver sua afilhadinha se esforçando cada vez mais para agradã-lo, aqueles poucos pelos que tinha no suvaco me hipnotizaram assim que olhei prá eles, me deu vontade, segui meu instinto de fêmea e lambi os dois, salgadinhos e deliciosos ambos, Ele gostou lógico, os gemidos já tinham mudado de tom, vi que a hora do Teiuzão colocar os espermatozóides em minha boca e garganta estava chegando, desci pro grosso e suculento membro e me entreguei à Ele completamente, era a primeira vez de meu Padrinho me enfiar seus conhecimentos, força e experiências na boca, ia fazer desse um momento inesquecível pro meu Décimo Sétimo Macho sim, sugava a cabeçona melada e doce, descia até seu saco salgadinho, subia de novo, agora em ritmo acelerada, Ele levantou as duas pernas, segurou firme minha nuca a prendendo no meio delas e esporrou gostoso, era como eu imaginava, meu Padrinho adorava bombons e doces, os espermatozóides tinham um sabor muito doce, parecia que eu estava engolindo geleia de coco, lambia gota a gota antes de engolir, não queria perder nada daquele sabor do Macho Padrinho, era um presente que os Céus tavam me dando, com certeza.
Quando já estavam por inteiro dentro de mim, nadando junto com os espermatozóides de seu Pai e Irmão, levantei os olhos e lhe disse, obrigado Sr por merecer esse prêmio, Ele alisou meus cabelos, fez por merecer minha Silvia Aurélia, continue assim, honrando os maiorais da Tribo como nós merecemos, nunca irá se arrepender, lhe garanto.
Puxou minha cabeça pro seu braço forte, podia lhe perguntar se guenta outra rodada de rola mas nem vou disse-me depois, guentando ou não, irás me honrar pelo rabinho de novo, nasceste prá isso, sou seu Padrinho, tenho todo e qq direito sobre vc, minha fêmea tb agora, descansemos uns minutos pq na terceira gozada eu costumo meter até esfolar, até a fêmea pedir água, saber enfim quem manda em quem, sim Sr, respondi.
Teu Pai já te falou que meu Tio Demian está em São Paulo já e virá pra cá, quer ser devidamente honrado por vc como Tio Bisavô que como meu Pai tb é, não respondi, minhas pernas só não bambearam pq estavam na cama apoiadas, que me lembrasse nunca tinha visto o Sr Demian na vida mas apesar de morar entre Bélgica e Holanda era nome sempre presente nas reuniões dos Homens lá na Chácara, tinha academias de fisiculturismo nos dois países e em SP também onde costumava vir algumas vezes ao ano mas nunca vinha ao RJ, era uma lenda na Família, uns diziam que Ele tinha o Crocodilo operado, testículos tb e assim tinha ganho num concurso o prêmio de Pênis maís bonito do Mundo lá na Holanda, outros falavam que Ele possuía um boneco humano tb, um jovem agora de meia idade que tinha consentido em ter braços, pernas e genitais cortados à mando dele fora outras coisas horríveis que contavam tb, fiquei em choque acho, mudo com a notícia.
Se prepare continuou meu Padrinho, o danado é seis anos mais novo que meu Pai mas todos dizem que tem um apetite de garotão de 25 anos, já vi foto dele nú, o corpo malhado parece ser de um jovem mesmo, o rosto já aparenta a idade que tem, 65, não se estresse, honre-o como está honrando a mim e Ele não terá do que reclamar, entendeu, sim Sr, respondi mas tava meio apavorado com a chegada desse Tio Bisa ao RJ.
Meu Padrinho percebeu meu desconforto, montou em mim em seguida, me deu um banho de língua da nuca até minha reentrancia em meio às minhas pernas antes de se alojar de novo em mim, dessa vez depois de me relaxar prá Ele, entrou violento, o doce Sr Xisto, meu Padrinho e Macho agora era outro, tava me mostrando sua força Soto Aguilar por inteiro, me penetrava e socava sem dó, eu suava, gemia ai ai debaixo dele, Ele nem se importava, era hora de exigir seus direitos por inteiro, marcar a afilhada como Ele merecia, depois de poucos minutos eu já tava assado, querendo pedir água como Ele havia avisado mas suas bombadas quanto mais eu gemia mas fortes ficavam, era besteira resistir, eu estava colado ao corpo dum Soto Aguilar legítimo, preso debaixo dele, me resignei, fiquei rendido à sua força, sabia que só sairia dali quando meu Macho estivesse completamente saciado e sem esperma nenhum dentro do saco, eu gemia de desconforto, Ele era puro prazer, era todo Força, eu sentia a força daquele Homem outrora calmo que agora era uma fera dilacerando a sua garotinha, mostrando à Ela que antes de ser Padrinho, Ele agora era seu Homem, seu Mscho tb.
Eu alisava os cabelos curtos dele e continuava gemendo, mostrava meu desconforto mas lhe mostrava tb que sabia meu lugar perante o Macho, Ele me socou o Teiú por muito tempo, eu deixei meu corpo todo relaxado, entregue à sua enorme força, não gemia mais quando enfim Ele se saciou de minhas carnes e o leitão quente escorreu lá dentro se misturando ao dele que já estava depositado lá junto com o de seu Pai e Irmão, seus dentes cravaram em meu ombro esquerdo, enquanto seu pau pulsava, estremecia dentro de mim,e no meu ombro ficaram como se quisessem sentir o gosto do meu sangue até seus gemidos de prazer aos poucos desaparecerem por completo.
Saciado, meu Décimo Sétimo Macho ficou inerte montado em mim e falou-me, aprendeu minha Silvinha, um Homem pode ser feroz na vida e calmo dentro da fêmea ou o contrário como te mostrei agora, calmo na vida e uma fera trepado na fêmea que lhe pertence por direito, aprendi meu Sr, como aprendi lhe respondi, pensei, um Macho a gente só conhece depois que é dele, cada vez mais eu tinha certeza disso, cada Macho que me possuía me deixava uma lição nova e diferente.
Ele se levantou, mostrou seu saco roxo completamente murcho, seus espermatozóides estavam todos em mim, tinha lhe honrado como merecia, à seu Pai e Irmão tb, esvaziado os sacos da Primeira e Segunda Geração num dia só, era hora de tomarmos um banho e ir embora, meu Décimo Sétimo Macho ia me devolver ao Capitão, meu Pai e Primeiro Macho, enquanto tomávamos nosso banho juntos eu só pensava, meu Pai há três dias não cobria o esperma de meus Machos, contando com o Tenente já eram cinco em três dias apenas, amava meu Pai mas rezava prá que Ele nesta noite não o fizesse, meu Padrinho não tinha me comido, tinha me dilacerado por completo, mostrado a força oculta que como Macho carregava, eu só queria deitar peladinho, com o rabo prá cima e dormir, só o Grande Del e meu Pai sabiam meu destino no dia seguinte, eu sabia que dali até minha anulação na semana seguinte não teria folga, haviam nove ou dez Machos esperando para serem por mim honrados, Sr Elvis então já estava há 6 dias no RJ, devia estar agoniado à minha espera, minha resignação e redenção iriam ser postas à prova por completo.
Beijei as mãos de meus Décimo Quinto e Sexto Machos e descemos pro subsolo onde ficava a garagem, sentei na Toyota só com a ponta do bumbum no assento e partimos prá Laranjeiras, enfim chegaria em casa, assado mas com minha missão cumprida com louvor, honrar três Machos Soto Aguilar de uma vez tinha sido delicioso mas meu rabinho parecia ter sido virado do avesso.

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8 Comentários

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  • Responder Laura ID:g3iw15yv4

    Cadê o capítulo 47? Ansiosa pra ler.

    • Aurelius ID:19p2lvrzj

      Boa noite. Postei há pouco.

  • Responder Laura ID:g3iw15yv4

    Os episódios são muito bons, o que lasca é essa demora de uma semana. Pelo que vi, tem ainda muito macho pra comer esse menino, Aurelius, dá pra enviar pelo menos 2 episódios por semana?

    • Aurelius ID:19p2lvrzj

      Vou tentar, prometo.

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Esse viadinho é parecido comigo , meu record foram 14 homens em 24 horas mas semk repetição, ele cada homem goza 3 vezes, mas é um conto maravilhoso so queria im dia so ele e o padrinho me apaixonei por alguns de seus macho e o padrinho é maravilhoso, junto com Elvis e Ruan foram uma atração a parte, nao demora teremos muitas aventuras antes da anulação

    • Aurelius ID:19p2lvrzj

      Obrigado Querido. Postei há pouco. Abraços.

  • Responder Baby Boy ID:vpdkriql

    Não magina, agora vai dar pro pai e vai gostar kkkkk esse cu não existe mais kkkk

    • Aurelius ID:19p2lvrzj

      Rs.