Maria pelada

Acabei sendo forcado e abusado pela a Maria pelada

Vou contar dia que fui forçado a transar com a Maria pelada, umas às mulheres mais famosas do meu bairro e cidade, uma mulata da cor do pecado, 1,68 de altura e 54 quilos, o peitos médio, cintura larga e uma bunda grande e empinada.

A Maria pelada era com o povo da cidade conhecia a minha mãe, o nome dela era Maria Helena, mas por tanto o povo a ver pelada que colocaram esse nome nela.

A primeira que viu a minha mãe pelada foi quando ela ainda era adolescente, ela foi criada por causa até os seus 12 anos, o seu corpo se desenvolveu muito cedo e despertar o interesse de homens e desde novinha começou a usar o seu corpo para ganhar as coisas, e um dos caras que ela seduziu foi o seu pai adotivo, e a sua mãe acabou descobrindo e irada deu-lhe uma surra e arrancou toda e fez a minha mãe andar em plena luz do dia no meio do bairro a exibindo para todos a vê-la, e conta que minha mãe chorava enquanto era xinga e humilhada, e para completar a sua mãe expulsou sem ela deixar pegar nada nem uma peça de roupa.

Depois que ela foi expulsa ainda ficou uns dias na rua pelada, pois era mal vista pelo povo do bairro e não quiseram a ajudar, ela teve usar o corpo mais uma vez para conseguir umas coisas, casa e comida.

Ela não tinha muito juízo e depois do vexame dizem que ela caducou de vez, conseguiu um trabalho em bar onde morou por um tempo até arrumar uma casa, ela servia e ainda dormia com uns caras para poder tirar coisas dos caras que babava por ela, principalmente os velhos tarados que viam uma ninfetinha.

Teve um vez que ela brigou com o dono do bar e foi despedida, mas para não passar fome teve que implorar o emprego de volta, e o dono do bar para humilhar ela e chamar cliente, a fez trabalhar nua.

Para piorar minha mãe começou a se encher de bebida e drogas, e às vezes estava tão droga que tirava a roupa enquanto dançava, acabava perdendo as roupas e voltava para casa nua ou era levada por homens para algum canto que a fodia até a deixá-la inconsciente que acordava depois sem saber onde estava as suas roupa.

Depois de um ano e pouco ela acabou engravidando de mim e acabei sem criando nesse mundo louco da minha mãe, desde pequeno vir homens andando pela  casa pelados, às vezes até mais de um, criança não tinha noção que era, mas fui crescendo e ouvia comentários dos colegas na escola e dos seus pais, e fui entendo as coisas, acabei virando chacota na escola e no bairro, acabei ficando preso dentro de casa, só saí rápido mais voltava cedo, acabei abandonado a escola e minha mãe nem ligou.

Quando eu estava com 13 anos estava um pouco acima do peso, pois não saia muito de casa, e um dia bem tarde da noite minha mãe não tinha chegado em casa, geralmente ela só chegava de manhã, tomei banho só me sequei e fui para cama pelado, me cobri e fui dormir.

E durante o sono escuto algo falando embolado e acabo acordado e com a visão um pouco embaçada vi algo na porta do quarto, e acendeu a luzes, era minha mãe que estava chapada e pelada, e veio em minha direção eu perguntava o que ela queria, mas ela falava embolado e não conseguia compreender

_ Preciso se fodida

Quando foi chegando mais perto e aos poucos fui entendo oque ela falava, e quando entendi, assustado perguntei” o quê?” e fui respondido com um tapa forte na cara e ela deu uma risada e pulou em cima de mim na cama, e sentada no meu peito com as pernas abertas, me pedia para chupar a sua buceta, eu dizia não, e tentava tirar de cima de mim, mas ela era mais forte que eu, e começou a esfregar a sua buceta na minha cara, a sua buceta molhada que exalava cheiro forte de buceta suada, tenta sair mal conseguia respirar, mas cada vez mais ela fica mais molhado e gemia mais alto, até que ela deu um grito e e jato saiu da sua buceta terminou de encharca quase me afagou.

Ela aproveitou que eu estava se recuperando do
afogamento, se virou e sentou de costa para mim e tirou a minha coberta é quando viu que já estava pelado olhou para trás e deu um sorriso, foi direto com sua mão no meu pau que estava molhe, me punhetava mais não subia, tentava de tudo para se segurar, mas ela se inclinou e senti quando a sua língua encostou na cabeça do meu pau, senti um arrepio que me fez respirar fundo, ela começou a chupar e não aguentei e fiquei de pau duro, já entregue gemia e apertava a sua bunda com as mãos e abria, a chamava de puta, piranha que a fazia chupar com mais vontade, não demorou muito para eu dar a primeira gozada. 

Ela mais uma vez colocou a buceta na minha cara, mas dessa fez eu passava a língua na sua bucetinha, ela tentava fazer o meu pau endurecer novamente, e 1 minuto e pouco depois finalmente ele subiu, ela se virou de frente para mim e sentou encaixou a minha piroca na sua buceta e começou a cavalgar em mim, era muito gostoso, sentia a sua buceta quente e molhada deslizando no meu pau, eu coloquei a mãos seus peitos e apertava, enquanto ela gemia.

Ela aumentou o ritmo da cavalgando que chegava a fazer um barulho alto, só não mais alto que o seu gemido, ela deu um grito alto e a sua bucetinha se descontraiu e mais uma vez uma quantidade e enorme de líquido saiam, e quando a sua bucetinha se descontraia, não aguentei e gozei no fundo da sua buceta.

Exausto e ofegante ela deitou com a cabeça no meu peito, e com a piroca ainda dentro dela acabei apagando, só acordei de manhã e ela estava ainda em cima de mim e percebi que não era um sonho, e fui relembrando o que tinha acontecido e acabei ficando excitado, a tirei de cima de mim, abrir as suas pernas e pincelei a sua bucetinha com a piroca, ela nem reagia, estava totalmente apaga parecia que estava morta, passei um pouco de saliva em sua buceta e enfie a piroca, e ela continuava sem reação, acabei gozando, ela só acordou quase a noite e estava com a buceta esfolada, de tanto que passei o dia comendo, nem conseguia gozar mais.

Avalie esse conto:

(Média: 3,47 de 15 votos)