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Irmã

1312 palavras | 1 |4.30
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Parte I – (exibicionismo): O desodorante O banheiro O quarto

O desodorante

Eu tinha 16 anos e minha irmã tinha 18 anos. Na época ela estudava pela manhã, já na faculdade e eu no ensino médio a tarde.
De repente acordo no início da manhã com minha irmã no meu quarto e ela toma um grande susto. E bastante nervosa tenta sair do quarto o mais rápido possível. Eu reclamando dela ter me acordado aquela hora da manhã, pergunto a ela o que ela queria e quase gaguejando ela diz que procurava o meu desodorante pois o dela acabou, e sai sem achar o desodorante. Logo em seguida quem toma um susto sou eu, meu pau bem duro estava completamente para fora da cueca folgada a mostra para ela e qualquer um que entrasse no meu quarto.
Mil coisas vinham na minha cabeça. Com certeza ela viu meu pau. A quanto tempo ela tava no meu quarto? Fui dominado pela tara, pensamentos pervertidos. Já estava me masturbando ainda no quarto. Depois fui ao banheiro, minha irmã já tinha saído para aula. E depois de toda a loucura de pensamentos e de gozar muito. A grande ideia bateu, “será que o desodorante dela acabou mesmo?!?”.
Fui no quarto da minha irmã e estava lá o desodorante dela, ainda tinha bastante!!!
Não acreditei no que via, no que para mim aquilo significava. O tesão era tanto que bati outra punheta. A MINHA IRMÃ ESTAVA NO MEU QUARTO, e não era para usar o meu desodorante, ela mentiu! Depois do cansaço, eu fiquei repetindo aquela cena na minha memória. Quando abrir os olhos não parecia que ela tinha acabado de entrar no meu quarto. Ela estava mais perto da minha cama do que do armário que guardo minhas coisas.
Foi aí que tudo começou! A minha loucura começou. Para mim tudo apontava que minha irmã entrou no meu quarto para ver o meu pau, como ela sabia que veria eu não sei e ainda mais, ela ficou vendo todo o tempo até eu acordar e assusta-lá. Mas conhecendo ela, eu estava completamente errado! Isso era impossível!
Minha irmã tinha dezoito anos, já cursava a faculdade e tinha começa um namoro. No mundo nunca existiu pessoa mais tímida, quieta, inteligente, recatada e até religiosa que ela. Fomos criados por pais bem tradicionais e ate retrógrados. Era impossível que ela teria feito isso. Mas eu já estava dominado pela tara.

O BANHEIRO:

Fiquei por semanas me masturbando muito pensando no que tinha acontecido, na verdade, acreditando no que minha irmã tinha feito. Tive uma ideia, mas de início fiquei com medo de fazer. Eu tinha que testá-la, testar sua curiosidade, mas morria de medo de causar um escândalo na nossa família. Mas conhecendo tão bem minha irmã, sempre muito discreta, com certeza não teria problema. Na noite seguinte ao fato do desodorante notei que ela parecia não conseguir olhar bem nos meus olhos, mas disfarçava bem! E os dias seguiam. Pensei em perguntar pra ela o que ela realmente foi fazer no meu quarto, mas achei a minha ideia bem melhor, porém mais perigosa.
Era uma tarde de semana e fui tomar banho e já não levei a toalha. Já tinha pensado em tudo! Seria muito risco, mas eu estava disposto a correr, estava louco, só pensava nisso o tempo todo!
Quando terminei o banho, tomei coragem, já batia uma punheta, o pau muito duro! Abrir a porta, coloquei uma das mãos e o pau para fora da porta um pouco entreaberta, e chamei minha irmã pedindo-lhe a toalha que eu tinha esquecido. Não tinha mais ninguém em casa. Ela demorou um pouco. Pareceu que veio apresada. Mesmo não vendo do lado de fora, notei que ela chegou e não falou nada, pude até sentir a respiração dela, ela deveria estar bem próxima da porta, mas para minha surpresa ela não me entregou a toalha, ficou ali quieta! Eu estava louco, meu corpo tremia, meu pau pulsava, estava quase gozando sem tocar no meu pau. Minha irmã parecia que não queria que aquele momento acabasse. Uma mulher de 18 anos, já com namorado, a minha irmã estava ali. Estava comprovado. Minha vontade era abrir aquela porta e dar tudo que ela queria. Mas eu não podia colocar tudo a perder, transformar isso num trauma familiar. Minha irmã estava ali saboreando o momento, mesmo vendo minha mão estendida esperando a toalha. Uma mulher, mas que parecia uma menina no jeito e no corpo. Nem eu nem ela éramos super nada. Ela não era gostosa. Pele muito branca, magrela, 1,60m de altura e no máximo 40 e poucos quilos. Pernas finas, cintura muito fina. Bunda pequena. Cabelos castanhos claros e encaracolados. Rosto redondo, boca pequena e saliente e o olhar mais tímido que já vi. Depois de muito tempo ela colocou a toalha na minha mão. Fechei a porta e gozei ali mesmo. Quando sair do banheiro e cruzei com ela, ela não parecia envergonhada, agia naturalmente. Repetir essa experiência algumas vezes e pude comprovar. Ela adorava se “aproveitar” dos “deslises” que o irmão mais novo dela dava, kkkk.

O QUARTO:

Eu não poderia repetir o história da toalha muitas vezes. Então iria permitir que a minha irmã visitasse mais o meu quarto. Eu iria facilitar as coisas pra ela e não dá mais susto nela, kkk!
Pra ela ir para o banheiro de casa ela tinha que passar pela porta do meu quarto. Foi aí que tive a ideia! Ela sempre dormia muito tarde estudando para faculdade. E sempre altas horas da madrugada ia tomar banho, e na maioria das vezes demorava bastante. Eu demorava bastante no banheiro também, mas no meu caso eu sabia o motivo, muita punheta. E ela!?
Numa noite vi que já passava da meia noite. Nossos pais já dormiam faz tempo. Me masturbava, deixei a porta do meu quarto entreaberta, só um pouco e deitado com o pau duro apontando para o teto, esperei ela vir me visitar. Pela hora já tarde não demorou muito notei pela iluminação indireta e as sombras, ela passar uma vez pela minha porta, passar de volta e repetir isso três vezes. Na última vez notei que ela apagou o que poderia ser a luz do quarto dela, talvez a única lâmpada ligada na casa, pois por um instante meu quarto ficou completamente escuro e logo em seguida deve ter ligado a lâmpada do banheiro ao lado do meu quarto e deixado a porta aberta, pois meu quarto, mesmo com a porta entreaberta, ficou um pouco iluminado.
Eu estava louco, o corpo ardendo, o pau pulsando, minha irmã parecia arquitetar tudo para ver o meu pau. Ela também estava dominada pela tara!? De ver o irmãozinho mais novo dela pelado, um garoto de 16 anos, magrelo, branquelo, 1,76 m e 60 quilos, loiro. Meu pau considero de médio pra pequeno.
E minha irmã estava ali, já encostada na minha porta abrindo lentamente, milímetro por milímetro. E eu pelado, de pau duro, fingindo que peguei no sono com a mão no pau, como se tivesse batendo punheta! Ela ficou ali fora do quarto com o rosto na porta entreaberta! Segundos, minutos, quase uma hora. Ela deveria gostar muito daquilo. Qual irmã ficaria olhando o pau do irmão por quase uma hora??! Eu não sou super bonito, não tenho corpo de atleta, não tenho um pau imenso. E mesmo depois disso tudo, eu tinha certeza que a gente não conseguiria transar como um casal normal.
Repetir algumas vezes essa experiência.
E a minha tara só aumentava….

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1 comentário

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  • Responder Sérgio ID:h5hr26xv4

    Que história incrível! A verdade é que todo mundo é contra o incesto! Mas muita gente já viveu muitas histórias na vida, muitas experiências, muitos segredos!!!