Fui comido por outro primo (Anderson)

Relato real de quando outro primo me comeu quando era mais novo.

Faz algum tempo que compartilhei alguma de minhas histórias aqui, falta de tempo mesmo. Mas hoje vou contar a vocês um relato de algo que aconteceu uma única vez, e foi inesquecível.

Esse acontecimento se deu uns meses depois do Antônio ter tirado minha virgindade (caso não tenha lido ainda, sugiro voltar nos contos anteriores pra pegar a história do começo). Como falei antes, minha família é bem grande, eu tenho muitos primos, primas e tios. Antônio era do “grupinho” de primos mais velhos, entre esses primos tinha Anderson, que chamávamos de Andinho. Andinho tinha 17 anos, 1,74m, branco e com uns 84kg. Era um pouco fofinho kkkk. A gente se dava muito bem, não quanto Antônio e eu mas éramos bons primos. Ele não morava lá na casa dos nossos avós, mas de vez em quando ia passar uns dias. Acho que Antônio comentou com ele que tinha me comido, ou talvez ele tenha apenas desconfiado, não sei ao certo. Mas sei que Andinho começou a agir diferente comigo.

Na época desse fato eu ainda tinha 12 anos, magrinho, franzino, um pré-adolescente normal.

Sabe como é ser um jovem com hormônios à flor da pele né? Pois bem, Andinho estava nessa fase. Sempre estava com os primos mais velhos ou amigos da rua falando sobre sexo e mulheres, obviamente nessa época o acesso a sexo não era tão comum então só restava pra esses meninos se acabar na punheta ahahah. Um dia Andinho chegou por lá dizendo que tinha um negócio pra me mostrar mas só se eu guardasse segredo, que era coisa pra homem mais velho mas ele era um primo legal e ia me deixar ver. É claro que fiquei curioso, ansioso pra saber o que era.

É preciso deixar registrado que Andinho passou a tirar umas brincadeiras de me beliscar e bater na minha bunda, às vezes dava umas dedadas. Não achei nada estranho porque essas são típicas brincadeiras de adolescentes homens. Na primeira noite que fomos dormir, eu dividi a cama com ele porque Antônio estava na casa de uns tios em outra cidade. Tudo normal, zero problemas até ai.
Acordei com Andinho me chamando, acordei assustado claro, e ele falando bem baixinho dizendo que ia mostrar o segredo que tinha falado mais cedo. Ele tinha deixado uma revista de pornografia embaixo do colchão e estava com uma lanterninha fuleira também, quando eu vi nem acreditei. Os jovens de hoje tem acesso farto a pornografia para se masturbar, mas 10 anos atrás isso era coisa difícil demais da conta.

Ele foi passando as páginas lentamente, falando muita putaria, que era gostoso demais e tal. Acredito que ele já tinha visto essa revista algumas vezes, mas parecia que era a primeira. Ele passava as páginas e apertava o pau, que já estava duraço há muito tempo. Ele perguntou se eu sabia bater punheta, eu disse que sim mas não gostava de fazer, ele perguntou se podíamos fazer juntos e eu disse que sim. Acho que eu não gostava de me masturbar nessa época porque ainda não sabia bater até gozar, então era cansativo e sem graça. Pois bem, aceitei e ele colocou o pau pra fora. Suspeito que ele já estava mal intencionado desde o começo. Estava com os pelos bem aparados, pau cheiroso, tinha tomado banho. O pau dele tinha uns 17cm, grossinho nível normal, bem gostosinho e com a cabecinha bem rosa, Andinho é muito branco. Eu fiquei com vergonha de colocar o pau pra fora porque era muito menor, mas ele ficou insistindo e eu fiz.

Ele se levantou e trancou a porta do quarto, fiquei mais tranquilo porque tinha o risco de alguém entrar e nos pegar no flagra. Começamos a bater punheta, cada um no seu pau, ai não demorou muito e ele perguntou se eu podia ajudá-lo porque estava cansado. Eu relutei muito, muito mesmo. Tinha medo que ele falasse isso pra outras pessoas, eu só confiava no Antônio. Ele puxou minha mão várias vezes e batia no pau quente dele, eu estava nervoso mas querendo fazer. Depois de muito insistir, eu comecei a bater essa punheta pra ele. Andinho estava em extase, muito feliz. Ele sentou na cama, com os pés pra fora e me colocou de joelhos em frente a ele. Enquanto eu o masturbava ele folheava a revista.

Passado algum tempo senti a mão dele fazendo peso na minha cabeça em direção a seu pau, eu só olhei pra ele e ele estava de olhos fechados. Resolvi seguir e eu já sabia onde isso ia dar, mas nessa altura eu já estava com muito fogo querendo transar com ele. Comecei a mamar Andinho e ele era muito gentil, me fazia carinho no cabelo enquanto conduzia a minha cabeça e guiava aquele boquete. Ele era inexperiente mas sabia bem o que estava fazendo, ou no mínimo estava aprendendo comigo ahahahaha. Lembro que mamei muito, muito mesmo. O pau dele não era muito grande, então era muito bom mamá-lo, não me incomodava. Depois de algum tempo ele gozou e ficou segurando minha cabeça. Falou no meu ouvido sussurrando: “engole por favor”, eu engoli mesmo com nojo.

Ele ficou muito feliz e me deu um selinho de agradecimento, fiquei assustado mas feliz.

Pensei que íamos dormir, mas estava enganado. Ele guardou a revista e a lanterninha embaixo do colchão e pediu pra eu me deitar. Tirou minha roupa e ficou abraçado sarrando comigo, tava muito nervoso e tremendo. Acho que ele tava fazendo isso pra o pau ficar duro de novo, eu tava gostando muito. Senti o pau endurecendo, ele me virou de barriga pra baixo e subiu em cima de mim. Passou saliva no pau e no meu cuzinho, posicionou a cabeça do pau no meu cu e foi forçando. Apesar de já não ser mais virgem, eu não era penetrado com frequência. Doeu muito, mas ele foi muito paciente. Enquanto ia penetrando dava beijinhos no meu pescoço e no meu ouvido, eu me empinava mais de tão arrepiado que ficava e ele ia penetrando mais.

Lembro que caíram lágrimas dos meus olhos, porque meu cu estava ardendo em chamas mas ele não parou um minuto sequer. Muito pelo contrário, quando entrou tudo e eu senti os pelos dele na minha bunda ele parou com o pau dentro pra eu me acostumar, falou no meu ouvido “parabéns mocinho, já é um hominho grande porque aguentou tudo”. Fiquei feliz com o que ele falou, mesmo sentindo tanta dor. Ele começou a bombar fundo mas devagar, não foi como uma “metralhadora” mas estava muito bom. Ele mantinha constância na velocidade e força, eu estava adorando mesmo doendo. Ele falou muitas coisas legais no meu ouvido enquanto metia, eu estava nas nuvens.

Depois de algum tempo ele gozou dentro de mim, deixou o pau dentro e deitou-se sobre mim. Permaneceu abraçado enquanto o pau ia amolecendo e saindo de dentro de mim, sentia o esperma descendo também me deixando todo melado. Ele agradeceu mais uma vez e disse que esse seria nosso segredo e que eu era o primo favorito dele. Nos vestimos e fomos dormir, eu demorei muito a pegar no sono porque ainda não estava acreditando no que tinha acontecido.

No outro dia parecia que nada tinha acontecido, ele me tratou normalmente e seguimos a vida. Mesmo tendo dormido juntos outras vezes nunca mais transamos de novo, depois de um tempo ele mudou de Estado mas atualmente voltou pra onde morava antes. Hoje em dia é casado e tem uma filhinha, nos falamos normalmente nas reuniões de família mas nunca esqueci desse dia. Acho que a esposa dele é muito sortuda, Andinho sabe transar com força e carinho na mesma medida.

Nunca tive coragem de perguntar se Antônio falou algo pra ele ou se foi iniciativa própria. Mas não importa, o que vale é que tenho mais essa história pra contar e ainda hoje me rende boas punhetas.

Espero que tenham gostado e gozado. Deixem sua opinião ai nos comentários 🙂

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