Filhinha e agora mulherzinha do papai

Papai me descabacou tao gostoso, com tanto amor.

Continuando..

Logo antes de eu ter ido morar com o papai ele tinha sido promovido a gerente de uma grande empresa. Entao, tinhamos uma vida bem confortavel, o apartamento era grande, eu tinha tudo que queria, de vez em quando faziamos passeios de pai e filha, iamos ao parque, cinema, shopping, clube, compras, ele fazia todas as minhas vontades.

Em público papai se controlava, mantinha a postura de pai pra ngm perceber. Ja eu, amava provocar ele quando estavamos na rua, era incrível sentir seu pau crescer, ver o tesão nos olhos dele e ele não poder fazer nada. Sempre que eu tinha uma oportunidade esbarrava “sem querer” ou sentava no colo dele, me esgregava nele… eu gostava de deixar ele vulnerável na rua, adorava sentir o pau dele crescendo e me querendo. O tesao dele me excitava demais tbm, chegavamos em casa com fome um do outro.

Em casa eu era a mulherzinha dele e ele meu homem. As vezes eu tava quase dormindo quando sentia ele me chupando, a língua quente dele invadindo minha racha. Era incrível como ele me chupava gostoso, minha ppk pegava fogo. Me alisava toda, pegava meus seios, chupava, fazia meu corpo todo vibrar por ele. Eu amava quando ele ficava roçando e apertando a cabeça do pau toda melada na minha racha e me olhava nos olhos até soltar seu leitinho na portinha. Sempre prometia que em breve iria meter gostoso na minha bucetinha virgem.

Quando eu estava para fazer 11 anos ele disse que tínhamos que comemorar.
— Seu aniversário está chegando, filha. Precisamos comemorar. Vc gostaria de uma festa, ou prefere viajar com seu paizinho para um paraiso? – E fez uma expressão de safado.
— Hum, prefiro viajar com vc paizinho.
— Ah eh? Senta aqui. – Me puxou pro seu colo e beijou meu pescoço.
— Vc tá cada dia mais gostosa, Deusa. Queria segurar mais um pouco, mas ta dificil. Olha seus peitinhos cada vez maiores, ja entram na minha boca. – Abocanhou um deles e mamou, depois trocou de seio e ficou acariciando meu corpinho.
— Acho que ja está na hora do papai entrar nessa sua bucetinha apertada. Eu ja me segurei o máximo que pude, mas agora preciso de você. Andei me informando e com 11 anos vc já aguenta o papai ai dentro. – Dedilhou meu buraquinho molhado.
— Vai ser hoje, pai?
— Não, amor. Quando vc fizer 11 anos, na nossa viagem de lua de mel – Sorriu e me beijou gostoso.
— E se doer muito?
— Eu farei de tudo para que não doa, delicia. E se doer, será só um pouquinho na primeira vez, depois vc vai gostar muito, eu prometo.

Os dias se seguiram e a expectativa era grande. Viajamos uma noite antes do meu aniversario. Ficamos em um hotel bem luxuoso na praia. Nosso bangalô era lindo demais e era enorme. Ainda tinha uma piscina toda iluminada com uma piscininha rasa do lado. Papai falou que a piscina era só nossa e que ninguem poderia nos ver ali.
Fiquei animada.
— Posso entrar na piscina, papai? Ta muito calor.
— A hora que vc quiser, meu amor. Tudo aqui é para vc, mas entra peladinha. Na piscina do hotel precisa de boquini hein, aqui nao.
Eu tirei a roupa e pulei na piscina. Nunca tinha nadado pelada. Papai ficou encostado na porta me olhando e sorrindo, passava a mao no pau. Depois tirou a roupa e entrou também.
— Adorei, papai. Obrigada.
— Que bom que vc gostou, meu amor. Tudo isso é pra vc, gostosa. Vc merece isso e muito mais. – Veio se encostando em mim, me pegou no colo e me beijou. Ficamos la um tempo nadando, brincando e namorando. Até que ele foi pra piscininha, era bem rasinha. Ele sentou no meio dela com o pau apontando pro céu e fez sinal p mim.
— Vem putinha, mama gostoso o caralho do seu papai.
Eu fui, peladinha de joelhos, engatinhei até chegar no membro grande e macio dele, lambi a cabeca toda e coloquei o maximo que consegui na boca. Meus movimentos foram se adaptando ao entra e sai dele da minha boca, ele nao metia tudo, sabia q era demais pra mim mas as vezes o tesão tomava conta dele. Eu nem parecia uma garota virgem naquele momento, pq segurava a ânsia e tentava desperadamente acompanhar o ritmo dele com o desejo único de não decepciona-lo e de lhe proporcionar o máximo de prazer.
– Como pode ser tao gostosa assim meu amor? Como pode uma putinha gostosa assim ser virgem, como pode ser tão tesuda e nunca ter sido fodida?
Meu pai repetia palavras de elogio e xingamentos, me chamava de meu amor ao mesmo tempo q me chamava de putinha. Metia rapido na minha boca e ia parando aos poucos para não gozar. Me guiou pro seu colo, seu membro duro se encaixou entre minhas coxas, enconstando na minha bucetinha, eu sentia seu pau latejando, ele me apertava devagar e gemia, sorrindo satisfeito. Guiava meu quadril em um vai e vem gostoso, fazendo seu pau roçar bem no meu grelinho inchado. Aquela coceirinha gostosa tava vindo com força, uma chama parecia queimar na minha buceta. Nesse vai e vem do meu quadril e seu pau roçando na minha racha, ele não aquentou. Gozou apertando meu seio e gemendo alto no meu pescoço.
— Vc é muito gostosa, crianca. Na proxima vez eu vou te fuder e vc vai gozar com ele dentro. Agora limpa a rola do seu pai – Lambi tudo o que tinha sobrado do leite gostoso do meu paizinho e quando seu pau estava limpinho ele me deu um beijo gostoso de porra.
Ficamos um tempo abraçados, ate que Papai olhou o relógio e levantou. Foi pegar o espumante que estava em um baldinho com gelo em cima da mesa. Encheu as duas taças e falou em tom mais alto:
— Já passou da meia noite, filha!!! – Me deu uma taça e continuou:
— Um brinde ao seu aniversário, minha vida!!
— Que vc seja a garota mais feliz desse planeta junto comigo!!! Levantamos as taças e brindamos.
— Bebe, delicia. É gostoso. – Nunca tinha bebido nada alcoólico. Gostei das bolinhas e do gosto azedinho.

Fui me sentindo mais leve, um pouquinho aérea, mas ainda estava com tesão, minha bucetinha ainda estava piscando. Eu precisava gozar. Ele sempre me fazia gozar, acho que desta vez não fez de propósito, para me deixar com mais tesão, com mais vontade dele. Sentei no colo dele em busca do pau dele na minha buceta, mas não encaixou. Fiquei um pouco inquieta tentando ajeitar. Ele sorriu e ajudou me virando de frente. Papai tinha um sorrisao lindo, apertava os olhos quando sorria, era um sorriso gostoso, safado.
— Humm a filhinha quer gozar, eh?
— Quer que o papai coloque o pau dentro dessa bucetinha apertada, quer? – Enquanto rocava o pau nela, apalpava meus seios.
— Quero, papai.
— Bebe mais um pouquinho do espumante, meu amor. – Obedeci meu paizinho e bebi tudo.

Ele encheu o copo dele e virou, depois pegou a garrafa e derramou bebida no meu peitinho, escorreu e ele foi lambendo, lambeu tudo e me levou p cama. Enfiou o rosto entre minhas pernas, me chupou, lambeu, enfiou a lingua e o dedo no meu buraquinho, chupou meu grelinho. Ele me deixava alucinada, sua lingua, mãos e dedos me levavam a um estado de frenesi. Quando eu estava a ponto de gozar ele parou de me chupar. Eu me contorcia de tesão.
– Vem putinha, senta aqui. Quero vc gozando gostoso na minha rola. – Ele me puxou e eu fui sentando lentamente naquele pau duro e ao mesmo tempo macio.
— Você comanda, gostosa. Isso, rebola a bucetinha no pau do papai e senta o quanto vc aguentar.
Fui rebolando no pau dele, roçando na minha entradinha molhada e no grelinho. Minha buceta tava babando e latejando. Meu corpo queria sentar de uma vez, mas tive medo e fui me esfregando e forçando aos poucos. Sentia uma ardência gostosa, um pouco de dor e muita vontade de engolir aquele pau todo pra dentro de mim. Fui deslizando no pau dele, ele levantava um pouco a minha bunda e descia forçando mais um pouco, me beijava e me chamava de gostosa do caralho e delicia. Alisava meu corpo todo, pegava nos meus seios e forçava mais o pau pra dentro de mim.
— Que buceta apertada gostosa, esmaga o meu pau, delicia.
Nossa respiração ja estava bem acelerada. Quando senti minhas carnes descolando, gritei. Ele parou um pouco p eu me acostumar e massageou meu grelinho com o dedo e pegou nos meus peitos. Eu fiquei alucinada, com muito tesão, sendo preenchida pela tora do meu pai. Voltei rebolando mais forte até que a melhor sensação do mundo invadiu meu corpo inteiro e gozei, foi um gozo que veio de dentro, muito intenso, me tremia e me esfregava mais. Eu não sabia se chorava, se gemia, se gritava, não parava. Ele aproveitou e foi deslizando mais e mais o pau para dentro de mim, descolando minhas carnes. Entrava e saia, até que gemeu gostoso e jorrou seu leitinho dentro da minha bucetinha infantil. Senti seu pau latejando dentro de mim pela primeira vez.
– Caralho, garota. Sua buceta é a coisa mais gostosa dessa terra, ela mastigou meu pau, nao aguentei.
Eu bem molinha ainda da gozada deliciosa que tive, não entendi bem o que ele quis dizer. Tirou o pau de mim e saiu seu leitinho misturado com meu sangue.
— Doeu muito, meu amor? Vc ta bem?
— Ta tudo bem, papai. Doeu só um pouquinho.
— Que bom, delicia. Pq na proxima vou meter até o talo nessa sua buceta apertada.
Me pegou no colo e fomos tomar um banho como nos velhos tempos. Ele me lavou inteirinha e eu a ele.
Eu amava tanto meu paizinho, foi meu primeiro e unico amor de verdade. Sempre me tratou como uma princesa.

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