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A rica e o pobre (parte 4)

2584 palavras | 1 |3.67
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/autor/caratodecara/

Virgínia você tá me colocando numa situação bem difícil.
Que nada Maria… eu só quero saber… prometo que ficará só entre nós.
É, mas se Dª Irene sonhar que te contei eu perco o respeito dela e o emprego também. Eu gosto muito de vocês e também gosto muito de trabalhar aqui.
Não se preocupe, vai ser nosso segredo…
Meu Deus… tá bem… sim, a gente transa e sim a gente transa juntas com o Carlão. Pronto, falei.
Juntas? Que coisa legal. Me conta mais… quando foi que você e mamãe começaram a transar.
Foi semana passada.
Ai Maria… conta os detalhes…
Kkkk você é igualzinha a sua mãe…
Kkkk… como assim?
E Maria passou a narrar os detalhes do acontecido. Conforme as palavras fluiam o tesão subia. Virgínia que estava deitada ao lado de Maria, se virou na cama pra ficar de frente. A história avançava, os corpos das garotas esquentavam e os toques e carícias também. Até que Virgínia encaixou sua bucetinha na de Maria numa tesoura e o velcro estava feito. A narrativa parou aí pra dar lugar ao sexo. As bucetas meladas se esfregavam como se fosse um beijo apaixonado e enlouquecido. Maria pegou o pé de Virgínia e beijou várias vezes enquanto os quadris dançavam. Até que o dedão foi chupado. Isso causou um arrepio em Virgínia que de imediato agarrou o pé de Maria e retribuiu a carícia. E assim ficaram até gozar. O que não demorou nada.
Maria… que delícia… que loucura… eu também quero dar pro Carlão.
O que? Nem pensar… nem sonhe com isso. Jamais eu te ajudaria nisso. Não toque mais nesse assunto comigo.
Calma, calma Maria. Eu não disse nada de mais.
Nada de mais? Você é virgem e eu já traí a confiança de sua mãe te contando essas coisas. Eu peço demissão, vou embora, mas comigo aqui você não fará isso.
Tá bom, tá bom, calma. Credo… eu hein… já entendi.
Virgínia você é praticamente uma criança ainda e a gente não sabe nada sobre este cara. Tua mãe tá pensando em contratar um detetive pra saber do passado dele.
Desculpe Maria. Foi bobagem minha. Porque a mamãe quer saber do passado dele?
Ué, sempre que a gente pergunta alguma coisa, por mais simples que seja, ele desconversa. Tá sempre escondendo. Então ela ficou preocupada e com razão.
O certo era ter se preocupado antes de dar pra ele.
Credo menina. Não fale assim de sua mãe. Ela tava bem carente, você sabe disso.
É, o pior é que sei sim. Meu pai maltratou muito ela.
Falando nela, é melhor a gente se vestir. Vai que ela aparece de repente e nos flagra. Além disso eu tenho serviço pra fazer.
Virgínia foi pro seu quarto enquanto Maria foi executar suas tarefas. Mas não parava de pensar no que havia feito. Contar a Virgínia sobre elas e Carlão. Trair a confiança da patroa. Aqueles pensamentos amarguravam seu coração. De fato gostava muito de trabalhar ali e mais que isso, admirava e respeitava muito de Dª Irene, independente da relação íntima que passaram a desfrutar.
No final do dia Irene chegou em casa para tomar um banho rápido se vestir e ir à um cocktail. Porém não pode deixar de sentir que Maria não estava no seu normal. Mas não quis indagá-la por conta do pouco tempo que dispunha. Conversou rapidamente com a filha e saiu avisando que até às 22h estaria de volta.
Maria serviu o jantar e chamou Virgínia, que apareceu usando apenas uma camiseta curta e calcinha. E apesar da visão cativante e das insinuações da menina, Maria não se excitou. Virgínia percebeu que a aia não estava bem, mas não soube o que dizer ou fazer e depois da refeição se recolheu em seu quarto sabendo que havia forçado muito com Maria.
Pela manhã Maria tinha estampado em seu rosto a péssima noite que havia passado. Como habitual, Virgínia saiu cedo para o colégio e notou sua expressão abatida. Se preocupou, sabia que era sua culpa e precisava fazer algo. Mas o que?…
Irene desceu atrasada, havia dormido demais. Chegando na cozinha, se serviu de um café e biscoitos. Não tinham o costume de sentarem para o café da manhã, exceto nos finais de semana.
Bom dia.
Oi… Bom dia Dª Irene.
Estou atrasadíssima, dormi de mais… acredita?! Não virei almoçar… aconteceu alguma coisa Maria?
O que?… não… não senhora.
Você está estranha desde ontem e parece abatida. Se tem algo te incomodando, pode falar comigo.
E tentando disfarçar, mostrando uma alegria que não existia, Maria desconversou.
Irene não se convenceu, mas também não quis forçar nada e saiu trabalhar.
Logo que ficou sozinha, Maria desabou a chorar. E em seus pensamentos se cobrava…
Porque eu fui contar pra Virgínia? E ainda transei com ela… que burrice a minha… acho que vou embora… peço demissão e sumo daqui… mais isso é pior ainda… onde já se viu causar um problema e fugir?! Ainda mais com pessoas tão boas. Melhor… Vou contar tudo pra Dª Irene e seja o que Deus quiser. É isso… conto tudo, peço demissão e ela se entende com Virgínia…
Irene saiu pro trabalho pensando o que poderia estar preocupando Maria. Lembrou do Carlão. Será que aconteceu algo entre os dois? Esqueci de perguntar se ela falou pra que não fosse todos os dias lá em casa. Será que é isso?
No meio da tarde Irene foi pra casa.
Olá Maria.
Oi Dª Irene, Virgínia não voltou do colégio ainda.
Eu sei, ela me ligou.
Essa frase atingiu Maria como um punhal. A menina deve ter contado tudo pra mãe.
Mas no segundo seguinte veio o alívio.
Ela foi ao shopping com a Lívia. Iam pegar um cineminha.
Ah…
Quero trocar de roupa… me dá uma ajudinha?
Irene foi ao seu quarto acompanhada por Maria.
Começou a se despir e perguntou…
Você falou com Carlão?
Falei Dª Irene e ele entendeu direitinho. Tanto que hoje ele nem deu as caras.
Que bom. Os vizinhos e a Virgínia vendo ele diariamente aqui ia acabar dando problema.
Nua, Irene se aproxima de Maria e a beija com tesão.
Não é porque Carlão não está que a gente não pode se divertir…
É verdade.
Maria agarra as nádegas da patroa puxando de encontro ao seu corpo ainda vestido e retribui o beijo, esquecendo momentaneamente seu dilema.
Irene vai pra ducha…
Você não vem?
Maria se despe rapidamente e entra no box.
As carícias avançam até que Maria se ajoelha e mete a cara entre as pernas de Irene. Chupa a buceta da patroa com vontade. Em dado momento para, pega uma porção generosa de sabonete líquido e espalha entre as nádegas provocando um tremor no corpo de Irene. Volta a chupar a buceta enquanto o dedo indicador cutuca seu cuzinho e o invade.
Irene geme alto.
Ahaaa…
O dedo vai e vem lhe fodendo a bunda e a boca sugando o grelo.
Agora o dedo do meio tenta se juntar ao indicador. Irene põe a bunda pra trás facilitando a penetração, mas distancía a boca da buceta.
Maria entende o tesão que a patroa sente no ânus e se aplica para satisfazê-la. Os dedos entram.
Como isso é gostoso… ssssss… vamos pra cama… vem…
Antes Irene pega uma caixa no closet, vai até sua bolsa pega seu chaveiro e destranca a caixa.
Maria, deitada, a observa com curiosidade.
Então Irene despeja sobre a cama o conteúdo da caixa e diversos brinquedos eróticos surgem. Pênis de diferentes cores e tamanhos e até alguns pênis duplo, plug anal, lubrificantes e outros objetos que Maria nem sabia que existiam.
Quer brincar? Kkkkk
Kkkk Dª Irene, quantos…
Pois é, como diz o ditado… quem não tem cão… kkkk Eu fui comprando esses brinquedos depois que me separei. E sempre que via algo diferente no catálogo me dava vontade de experimentar.
E as duas beldades voltaram a se beijar e se bolinar. Maria não esqueceu da bunda da patroa. Pegou um dos brinquedos que tinha 2 pênis juntos, sendo um mais longo, grosso e curvo e o outro mais fino e curto. Fez Irene ficar de quatro com o tronco abaixado e enfiou a cara entre suas nádegas linguando o cuzinho. O brinquedo ela usava para acariciar o clitóris e volta e meia cutucar a entrada da buceta, mas sem penetrar. O que provocava em Irene um tesão alucinante e ao mesmo tempo uma angústia, porque queria ser penetrada de uma vez. Quando finalmente Maria introduziu o dildo na buceta, Irene mostrou a posição correta colocando o outro pênis menor no ânus. Com o brinquedo completamente enfiado em si, Irene se virou puxando a amante na posição 69. Sugou sua bucetinha com tesão e pegou outro brinquedo para enfiar em Maria. Era um plug anal pequeno com uma pedra semi preciosa na base. O brinquedo entrou sem queixas o que fez Irene entender que aquele cuzinho já era visitado.
As duas continuaram por quase uma hora com os jogos sexuais, trocando os brinquedos e gozando. Exceto o plug que estava no cuzinho de Maria. Esse continuava lá. Ela se levantou e foi até o enorme espelho e virou o rabo pra ver como estava. Arrebitou a bunda e pode apreciar a joia, o brilho da pedra encostada em seu cuzinho. Irene observava com um sorriso até orgulhoso por ter uma amante tão bonita.
As duas se olharam e riram da situação.
Gostou?
Achei lindo… e gostoso… kkkk
É seu.
Sério? Posso ficar?
Sim, ficou muito bem em você. Mas me prometa sempre usar quando estivermos juntas.
Ai… muito obrigada… vou usar sim, é muito gostoso.
Posso te fazer uma pergunta íntima?
Claro Dª Irene… pode perguntar.
Você já deu a… bundinha?
Eu já, muitas vezes. Mas pro Carlão não… kkkk… a senhora tem bastante tesão aí né?
Tenho sim. Mas fiz pouquíssimas vezes. O Gustavo nunca me pediu e nem tocava o dedo.
E já pensou em dar pro Carlão?
Meu Deus… pensei sim… kkkk…
Eu também, mas tive medo. Só que com esses brinquedos fica mais fácil.
Como assim?
Ué Dª Irene… é só usar esses consolos primeiro… vai aumentando o tamanho. A senhora já usou esse aqui?
Pegou um plug anal grande mostrando pra patroa.
Esse é o único que não usei. Não consegui… kkkk
Kkkk… é só fazer como eu disse que dá certo. Além do mais a senhora tem esses lubrificantes, vai ser tranquilo.
Tranquilo? Tá de brincadeira né? Kkkk… vamos nos vestir, não quero correr risco de Virgínia nos flagrar. Depois você me mostra como fazer.
Nisso Maria se lembrou de sua gafe com Virgínia e, depois de se vestirem, resolveu contar.
Dª Irene preciso falar com a senhora.
Irene percebeu que o assunto era sério. Sentou-se e sem nada dizer aguardou.
Maria torcia os dedos e apertava as mãos nervosa. Irene paciente aguardava a coragem chegar em Maria, achando se tratar de algo relacionado à Carlão.
Dª Irene, outro dia, quando o Carlão teve aqui, eu falei pra ele vir só na sexta-feira. Ele entendeu direitinho. Só que antes dele sair eu acabei fazendo um boquete nele.
Tudo bem Maria. Não há problema nenhum nisso… bobagem.
Tem mais Dª Irene… depois que ele gozou, quis me fazer gozar também… mas a gente ouviu barulho e nos arrumamos rapidamente. Era a Virgínia com a Lívia.
Elas desconfiaram de alguma coisa.
Tenho certeza que não. E o Carlão foi embora na mesma hora e eu disse que ele veio apenas pra receber o dinheiro do dia anterior e me pediu um café.
Ótimo. E aí…
Me disseram que saíram mais cedo por que não teve aula e foram pro quarto estudar.
Eu soube, faltou um professor.
Pois é… Virgínia pediu que fizesse um lanche pra elas. Então quando aprontei, em vez de chamar, fui levar lá e entrei sem bater.
“Suspiro”
Tudo bem Maria, não há problema… Virgínia brigou com você?
Não, não Dª Irene. Ela é muito querida e sempre me tratou com o maior respeito.
Bem… então o que aconteceu?
Aconteceu que peguei as meninas transando.
O que? Kkkkk… sério? A Virgínia e a Lívia? Kkkkk … tá tudo bem Maria, são adolescentes… o tesão tá a mil…
Eu sei bem disso Dª Irene. Mas a Lívia se apavorou e foi embora na mesma hora. Já a Virgínia veio me pedir que não lhe contasse nada. E eu tentando dizer que era normal, acabei falando que também gostava de transar com mulher. Aí ficamos de conversa sobre isso e o tesão que eu já tava… bom… acabamos transando.
Olha Maria, não vou te dizer que esperava por isso. Mas sinceramente, prefiro que tenha sido contigo e com a Lívia, que conheço bem. Era por isso que você tava tão mal ontem e hoje?
É Dª Irene… mas tem mais…
Credo Maria… agora tá me dando agonia… desembucha logo…
É que quando a gente tava… a senhora sabe… eu acabei falando bobagem e a Virgínia desconfiou de nós.
De nós… eu e você?
É…
Crei Deus Pai… é aí?
Aí ela ficou me precionando, me precionando e acabei contando.
Contando o que meu Deus?
Sobre nós…
Mas Maria, porque?
E sobre o Carlão também.
O que? Você ficou doida. Meu Deus do céu… O que vou dizer pra ela?… como vou olhar pra ela? Maria… eu sabia que isso ia me causar problemas. Olha a situação que você me colocou… eu confiei em você…
Ambas chorando…
Desculpa Dª Irene… eu vou embora. Sei que fiz bobagem e me arrependo muito… mas tá feito e não tenho como voltar a trás. Sinto muito.
Irene não conseguia concatenar as ideias. O que fazer em relação a filha? O que a menina está pensando dela? Que é promíscua, vulgar, indecente. Como corrigir isso?
Em meio a tudo isso Virgínia chegou. Irene sem saber o que fazer e como encarar a filha, correu para o seu quarto.
Maria aos prantos, foi arrumar suas coisas pra ir embora.
Virgínia ouviu o choro e foi ao quarto da empregada.
O que aconteceu Maria? Porque tá chorando?
E, entre soluços e lágrimas, Maria disse que havia contado tudo a patroa e estava arrumando as suas coisas pra ir embora.
Virgínia ficou atônita, mas logo ponderou…
Espera um pouco, a mamãe te mandou embora?
Não, eu é que disse que ia.
Tá Maria, muita calma agora… fica aí…
O que você vai fazer?
Vou conversar com mamãe…

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Ablon ID:1d9vx6frqzcc

    Preciso do resto dessa história…logooo