escravo sexual da minha nova familia parte 13

—até quando vou ter que ficar dentro desta banheira? – eu perguntei ao senhor pajé, já era outro dia e eu dormi demais.
—só mais um pouquinho meu senhorzinho até toda essa porra que esta grudada no seu corpo amolecer.
—meu cuzinho esta muito dolorido.
—isso é normal senhorzinho, todos os garotinhos ficam assim quando passa pelo ritual com os sete anciões, más você foi muito bem, aguentou aquelas sete rolas enormes sem reclamar, tenho certeza que agora o seu cuzinho aguente qualquer rola.

Enquanto eu conversava com o ancião ele me dava banho, me deixou limpinho e me entregou ao Sergio que me aguardava junto com o Renan e o Rafael para irmos embora, não sei o que aconteceu comigo más eu sei que eu me sentia uma nova pessoa, alguma coisa em mim estava mudada e eu me sentia muito bem comigo mesmo.
—e ai marquinhos, você gostou de dar para os sete anciões? – Sergio me perguntou enquanto dirigia de volta para casa.
—pra falar a verdade eu gostei sim Sérgio, foi uma delicia e nunca tomei tanta porra na minha vida – falei sem ter vergonha.
—eita. O que aconteceu com você marquinhos?
—porque esta me perguntando isso Renan?
—você parece diferente, esta mais atirado e aceitando bem sua condição de viadinho – disse o Renan.
—sei lá, acho que deve ser alguma coisa que aquele pajé fez comigo.
—geralmente é assim mesmo filho – disse o Sérgio – todos os garotinhos que passam pelo ritual e são preparados pelo grande pajé ficam com uma nova perspectiva.
—Rafael, tira o seu pinto pra fora para eu ir chupando até chegarmos em casa, estou louco pra tomar um pouco de porra.
—sério? – ele disse surpreso.
—sim. ou você não quer?
—claro que eu quero, é que estou surpreso com sua atitude.
—hei! Eu também vou querer – disse o Renan soltando seu cinto e passando para o banco de traz.
—claro Renan, eu vou chupar o pinto do Rafael primeiro e depois eu chupo o seu.
—só não vão comer ele meninos, temos que esperar alguns dias até o cuzinho dele sarar bem, más vocês podem me ajudar a comer a mãe dele, a gente se reveza entre a buceta o cu e a boca dela.
—más pai, o senhor e o Renan também podem me comer, vocês sabem que eu gosto de dar para vocês – disse o Rafael.
—claro filho, a gente também come seu cuzinho menos você marquinhos, porque você é nossa mulherzinha.
—por mim tudo bem, eu gosto de ser mulherzinha de vocês.
—nossa! O marquinhos mudou mesmo, estou gostando desta sua nova personalidade – disse o Renan.
—chega de conversa e deixa eu mamar vocês – eu disse e cai de boca no pinto deles ali dentro do carro, fiz os dois gozarem até chegar em casa.
—oi mãe cheguei – eu disse feliz indo abraça-la, o Sergio, o Renan e o Rafael também a cumprimentaram com um beijo na boca.
—e ai meu filho, como foi com os sete anciões?
—fui bem mãe, consegui dar conta daquelas sete rolas imensas.
—que bom filho, a mamãe fica orgulhosa.
—só estou com o bumbum doendo, más acho que logo sara.
—deixa a mamãe ver bem seu cuzinho, tira a roupinha ai e fica de quatro e empina o bumbum.

Minha mãe disse e fui tirando tudo, fiquei de quatro no chão e abri bem minhas perninhas e empinei minha bunda, ela separou as bandinhas e olhou bem meu cuzinho passando o dedo com cuidado nele.
—até que o estrago não foi grande não filho, logo vai estar bom, agora você é uma mulherzinha de verdade.
—vai tirando a roupa ai meu bem – disse o Sergio para a minha mãe – já que não podemos comer o marquinhos vamos comer você.
—aqui? – perguntou minha mãe.
—sim, vamos te foder na frente dele – ele disse e num piscar de olho já estava mundo pelado com suas rolas babando.

O Sergio já foi enterrando seu cacete na buceta dela e o Renan e o Rafael ficavam se revezando em colocar seus pintos na boca dela, que inveja que eu sentia da minha neste momento, o Sergio segurava firme na cintura da minha mãe e metia fundo na buceta dela enquanto ela chupava e chupava gostoso o pinto dos seus filhos, eles a deixaram toda esporrada e foram tomar um banho juntos e eu fiquei ali na mão sem receber pelo menos uma chupetinha, más o Rafael me pagou um boquete delicioso na hora de dormir.
Bom meu leitores safados e pervertidos, vamos pular alguns dias pois eu não fiz nada de interessante nesse tempo a não ser chupar pintos.
Acordei no outro dia como sempre dando uma bela espreguiçada no corpo e então fui ao banheiro fazer xixi e escovar meus dentes, hoje eu estava tão feliz porque finalmente vamos na casa do Andrey depois da aula, finalmente vou poder conhecer o cachorro dele apesar de ele falar que ele é grande e dócil eu estava com um pouquinho de medo.
—acho que o seu cuzinho já esta bom para levar rola né marquinhos? – disse o Sergio ao me ver chegando na cozinha.
—esta sim Sergio, e eu estou louco para dar para vocês.
—a mamãe esta tão orgulhosa em ver como você mudou filho, como você esta aceitando ser um viadinho lindo e guloso.
—obrigado mãe, mas me come logo Sergio, não quero chegar atrasado à escola.
—más é claro marquinhos, seu pedido é uma ordem.

Já fui ficando de quatro ali na cozinha mesmo e o Sergio já veio se encaixando atrás de mim com seu pinto duro.
—vou pegar o lubrificante – disse minha mãe.
—não precisa bem, vou fazer só com saliva mesmo, depois que os anciões meteram nele esse cuzinho já aguenta até rola de cavalo.
—tá. Más se doer você fala que mamãe pede para ele parar e eu vou pegar o lubrificante querido.
—sim mamãe, pode meter Sergio, e você Renan e Rafael, chega mais perto aqui para mim ir pagando um boquete pra vocês.
O Sergio encheu meu cuzinho de saliva e foi apontando seu pinto duro nele, ele fez uma leve pressãozinha e seu pau foi escorregando pra dentro até o talo.
—nossa! Esse moleque esta largo mesmo, meu pinto entrou muito fácil, doeu marquinhos?
—nem um pouquinho – respondi.
—que bom, acho que você esta preparado para o próximo nível.
—que próximo nível?
—você vai saber quando chegar o momento.

Agora eu fiquei curioso sobre esse próximo nível e enquanto eu pensava nisto o Sergio mandava ver gostoso no meu cuzinho enquanto eu mamava deliciosamente o Renan e o Rafael, fiz os três gozarem em menos de três minutos, pois estava com pressa e não podia chegar atrasado à escola.

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