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Cap. 6 : O mulato do depósito de materiais

2047 palavras | 3 |4.89
Por

…o homem passa a meter rápido e com força, tirando e colocando a rola toda, me arrancando um gritinho a cada enfiada.

Quando o Márcio voltou para a cidade dele, as aulas já tinham começado. Minha rotina com Seu Gerson, se resumia às tardes. Estávamos tão íntimos, que várias vezes, ficávamos pelados a tarde inteira, e isso durou alguns meses.
A casa que o Márcio morava, ainda não tinha sido alugada, e apresentou vazamento, o Seu Gerson chamou um amigo dele para dar uma olhada no telhado. Isso foi numa sexta, e ele ficou de ir lá fazer uma visita e deixar o orçamento, na semana seguinte.
Depois de passar o fim de semana num fogo danado, segunda feira à tarde, fui à casa do Seu Gerson. Estávamos na maior putaria, quando alguém chamou no portão.
Seu Gerson abriu a janela do quarto, e viu que era o amigo dele.
_Fica quietinho aqui…vou mostrar o serviço e já volto.
Ele colocou um calção, e saiu, sem camisa mesmo. Uns dez minutinhos depois, Seu Gerson volta.
_Vamos dar uma rapidinha, depois que ele for embora a gente continua. Disse ele.
Seu Gerson me virou de bruços, e meteu a rola. Com pressa, ele socava rápido e forte. Eu me segurava para não gemer alto.
_Tá com medo de gemer? Perguntou.
_Vai que o homem lá fora escuta….
_Com esse fogo no rabo, acho que você daria conta.
Virei para trás e olhei bem para a cara dele.
_Calma…calma…não precisa me olhar assim, só estava brincando.
Pode até ter falado na brincadeira, mas percebi que o pau dele ficou mais duro, depois desse comentário, e ele passou a meter com mais força. Não demorou muito, e ele encheu meu rabinho. Me beijou, me abraçou, depois saiu, disse que ia acompanhar a vistoria do colega dele.
Eu me limpei, e quando saí da casa do Seu Gerson, ele e o amigo dele, Geraldino, ou somente Dino, conversavam em frente à minha casa.
Mesmo conversando com o Seu Gerson, Dino ficou acompanhando meu deslocamento. Percebi, e desconcertado fui caminhando até chegar em casa. Só aí, quando chegava, levantei a cabeça e encarei o Dino, que deu um sorriso e acenou, me cumprimentando. Retribuí o cumprimento, e entrei em casa.
Ainda com um fogo danado, afinal de contas, a foda com o Seu Gerson foi bem meia boca, fiquei olhando pela janela, esperando o Dino ir embora. Ele percebeu, e de vez em quando me dava umas encaradas, Seu Gerson nem percebeu.
Dino tinha a estatura semelhante à do Seu Gerson, tinham a mesma idade, eles eram amigos moraram na mesma pensão quando chegaram a São Paulo, na época em que trabalharam numa fábrica aqui na região. Dino era branco, calvo, e usava barba e bigode. Demorou um pouco, mas quando ele saiu, Seu Gerson veio em casa. No fogo que eu ainda estava, já fui abrir a porta peladinho.
_Ô meu anjo…não vai dar…vim te avisar que eu tenho que sair…
Mesmo com o Seu Gerson me abraçando e beijando meu rosto, eu brochei, meu pinto amoleceu na hora.
Ele disse que tinha que ir ao depósito comprar telhas e umas proteções para colocar nas laterais das paredes, para evitar as infiltrações, e depois ia ao banco tirar dinheiro para pagar o amigo.
_Eu acho que o depósito vai trazer as coisas, antes de eu voltar do banco, fica esperto para receber tá? O Dino vem amanhã fazer o serviço!
Ele saiu, e eu, frustrado, fui tomar um banho para ver se baixava o fogo.
Não estava adiantando, até no Dino fiquei pensando. Pensei no seu olhar, acho que ele desconfiou de alguma coisa. Foda-se…bati uma pensando nele também.
Ainda com muito fogo, saí do banho pelado, e fiquei me acariciando e me masturbando no sofá da sala. Com o cuzinho piscando, aproveitei e enfiei o cabo da escova de cabelo da minha mãe.
Nossa, estava voltando às origens, nos tempos do cabo da colher de pau. Viajei no tempo pensando nos meninos e nas loucuras desse último ano. A viagem termina quando eu ouço um grito no portão:
_Entrega!!!!
Atordoado, nem sabia onde estavam minhas roupas. Gritei de volta um “Já vai”, e corri para o quarto pegar um calção. Nem me preocupei com a cueca e a camiseta, peguei o primeiro calção que minha mão alcançou, e fui meio que andando e colocando para não perder tempo. Era um calção mais largo e folgado, mas tudo bem ia ser rápido.
No portão, um mulato de estatura baixa, gordinho, aparentando uns 40 anos. Sorridente, ele fala:
_Oi patrão….vim deixar um material aqui!
Falante e sempre cantarolando, ele começa a descarregar algumas telhas, empilhando-as. Sobraram umas quatro telhas na pick-up e os materiais metálicos.
_Pega aqueles negócios, que eu levo as últimas telhas! Falei.
_O quê…o patrãozinho vai ajudar??? Brincou.
Ele colocou as placas mais à frente, e eu vim atrás com as telhas, enquanto eu caminhava, ele falou:
_Patrãozinho…última entrega…um calor danado, tem como me arrumar um copo de água gelada?
_Claro…espera um pouco!
Me agachei para empilhar as telhas, e na hora que eu fui me levantar, a barra do calção tinha ficado presa entre o que eu levei e a pilha já posta. Eu subi, meu calção ficou, e minha bundinha apareceu!
Até fui rápido em desenroscar o calção e subí-lo de volta, mas o estrago já estava feito. Quando olhei para o homem, ele estava com os olhos arregalados.
Dei um sorrisinho tímido, e fui em casa pegar a água.
_Nossa…branquinha, cheinha…gostosinha. Dizia o homem, caminhando atrás de mim.
Enquanto enchia o copo para serví-lo, o homem me media de cima a baixo.
Ele deu um gole no copo d’água, e me perguntou:
_Quantos anos você tem garoto?
_Vou fazer doze, nesse fim de semana….
Ele tomou a água, e pediu mais. Tomou, e falou:
_Você já fez alguma brincadeirinha com algum amiguinho?
_Não estou entendendo…que brincadeira?
_Ah garoto…sem fingimento…você está entendendo….se algum menino já viu essa sua bundinha, já deve ter rolado uma brincadeirinha, um troca-troca…sabe como é… Dizia ele com um sorriso malicioso no rosto.
Na hora me veio à mente, um comentário do Betinho, lembrei de quando ele falava que a gente tinha que aproveitar porque as coisas mudam o tempo todo. No fogo que eu estava, acabei entrando no “jogo” do homem.
_E porquê o Sr quer saber? Perguntei.
Ele sorriu, ficou me olhando, e falou:
_Queria saber se você já aguenta!
Enquanto falava ele apertava o pau sob a calça, que pelo contorno estava duro. Como fiquei olhando fixamente para os seus movimentos, ele percebeu que eu estava acessível, e abaixou o zíper da calça, e colocou a rola para fora.
_Nossa…que cabeção! Comentei.
A rola era grande, uns 18 cm, mas o interessante, era a forma dela, tinha um cabeção, e depois ia afinando, até a base. Ela não era roliça.
Fiquei olhando ele alisando, apertando e apontando a rola para mim.
_E aí…aguenta? Perguntou ele.
_Só tem um jeito de descobrir. Respondi, me virando de costas para ele, e abaixando o calção.
Como um bicho, aquele homem atravessou as cortinas da porta da cozinha, e me agarrou por trás, e foi me carregando pela casa, até chegar à sala.
Suspenso no ar com aquela cabeçona abrindo meu reguinho, me divertia nos braços daquele homem, que me carregava, mordendo meu pescoço.
Nem sei por onde ficou meu calção, quando cheguei na sala, já estava peladinho.
Rapidamente ele se livrou das roupas, e por ser bem forte, ficou girando meu corpo, me esfregando na rola dele.
Colocado de joelhos no sofá, recebo o toque dos seus lábios pelo meu corpo. Quando abriu minhas bandinhas, ele comentou:
_Nossa…agora você me lembrou um amiguinho dos tempos de moleque…ele tinha o cuzinho assim, igualzinho o seu, rosinha. Nunca mais tinha visto um assim…hummmm.
Ele quase me acabou enfiando a língua no meu buraquinho. Depois de usar e abusar do meu buraquinho, ele me vira, me sentando no sofá, e com a rola quase na minha cara, ele fala:
_Dá uma chupadinha!
Suada, e com leve cheiro de urina, peguei a rola, e fiquei esfregando no meu rosto. A cabeça era grande, abri bem a boca, e com uma certa dificuldade, consegui engolir, mas não dava para chupar direito. Ele percebeu minha dificuldade, me virou, me colocou novamente de joelhos no sofá, e ficou pincelando meu cuzinho.
_Assim não vai entrar não. Falei.
_Você tem vaselina aqui?
_Não…só margarina lá na geladeira…
À vontade na minha casa, o homem saiu peladão, foi à cozinha e voltou com o pote. Lambuzou o dedo, untou meu cuzinho, e em seguida, o enfiou o dedo nele.
_Ui….Gemi.
_Caralho…apertadinho…delícia…Dizia ele.
Depois de melecar a rola, ele volta a pincelar meu buraquinho. Me segurando firme e com a rola bem encaixada, ele força.
Senti meu buraquinho se abrindo.
_Vai com calma…vai com calma. Falei.
Ele continuou forçando, forçando, entrou.
_Ai…ai…espera um pouco…calma. Falei.
Mas ele não esperou, continuou enfiando. Como o pau ia afinando, o alívio veio de forma imediata. Por dentro, o cabeção seguia abrindo caminho, roçando nas minhas paredes internas.
Os pentelhos pinicam minha bundinha, e em seguida suas bolas encostam nela.
_Puta que pariu patrãozinho…delícia de cuzinho.
Agarradinho, com a barriguinha peluda apoiada nas minhas costas, ele inicia um vai e vem bem lento, beijando e mordiscando meus ombros, meu pescoço.
_Seu pai vai demorar? Cochichou ele ao meu ouvido.
_Eu não tenho pai…
_E o homem que foi lá no depósito?
_Ele é o dono das casas…moro aqui com a minha mãe…
_Será que ele vai demorar?
_Não sei…faz tempo que ele saiu…acho que já está para voltar…
_Queria curtir mais esse cuzinho gostoso…mas é melhor adiantar…
Ele se ergueu sem tirar a rola do meu cuzinho, acariciou e apertou minhas coxas, depois, apalpou minha bundinha.
_Olha só que delicia de bundinha…dá vontade de bater. Disse ele apertando uma das minha bandinhas.
O homem não resistiu, deu uns tapas na minha bunda, e passou a meter mais forte.
Mesmo sabendo que não tinha muito tempo, ele ainda brincou com o meu cuzinho, ele tirou quase toda a rola, deixou só a cabecinha escancarando meu buraquinho. Ficou fazendo o vai e vem ali com a cabeça na minha entradinha, como se quisesse alargar. Na realidade era isso mesmo que ele queria, na sequência, percebendo que já tinha me alargado, ele começou a tirar e a colocar a cabeçona, me arrancando vários gemidos.
Curtindo suas brincadeiras, eu me acabava na punheta.
_Tá curtindo né…agora você vai adorar. Disse ele.
Segurando na minha cintura, o homem passa a meter rápido e com força, tirando e colocando a rola toda, me arrancando um gritinho a cada enfiada. Sua mestria era tanta, que ele não errava o buraco.
Eu não parava de me masturbar, estava muito gostoso.
_Ahhh…patrãozinho…ahhh…tá na hora do leitinho….ahhh…ahhh….
Ganhei uma última estocada, e ele cravou a rola, voltou a se debruçar sobre minhas costas, praticamente escondendo meu corpo sob o dele, e bem agarradinho despejou seu néctar no meu cuzinho. Ele gritava, urrava, enquanto a rola pulsava dentro de mim.
_Que delícia…que delícia…pena que eu moro longe…senão vinha sempre te visitar…
O homem disse isso, me deu dois tapinha na bunda, e com cara de felicidade, se arrumou e foi embora.
Eu também estava feliz, apesar de exausto e com o cuzinho ardendo.
Meia hora depois, Seu Gerson retorna.
_Ficou tarde né? Comenta ele.
_Tudo bem Seu Gerson…se der tempo, a gente faz amanhã…
_É…vamos ver…

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3 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:yb13fvm3

    Quero ver você transando com os moleques de novo.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Eu acho que vc devia da um cha para seu Gerson dormir a tarde toda e ir procurar machos pauzudos para te comer um viadinho nunca deve ter so um macho comedor tem que ter outros na reserva

    • Botão Rosa ID:1ewg3n3foq6m

      Kkkk…essa é boa Luiz….