De folga no clube de piscina e abusei do garotinho inocente! (GAY)

Fui ao clube de piscina com meu namorado e seu filho, e chegando lá eu fodi gostoso um moleque qualquer só pra satisfazer minha rola.

[conto erótico gay entre homem e criança, não leia se não gosta de sexo bruto e pesado]

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E aí, eu sou o Pedro e vou continuar a história com meu namorado Gabriel. Nós namoramos há um bom tempo, e ele continuava dificultando as coisas quando se tratava de sexo, eu também não fazia questão enquanto estivesse fodendo seu filho Biel, o garoto nunca falou nada pro pai e eu era livre pra bolinar ele em toda parte e transar com a criança enquanto seu pai estava fora.

Um dia quando eu estava na sua casa, o Gabriel inventou de passar o sábado num clube de piscina só nós 2, mas eu o convenci de trazer o Biel junto. Ele perguntou porque eu gostava tanto do seu filho e eu falei que simplesmente amava crianças, e não foi nada suspeito porque eu também sou professor de uma escola infantil então ele levou numa boa.

A verdade era que o Biel tinha uma bunda redondinha e macia igual pele de bebê, e eu amava meter minha rola no seu cuzinho. Eu ficava de pau duro só de lembrar naquele menino de 7 anos gritando na minha rola grande. Eu também passava mais tempo com o Biel do que seu pai e acabava dando mais presentes pra ele também, até parece que eu estava namorando seu filho.

No sábado a gente foi no carro do Gabriel e como não era muito longe, eu fiz o Biel sentar no meu colo, e sempre que dava eu tocava nas partes do moleque de maneira sexual, até meu pau ficou duro enquanto roçava na sua bunda. Aquele garoto era uma delícia e eu podia foder ele todo dia que não ia enjoar do seu corpinho macio, mas eu precisava provar outras crianças também, tirar a virgindade dos seus rabos enquanto gozava dentro. Foi quando chegamos no clube e eu pensei em me exibir pra algumas crianças que estivessem por lá.

Foi difícil esconder minha pica quando o Biel saiu do meu colo, ainda mais quando tirei o short pra ficar só de sunga.

— Eu não sabia que você ia vim de sunga, Pedro.

O Gabriel olhou pro meu corpo nu apenas de cueca e eu sentir que ele estranhou meu volume, porque eu ainda não tinha ficado totalmente de pau mole.

— Eu gosto assim, e também combinei com o Biel, né isso Biel.

Eu puxei o moleque e brinquei com seus cabelos pro seu pai não desconfiar das minhas intenções, mas mesmo assim o rosto da criança acabou batendo no lado da minha virilha. Quando seu pai tirou a camisa e ficou só de short, eu vi que ele não usava cueca porque seu pênis balançava enquanto ele se mexia, mas eu achei que fosse só o estilo dele mesmo.

Depois a gente ficou sentado abaixo do guarda sol enquanto o Gabriel passava protetor solar no Biel. Eu fiquei só olhando as mãos grandes dele passando naquele corpinho infantil, eu imaginava se o Gabriel não iria gostar de foder seu filho comigo, mas o cara nem falava de sexo comigo, quem diria transar com uma criança de 7 anos.

Eu pedi pra ele ir comprar umas cervejas pra gente e falei que terminava de passar o protetor no Biel. Quando eu vi que tinha ficado sozinho com o menino, eu comecei a tocar no seu corpo fingindo que estava passando o protetor. Tinha um grupo de amigos perto de mim, mas não era problema porque eles estavam mais pro outro lado.

— Ei Biel, porque você não pega no pinto do papai, em?

O garoto estava tímido, deve ser porque eu estava passando a mão nele de maneira sexual em público. Eu também estava ficando duro já, mas aí o Gabriel voltou e eu tirei as mãos das coxas do moleque, meu pênis fez um volume grande pro lado dentro da sunga justa, mas eu levantei a perna pro Gabriel não ver.

— Ei filho, porque você não vai brincar na piscina infantil? Eu queria ficar a sós com o Pedro

Foi quando eu vi um grupinho de garotos brincando na água, eles não estavam muito longe e também o único adulto perto era um cara que parecia ser o pai de um deles, mas ele nem estava prestando atenção direito. Eu tinha que fazer alguma coisa pra foder uma criança de novo, minha rola já estava pulsando forte na cueca, e não era fácil esconder um caralho tão grande quando eu estava praticamente pelado com aquela sunga branca.

Eu passei um tempo conversando e bebendo com meu namorado, mas o que eu queria mesmo era prender uma criança daquela e meter a vara. Era difícil ser um tarado num local cheio de macho de cueca e algumas crianças próximas, eu tive que cobrir minha ereção com uma toalha, mas depois eu aproveitei que o Gabriel saiu pra comprar alguma coisa e me levantei da cadeira e fui em direção ao Biel brincando com aqueles garotos na piscina infantil.

Eu estava pronto pra cobrir minha rola com a toalha se algum adulto chegasse perto. Eu fui lá e me sentei perto daqueles 4 meninos na água, eu sorrir pra eles e deixei as pernas abertas com meu caralho duro apontando pra frente.

— Cadê o pai de vocês, crianças?

Perguntei enquanto aqueles olhinhos encaravam minha rola dura, eu abrir mais as pernas e a pica não parava de latejar na cueca. O garoto mais velho entre eles parecia ter uns 13 anos já, e tinha mais dois novinhos que pareciam ter a mesma idade do Biel.

— Será que vocês deixam o tio aqui brincar também? Eu tô com a pistola de água pronta pra atirar

Eu olhei pros lados e rapidamente baixei a cueca e mostrei minha pica dura pra crianças, eu tinha uma rola tão grande que eles devem ter se assustado. Eu fiquei me masturbando discretamente, mas um dos garotinhos se levantou todo constrangido, ele parecia está indo pro banheiro e eu guardei a pica na cueca de lado e seguir ele igual um lobo atrás da comida.

E puta que pariu, quando cheguei no banheiro já tinha 1 cara mijando, eu achei que ia está sozinho, mas mesmo assim eu fiquei ali e vi o garotinho entrar numa cabine sozinho e acabei entrando também e tranquei a porta.

— Oi bebê, será que eu posso usar esse banheiro também?

— Meu pai não deixa eu falar com estranhos.

Ele acabou olhando pro meu volume enorme e eu apertei meu pau com força, quando eu ouvir o cara que estava mijando ir embora, eu finalmente fiquei sozinho com minha criança, aí eu logo fiquei pelado e me aproximei do moleque até meu pau bater no seu rosto.

— O que está fazendo?

— A gente vai trepar bem gostoso, eu tenho um sorvete aqui pra você chupar

— Eu tenho que voltar pro meu pai…

— Seu pai não tá procurando você agora, é só você e eu, bebê.

Eu passei a mão na sua pele macia de criança e meu pênis pedófilo já estava pronto pra entrar naquela criança inocente. Quando eu perguntei sua idade ele respondeu nervoso que tinha 7, e outra vez ele tentou sair da cabine mas eu não deixei, eu tinha que estuprar aquele cuzinho virgem. Eu nem conhecia aquele moleque, só pensava em meter no seu cu apertado de criança e gozar dentro pra ir embora, pra mim era só mais uma transa gostosa, mas pra ele ia ser impossível de esquecer.

Com a rola dura latejando cheio de veias eu tentei empurrar na sua boca, mas ele não queria abrir.

— Abre a porra da boca caralho ou eu vou meter no teu rabo.

Eu podia forçar tudo na sua garganta mas eu queria dá uma lição nele. Eu peguei a porra do garoto e tirei sua cueca pequena com força, fiz ele se virar em cima do sanitário e cuspir no seu rabo e no meu pau.

Eu dei uma última olhada naquele cuzinho virgem e guardei a imagem do seu buraquinho minúsculo, só pra comparar quando eu arrombar e deixar todo aberto lambuzado com porra.

— Eu não quero mais brincar…

— Você não tem escolha, então cala a boca e aguenta calado seu viadinho

O moleque se assustou comigo, eu estava fora de mim cheio de tesão pra meter naquele rabo guloso, eu fui meter a ponta da minha rola e tive que empurrar com força pra entrar, a criança logo deu um grito fino e eu apertei sua bunda com brutalidade.

— Tá na hora de você perder o cabaço, vou meter tanto nesse cu que vai ficar todo alargado

Ele deu outro gritinho quando eu empurrei mais pro fundo e a minha pica já tava queimando de tão apertado que era aquele cuzinho minúsculo. Eu apressado pra foder logo, acabei metendo tudo de uma vez e ele deu um gritou muito alto porque a porra do meu caralho tocou na barriga dele.

Mano, eu urrei de tesão quando vi minha rola dura sumir dentro daquela criança, estava tudinho dentro do seu rabo e meus pentelhos estavam tocando na sua bunda lisa de pele de bebê.

Ele gritou outra vez quando eu tirei até a ponta e meti de novo até o talo, eu fiz isso de novo e tirei bem devagar e empurrei tudo de uma vez sentindo as paredes do seu cu alargar tentando espremer meu pau. Aquele moleque não era de falar muito, mas gritava que era uma beleza, eu delirava de prazer ouvindo minhas crianças gemendo no meu caralho grosso, e esse moleque que eu nem sabia o nome estava satisfazendo meu pau muito bem.

Eu meti e meti com força, ouvindo ele soltar um grito fino sempre que eu tocava no fim do seu rabo lambuzado. E caralho mano, o som das estocadas eram altos porque a força da minha virilha batendo na sua bunda estava deixando seu rabo vermelha já. Mas eu nem liguei se ia ficar marca, eu só pensava em transar com aquela criança e fazê-lo lembrar disso pra sempre.

— Aahh isso! Engole minha pica, seu filho da puta! Grita pro teu macho, vai viadinho!

Eu parecia um animal metendo naquele cu, eu urrava e gritava na sua cara sem me importar com nada, e já dava pra ouvir o som da minha pica entrando com tudo dentro dele, cada metida que eu dava, o moleque se tremia todo, até parece que ele estava perdendo o equilíbrio das pernas, e se eu não tivesse segurando sua bunda com força, ele já teria caído de cara no chão.

Acho que eu fiquei naquela uns 10min até ouvir a porta do banheiro abrir e algum cara entrar pra mijar, eu rapidamente calei a boca do moleque com minha mão e deixei minha pica pulsando bem no fundo.

Eu ouvir o cara mijando e devagar eu levantei o menino no meu pau e prendi ele contra a parede com as pernas abertas, eu pude ver seu rosto vermelho e molhado e eu dei um sorriso pervertido pra ele e continuei tapando sua boca com minha mão, até que eu enfiei minha rola de volta no seu cu e o moleque arregalou os olhos pela brutalidade que eu meti no fundo. Eu tentei fazer silêncio, mas as vezes eu soltava um gemido porque mesmo tanto tempo metendo nele, ele ainda era uma criança e seu cu continuava apertado e tentando espremer minha rola.

Eu tive que me controlar pra não meter nele com tanta força senão o som das estocadas iam ecoar no banheiro, mas mesmo assim o som do meu pau lambuzado entrando no seu cu fazia um barulho de sexo gostoso e eu torci pro cara não ouvir.

E puta que pariu, quando eu atolei bem no fundo do cu da criança e a cabeça da minha pica tocou sua barriga, o garoto se mijou todo, eu mantive minha pica lá no fundo e me aproximei do seu ouvido com raiva já:

— Seu viadinho nojento, você vai se arrepender de ter feito isso

Eu esperei o cara sair do banheiro e tirei minha rola de dentro dele enquanto o ouvia choramingar no chão. O rabo do moleque estava todo aberto e lambuzado e a gente só estava ali há uns 20min, imagina se ele não suporta passar 1 hora trepando comigo, aposto que ele ia perder a cabeça.

— Eu quero meu pai…

Ele falou com voz de choro e eu me agachei com o pau duro e melado perto da sua boca e falei:

— Seu pai tá pouco se fodendo pra você, a gente vai ficar nessa pelo o resto do dia, é bom se acostumar seu viadinho.

Eu menti só pra ver seu rostinho assustado, o moleque tentou se levantar mas eu abrir sua boca com a mão e enfiei minha piroca até tocar na parede da sua garganta, eu sentir que ele queria vomitar, mas eu fiquei lá dentro por um tempo até tirar até a cabeça e enfiar de novo, batendo no fundo da sua boca molhada. Ele estava com a boca tão cheia e alargada que parecia que eu estava fodendo seu cuzinho ainda de tão apertado e quente.

— Você gosta do sabor salgado da minha pica? Fala pra mim vai porra!

Puta merda, eu perdi a cabeça e enfiei tudo de uma vez indo pra baixo da sua garganta, era tão quente e apertado que eu quase gozei, mas eu ia fazer ele se arrepender de ter mijado em mim. E como qualquer outra criança que eu já fodi, eu agarrei seus cabelos curtos de menino com força e empurrei minha virilha com brutalidade pra ir mais rápido no fundo, os sons das chupadas eram tão gostosos que eu comecei a gemer alto com aquela boquinha fazendo um boquete no meu pênis veiudo.

Quando eu pensei que finalmente ia gozar, outro cara entrou no banheiro e eu me calei pra ninguém saber que eu estava abusando de uma criança de 7 anos ali. O garoto tava com a cara atolada na minha virilha, sentindo meus pentelhos batendo no seu nariz e bochechas macias, mas quando eu ouvir o cara chamando por um nome de criança eu fiquei parado sem fazer nenhum barulho.

— Tiago, está por aqui filho? Tiago?

Era o pai do moleque procurando por ele, e eu o fodendo bem ali dentro da cabine. Não sei o que era mais gostoso, um pai não saber que eu estava abusando do seu filhinho ou ver aquele moleque com o rosto vermelho e cheio de lágrimas chupando minha pica enorme, eu estava até babando de tesão e meu saco estava pronto pra liberar porra, eu ia fazer ele beber tudo ali com seu pai no banheiro.

Eu metia nele devagar e ouvir mais 2 caras entrarem no banheiro pra mijar.

— Ei, vocês viram um garoto de 7 anos por aí? Ele tem cabelo curto e é baixinho, se chama Tiago.

— O que mais tem nesse clube é garotos assim, foi mal cara.

Depois eu ouvir eles mijando e voltei a focar na minha criança, minha pica já não aguentava mais segurar e eu segurei sua cabeça com força e atolei o máximo que deu dentro dele, meu corpo tremeu e eu babei como um animal enquanto gozava na sua garganta.

— Hhmmm…

O garoto fez som como se estivesse se engasgando e eu continuei lá no fundo até terminar de gozar tudo, meu suco de pica estava indo direto na barriga daquele moleque e eu só imaginava o que ele estava pensando agora, com seu pai indo embora do banheiro e deixando ele com outro homem para o estuprar.

Toda minha porra quente e grossa tinha sido engolido pelo garoto, com 7 anos e já tido sua primeira transa com um macho, eu amava tirar a inocência desses garotos pequenos que me dão tesão.

Quando eu ouvir os 2 caras irem embora, lentamente tirei minha pica da sua boca e pude ver o estrago que ficou seu rosto. Ele estava com a boca toda melada de gozo e saliva e seu rosto molhada e vermelho respirando pesado e cansado, acho que se eu tivesse continuado mais uns minutos a criança ia desmaiar. Mas tudo deu certo e eu abrir a cabine pra limpar a criança no chuveiro.

— Se seu pai souber ele nunca mais vai te amar e ainda vai bater em você, então vai ser nosso segredinho, tá bom Tiago?

Dei um sorriso perverso pra ele e a criança confirmou com a cabeça, ele estava tossindo muito mas eu não podia fazer nada a respeito disso. Quando eu limpei ele, botei sua sunga de volta e mandei ele voltar pro mesmo lugar que o encontrei, mas o pobre do garoto estava com dificuldade para andar, com as pernas tremendo e ainda tossindo.

E quando fui sair do banheiro outro garoto de 15 anos tinha entrado pra mijar, eu não ia foder ele porque toda minha porra tinha ido parar na barriga do Tiaguinho, então eu só apertei meu pau pra ele ver e então sair dali e voltei pra ficar com meu namorado Gabriel.

Folga com meu namorado só era boa quando ele não sabia que eu estava ocupado fazendo sexo com uma criança e não com ele.

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