Encoxando minha mãe até conseguir

Este conto é sobre incesto. Quando dei umas encoxada na minha mãe ela não resistiu e cedeu.

Olá pessoal sou Carlos, não tenho muito estudo, meu português é meio fraco. Mas quero comentar com vocês a minha história. Tenho 22 anos. Sofro de uma doença chamada gigantismo, tenho 2:15 de altura e 120 kl. Na minha casa mora eu, minha mãe tem 40 anos é uma morena de 1:60 altura, e magrinha. Minha irmã Carla de 14 anos, puxou a minha mãe. Meu pai foi embora quando eu estava com 13 anos. As coisas ficou muito difícil pra nós. Minha mãe teve que trabalhar eu e minha irmã acordava tomava café e ia na casa da minha vó. Na casa da vó era muito bom. Ela brincava com a gente depois dava banho e levava pra escola. Duas vezes no mês eu ia ao médico com a minha mãe. Saia de casa bem cedo ficava no serviço dela ajudando nas coisas e a tarde ia ao médico. Quando nós voltava pra casa o trem estava lotado. Eu era mais alto que minha mãe. Ela segurava em mim, eu segurava no ferro na parte de cima do trem, meu pau ficava na direção do umbigo dela só sarrando, meu pau ficava muito duro. Era muito bom a melhor hora do mês. Aí começou despertar o tesão pelas pessoas da família. Não sei o que aconteceu na quela volta pra casa. Mas deu um tesão tão grande meu pau ficou uma pedra de tão duro e saindo um líquido. Não sei o que houve mais depois desse dia eu passei a desejar minha mãe, minha irmã e minha vó. Então comecei a tentar saber sobre sexo, conversei com uns amigos, eles falou que se eu não falasse nada a ninguém, eles me explicaria, eu disse não falo me conta, eles contou tudo. Ainda me venderam umas revistas porno. Fiquei alucinado nossa. Cheguei em casa toquei aquela punheta foi bom de mais. Minha mãe saia bem cedo e logo que ela saia minha irmã acordava e vinha pro meu quarto. Ficava batendo na minha cabeça, subia encina de mim. Eu ficava de barriga pra baixo ela deitava em minhas costa e ficava mechendo no meu cabelo. Até eu levantar. Eu levantava e ficava fazendo cócegas nela ou brincando de luta. Depois ia tomar café e ir pra casa da vovó. Na casa da vó ficava vendo tv depois tomava banho e ia pra escola com minha irmã e minha vó levando. A tarde voltava e ia pra casa ficava esperando minha mãe. Quando ela chegava era uma festa ela dava banho na minha irmã as vezes em mim também e depois nós deitava os três no sofá ou no carpete pra ver tv. Nessa época eu já estava com 14 anos meu pau ficava duro quase o dia todo, mas como eu sou todo grande meu pau também já era grande e quando subia não dava pra esconder. Uma tarde nós estava vendo tv deitado no sofá eu e minha mãe de conchinha derrepente meu pau subiu foi direto na entrada da buceta. Eu senti até uma entrada quentinha. Meu caução ficou todo molhado. Minha irmã veio e pulou encina de nós eu fui pro meu quarto e toquei aquela punheta. De manhã eu acordei virei de barriga pra cima fiquei só esperando. Minha irmã veio e ficou mechendo na minha orelha eu quieto, só esperando ela subiu na minha barriga e falou é fofinho ficou pulando fazendo cavalinho nossa que delícia. Conforme ela ia pulando meu pau ia esfregando nas costas, na bunda que delícia bom de mais. Depois eu deitei ela de barriga pra cima fiquei fazendo cócegas ela se contorcia todinha. Depois peguei ela no colo ela me abraçou meu pau ficou igual uma pedra muito duro e com umas veias, latejando e saindo uns líquidos, roçando na entrada da quela bucetinha lizinha, branquinha e inchadinha. Por cima da calcinha aí levei ela pra cozinha e falei espera aí. Fui no banheiro e toquei aquela punheta nossa gozei tanto que parecia que eu estava mijando. Voltei e dei café pra ela e fomos pra casa da vovó. A tarde quando voltarmos da escola fomos pra casa. Eu fui pro meu quarto e deitei na cama fiquei ouvindo musica ela veio e montou na minha barriga e ficou novamente brincando na minha barriga montada encina do meu pau. Até que não aguentei e gozei. Lambuzei minha barriga toda as pernas dela. Ela ficou sorrindo e disse o que é isso maninho. Então expliquei pra ela e pedi segredo. E todos os dias de manhã ela vinha e já montava encina de mim ficava esfregando até eu gozar ela também mas sem penetração. Pois meu pau é grande de mais. Eu pegava ela no colo e a cabeça do meu pau ficava na entrada da pepekinha ou na entrada do cuzinho. Que delícia as vezes eu gozava nela. Mas não tinha penetração só roçando era bom de mais. O tempo foi passando eu não comia ninguém. Só sarrada e punheta. Quando eu fiz 15 anos. As coisas mudou muito meu pau já era bem grande acima de 20 centímetros eu estava com 1:90 de altura. As coisas mudaram muito lá em casa. Nós sábados eu passei a ir pro trabalho da minha mãe, fazer os balanços e fechamento de estoque. Era tudo de bom eu ficava o dia inteiro com ela só eu e ela, no estoque da multinacional. E na hora de ir embora ainda tinha o bônus de uma encoxada no trem era tudo de bom. Uma delícia ela se abraçando em mim a eu já sabia e antes de sair da empresa eu ajeitava meu pau para o lado de cima e cobria com a blusa, quando a minha mãe me abraçava a cabeça do meu pau ficava embaixo do peito dela. Nossa meu pau ficava todo babado. Minha mãe não falava nada. Era tudo de bom. Já em casa durante a semana a Carlinha estava más ousada as manhãs era tudo de bom. Eu como de costume de manhã se virava de barriga pra cima e ficava esperando. Derrepente eu sentia umas mãozinhas mechendo nas minhas orelhas, meu pau endurecia derrepente ela montava na minha barriga e ficava roçando aquela bucetinha lizinha inchadinha no meu pau, que é enorme, ela sorria e fica esfregando a pepekinha no meu pau sem calcinha aí deita encina dele eu gozo e encho a minha barriga de porra. Depois limpo tudo e vamos pra casa da vovó. É uma delícia. Até que veio as férias do meio do ano, no mês de junho e pra melhorar minha mãe também entrou de férias. Era tudo de bom a tarde sempre um friozinho, ela colocou a televisão no quarto dela, a tarde nós três ficava só vendo tv em baixo do cobertor. Era tudo de bom. Meu pau ficava muito duro e grande cheiro das quelas veias e o bom é que em baixo do cobertor as vezes eu ficava apertado a cabeça dele. Só não gozava tinha medo. A primeira vez que eu vi a buceta da minha mãe. Foi de manhã eu fui no quarto dela pra vê tv com elas. Minha mãe estava só de camisola sem calcinha deitada junto com minha irmã. Ela estava deitada de barriga pra cima as pernas meia aberta. E uma bucetona toda inchada, com um grelo pra fora, toda cabeluda com uns pelos loirinho. Nossa quando eu vi. Minhas pernas até tremeu. Aquele buraco todo rozinha nossa que delícia. Congelei. Voltei pro meu quarto e toquei aquela punheta nossa que delícia. Quando eu alisei a primeira vez a buceta dá minha mãe. Na parte da tarde nós fomos ao médico e depois na empresa. Minha mãe tinha que conferir umas notas e guias de recebimento, saída e entrada de mercadorias. Fomos para estação e não teve o trem, havia caído uma rede. Então fomos pra rodoviária. Lá estava lotado. Ficamos na fila do ônibus e conseguimos embarca só tinha um lugar lá atrás, uma das últimas poltrona. Então eu sentei minha mãe sentou no meu colo. De frente pra janela e na poltrona ao lado tinha um senhor meio bêbado. Minha mãe encostou a cabeça em meu peito e ficou no meu colo de lado meu pau subiu na hora. Fiquei lembrando da quele bucetão todo cabeludo aquele grelo enorme. Nossa meu pau ficou latejando. Quando derrepente ela abriu um pouco a perna eu vi uma calcinha minúscula branca e dois lábios enormes todo cabeludo. Nossa na quela hora meu pau parecia que ia explodir. Meu pau ficou roçando na cocha dela por dentro da calça, hum que delícia nossa. Na quela hora não parecia ser minha mãe. Mas uma mulher exalando o cheiro de sexo. Nossa quando a viagem começou a quelas sacudidas do ônibus era tudo de bom. Derrepente eu falei mãe vira um pouco minha perna está doendo. Ela se virou e apoiou no banco da frente. Ficou com a bunda empinada com um fio dental branco. Nossa ela montada no meu colo com as pernas abertas a quele bucetão todo exposto eu não estava acreditando, agarrei na cintura no escurinho do ônibus. Então eu fui descendo a mão quando eu toquei na quela calcinha branca minha nossa que delícia. E quando eu toquei na queles pelinhos nossa que delícia aqueles pelinhos loirinho. A quele bucetão todo inchado e com os pelos, com um grelo enorme, ainda estava saindo um líquido que delícia. Fiquei estasiado, nossa eu consegui alizar aquele bucetão ainda consegui enfiar o dedo. Meu coração a mil, eu meio que tremendo a viajem toda. Eu com os dedos na buceta dela as vezes alisando e quelé bucetão. A viagem toda. Eu doido pra meter. Mas ficou só nas carícias. Fomos pra casa normal eu não falei nada e nem ela. Em casa fui ao banheiro e toquei aquela punheta. Foi uma das melhores. Passou uns dias eu sem dá uma uma encoxada na Carlinha com minha mãe em casa nós tinha medo. Eu com um tesão enorme tudo era motivo pra uma punheta. Então em uma tarde nós deitamos na cama da minha mãe. Ela de barriga pra cima no meio eu em um lado e Carlinha do outro. Com um cobertor por cima. Eu com um tesão enorme e abraçado com ela e pensei ela deixou eu passar a mão no ônibus. Vou passar de novo. Comecei no umbigo passando as unhas na barriga dela e encostei meu pau na cocha dela nossa fiquei todo excitado. Fui descendo a mão. Meu coração parecia que ia sair pela boca de tão acelerado quando eu toquei na calcinha fiquei arrepiado meu pau explodindo de duro. Desso a mão e fui sentindo os pelinhos quando eu toquei no grelo nossa, foi uma sensação única. Uma sensação de medo com o proibido. Nossa eu não acreditei que estava com a mão na quele bucetão da minha mãe. Muito bom uma delícia aquela buceta molhadinha. Cheguei a calcinha pro lado deixei ela toda exposta. Aí minha irmã virou pro outro lado e minha mãe virou também eu não acreditei. Meu pau ficou vá direção da quela buceta, na hora que eu empurrei senti a umidade e o calor. Minha mãe deu uma suspirada nossa eu não sei descrever a sensação maravilhosa que eu senti quando meu pau entrou pela primeira vez na quela buceta. Foi bom de mais. Eu fiquei parado só apreciando o momento. Nossa meu pau na buceta. Aí comecei enfiar e tirar foi poucas vezes e gozei. Fiquei agarrado nela, meu pau subiu novamente eu fiz a mesma coisa e gozei. Chegava escorrer mais eu não queria saber. Meu pau arriou e um tempinho depois ele subiu novamente aí meti e gozei. Sujou o lençol todo. Eu fiquei todo mole. Quando minhas forças voltou eu fui ao banheiro. Se lavei e voltei. Minha mãe foi também se lavou. Na volta ela falou vou lá fazer umas pipocas pra nós. Vocês querem. Claro. Trouxe a pipoca e comemos e ficamos vendo filme. Eu nem vi filme nenhum. Só pensava no que aconteceu. As gozadas que eu dei. Meu corpo estava todo mole, meu coração acelerado, minha mente rodava. Fiquei deitado no mesmo lugar. Meu pau nem mechia de tão mole. Nós terminamos de comer a pipoca. Ela deitou no mesmo lugar eu fiquei só acariciando ela. Meu pau subiu novamente. Minha irmã dormiu. Eu subi encima da minha mãe agarrei ela e meti o pau na buceta dela nossa que delícia. Ela falou o que você está fazendo Carlos. Eu fiquei em silêncio só metendo eu abracei ela bem forte ela falou você está comendo a sua mãe. Eu falei você está gostando ela sim. Eu dei mais umas estocadas e gozei. Aí fiquei todo mole fui se arrastando pra minha cama e dormi. No outro dia eu não sabia o que fazer era vergonha, remorso. Mas quando eu vi ela em um beibidou preto com um fio dental vermelho. Meu pau subiu na hora. Levei ela pro meu quarto. Aí sim, retirei a roupa dela que ficou peladinha. Subi encima na hora que eu ia meter ela segurou meu pau e disse calma se não você vai rasgar a mamãe todinha. Ela me encinou a chupa depois ela me chupou. Nossa tudo de bom uma delícia.
Vou ficando por aqui. Se vocês gostaram deixa nos comentários. Que falarei como foi quando comi a Carlinha. Há meu gmail é [email protected] chama que eu respondo a todos.

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