Dei bem gostoso pra um leitor dos meus contos

Conheci um leitor dos meus contos por email e ele me fudeu como um verdadeiro homem fode uma boa putinha.

Olá, sou eu, a Sofi.
Sou magrinha, loira, cabelos longos, peitinho e bunda medianos e durinhos. Postei alguns contos aqui anteriormente, e deixei meu e-mail pra que entrassem em contato e um dos primeiros e-mails que recebi foi dele, vou chamá-lo de Gael aqui. Gael elogiou meu conto, me contou sobre algumas experiências dele, também contei sobre as minhas e durante as conversas descobrimos várias coisas em comum. Conversamos por um tempo, tudo sempre na amizade, sem nenhum interesse, até que ele resolveu me mandar uma foto dele, de rosto, ele era bonito. Conversávamos quase todos os dias, até que notei que nunca havia perguntado de onde ele era, assim que ele respondeu me animei. Era ao lado da minha cidade, menos de 1 horinha de carro.
Contei essa conhecidencia a ele, e ele teve a ideia de combinarmos alguma coisa em um final de semana, ele me buscaria e passaríamos o fim de semana juntos, estavamos muito animados por finalmente nos vermos.
No dia combinado, em uma sexta-feira, coloquei uma saia jeans de preguinhas que acabava exatamente dois dedos abaixo da maçã do bumbum, uma regata preta e um cardigã, calcei meu tênis e logo recebi a sua mensagem de que havia chegado.
Desci, e ele também desceu do carro, Gael era alto, ombros largos e um corpo totalmente em forma, estava de camisa social preta, calça social e um sapato muito bonito. Seus olhos bem pretinhos tinham destaque em meio seu rosto com a barba por fazer. Ele me cumprimentou com um beijo no rosto, pegou minha mochila e colocou no porta malas do carro.
Minha falta de intenções com ele desapareceu, eu queria muito aquele homem daquele tamanho me fudendo de maneira bruta. Eu já estava completamente molhada, só de pensar.
Entramos no carro e fomos, conversamos o caminho inteiro, mas no meio do caminho ele me disse que passaríamos o final de semana na sua casa de campo, porque a esposa não entenderia nossa amizade e ele já era acostumado a passar finais de semana inteiros pescando e hospedado na sua casa de campo.
Quando chegamos era uma casa de certa forma grande e espaçosa, estava um pouco mais frio no dia, o lugar era muito bonito. Quando fomos descarregar as coisas do carro, fiz questão de passar na frente dele assim que ele abriu o porta malas e me esticar o máximo possível para que a minha saia subisse e meu bumbum ficasse de fora.
Notei a sua cara de desconcertado quando fiz isso, levamos as coisas pra dentro, coloquei minha mochila no meu quarto e ajudei ele a ajeitar as outras coisas.
Passei o dia inteiro provocando ele em meio a conversas, piadas… Colocava a mão na sua perna, sentei em seu colo, me abaixei muitas vezes na sua frente ou me descuidada na hora de sentar só pra que ele pudesse ver minha calcinha bem molhadinha já aquela altura do campeonato. Via seu pau endurecer, o volume na sua calça aumentar, mas ele não reagia.
A noite, jantamos e fomos deitar, ele passou no meu quarto antes de se deitar pra me entregar o controle do ar condicionado se eu precisasse, e ver se eu queria alguma coisa. Eu estava de pijama já, era um babydoll rosinha, de renda e transparente que fazia conjunto com um shortinho que mais parecia uma calcinha por baixo dele. Notei seu olhar pra mim, ele me explicou tudo, demos boa noite e ele saiu.
Assim que ele saiu, não resisti em colocar um dedinho percorrendo meu corpo até la em baixo, eu estava tão molhada… Comecei a mexer meu dedinho lá em baixo, coloquei outro e desci um pouco mais, enfiei dois dedinhos bem devagar, e comecei a movimentar cada vez mais rápido, gemia baixinho e meu corpo se movimentava… Até que ouvi algo tocar baixinho e vibrar, olhei para a mesa ao lado e vi que ele havia esquecido o seu celular e estava recebendo uma ligação de alguém identificado como “Amor”, era a esposa ligando e logo desligou.
Parei o que eu estava fazendo, peguei o celular e fui procurá-lo, a porta do seu quarto estava entreaberta, quando cheguei próxima da porta, ouvi grunhidos e um barulho rápido e continuo.
— Ooh… caralho… Aaahh Sofi…
Quando ouvi meu nome em meio aos gemidos grossos e abafados, senti minha bucetinha pulsar. Olhei pela porta e vi aquele homem grande, forte, com o peito com alguns cabelinhos, deitado na cama, acariciando sua rola gigante e grossa, fazendo uma cara de prazer com os olhos fechados e chamando meu nome.
Fiquei admirando aquela cena por alguns instantes até que seu celular tocou novamente, mas agora estava em minhas mãos, tentei sair se lá, mas a porta se abriu e pude ver Gael com uma toalha amarrada na cintura.
— ah, eu… E que.. o celular…
— eu esqueci ele no seu quarto? Ah, obrigada.
Fui me virando e ele disse:
— Sofi, espera… Entra, espera aí. — e atendeu ao celular.
Entrei e fiquei de pé no meio do quarto enquanto ele falava ao telefone.
— Claro meu amor… Eu chegaria por trás de você, beijaria seu pescoço, esfregaria a barba na sua pele, e roçaria o meu pau em você…
Arregalei os olhos quando ouvi essa conversa no telefone e ele vindo pra perto de mim, ficou atrás de mim, deu um beijinho no meu pescoço, esfregou a barba na minha nuca e senti o volume abaixo da toalha encostando em mim…
— pegaria você pela nuca, e jogaria na cama fazendo vc ficar de 4 pra mim… Daria uma boa lambida na sua bocetinha pra sentir o seu gosto…
Ele colocou sua mão grande na mina nuca e pescoço por trás, segurou com força, me empurrou na cama, eu estava com o tronco apoiado na cama e com os pés no chão e com a bunda empinada. Ele desceu o meu shortinho de maneira bem bruta e senti sua língua passar pela minha bucetinha… Quase gemi, mas me segurei porque a esposa de Gael estava ao telefone.
— …vou enfiar um dedinho na sua bocetinha e um dedo no seu cuzinho ao mesmo tempo e te assistir você se mexendo e se contorcendo no meu dedo…
Ele enfiou um dos seus dedos grossos no meu cuzinho e outro na minha bucetinha, me contraí inteira quando senti o dedo entrando no meu cuzinho e logo relaxei, e começou a ficar prazeroso… Era tão gostoso, comecei a rebolar bem devagar pra sentir melhor aqueles dedos dentro de mim.
— …ah, certeza meu amor? Okay, te amo… Sua safada. haha
Ele desligou o telefone.
Começou a movimentar os dedos dentro de mim…
— aahnn… Gael…
— continua gemendo, sua putinha, você é o próprio diabo Sofi… Tentando um homem casado… — ele riu e acelerou os dedos.
Senti meu corpo esquentar, sentia cada dedo se movimentado dentro de mim, aquela sensação foi aumentando, cada vez mais e eu gemendo…
— ahhhhn gael vaiii, não para porfavor… Ooohhh
Até que senti uma fisgada, meu corpo ficou leve e trêmulo, minha bucetinha pulsava, minha respiração ofegante. Eu gozei nos dedos dele, ouvi uma risada gostosa e quando olhei pra trás vi ele rindo, com o peito todo molhado, se limpando com a toalha…
Antes que eu falasse alguma coisa, ele subiu na cama e me puxou pra cima, me virou e encaixou seu pau na minha boquinha. Seu pau era gigante e mal entrava na minha boca. Ele forço e começou a empurrar, fudendo minha boca como se ela fosse a melhor buceta que ele já havia comido na vida.
Ele bombava com força na minha boca e enfiava o pau bem fundo sem dó, meus olhinhos se enchiam de lágrimas e eu chupava aquele pau como se ele fosse o último que eu veria na vida enquanto aquele homem metia na minha boquinha e urrava como um touro em cima de mim.
— uuuuhhhh eu vou gozar… Oooooooohhhh sofii…
Senti minha garganta se encher de porra, engoli tudinho…
Achei que havia terminado e fui tentar me levantar, ele me puxou de volta, subiu em mim, encaixou seu pau na portinha da minha bucetinha.
— ainda não terminei… Quero usar cada pedacinho de você enquanto posso.
— tem camisinha?
— não, e nem usaria pra fuder uma bucetinha tão apertadinha e novinha assim…
Ele enfiou com força, o pau dele era enorme e grosso, ele deixou o corpo em cima de mim, segurou minha cabeça e começou a meter com mais força. Ele estava me machucando, comecei a gritar e pedir pra parar e aquilo excitava mais ele e ele acelerava mais. Tentava empurrar ou socar ele, mas ele estava em êxtase…
Sentia dor e seu pau indo muito fundo, até que ele gemeu alto e senti ele diminuir o ritmo, ele começou a tremer e gozar dentro de mim… Ele tirou o pau de dentro da minha bocetinha, olhou pra mim, sorriu de maneira maliciosa ignorando meus olhos cheios de lágrima. Me virou, segurou meus braços pra trás, e começou a encaixar o pau na porta do meu cuzinho. Comecei a implorar pra ele não colocar no cuzinho, mas ele não me atendeu.
Enfiou com força, senti aquele pau entrar com tudo. Ele me fudeu a noite toda, de todas as formas possíveis, sai do quarto dele as 4h da manhã, com a minha calcinha nas mãos, quase me arrastando com as pernas bambas. Fui até o meu quarto, me olhei no espelho e estava toda suja de porra, descabelada… Deitei na cama, coloquei a mão na minha bocetinha e comecei a movimentar os meus dedinhos em círculos, até que meu corpo tremeu, senti aquele calor subir e gozei novamente, me lembrando de como ele me fudeu com força e sem dó a noite toda e me encheu de porra. Como uma boa putinha faz.

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