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As Meninas da Recuperação 3

2351 palavras | 8 |4.93
Por

Terceira parte das aventuras de um professor e suas três alunas da tarde.

Era mais um dia chegando cedo na sala de aula.
Meu coração batia como se eu fosse uma criança. De certa forma, nem parecia mais que eu estava indo lá para dar aula, e sim porque…
“Bom dia, professor!”
Juli acenou para mim, como sempre sentada em sua carteira.
Não havia como não achar aquela sensação maravilhosa. Estar cercado por aquelas garotas era o motivo da minha alegria nos últimos dias.
Acenei para ela de volta e arrumei meus materiais na mesa, enquanto ela já começava a me falar sobre seu dia. Depois do que Vitória me contou, eu não conseguia imaginar muito bem o motivo de ela estar ali.
Juli parecia tão bem-educada e disciplinada, que parecia improvável ela ter qualquer tipo de nota baixa.
Minhas aulas eram gerais, todo dia nós revisávamos um pouco e ela sempre ia bem, então era estranho sua presença ali.
Acho que o mesmo poderia ser dito de Sam. Por ser mais tímida, e acho que por causa dos óculos, eu automaticamente pensei que ela seria estudiosa, mas talvez não.
“Juli, se não for problema, posso perguntar por que você participa do grupo de recuperação?”
“Ah…”
A menina pareceu ter sido pega de surpresa pela minha pergunta.
“Eu vou mal em inglês…”
“Inglês…?! Você tá aqui por causa das notas de inglês?”
“É, mas eu não tô aqui, necessariamente, sabe?”
Eu não tinha entendido, mas ela logo se explicou.
“Eu pedi pra participar.”
“Ah, faz sentido.”
Não consegui não rir com sua explicação.
Aparentemente, todo mundo tem mesmo um ponto fraco, até mesmo uma menina como ela.
“Professor…”
Ela chamou minha atenção.
“Ontem… Quando você tava me cheirando… Você sabe onde… Você fez uma coisa, não é?”
Senti um frio na minha barriga quando ela chegou no assunto que queria chegar. O problema de falar sobre essas coisas é que nunca dava para saber se era um bom sinal ou não.
“Sim… Você quer dizer, o beijo?”
“Isso. Eu fiquei pensando desde ontem. Por que você me beijou lá?”
Juli me pegou de surpresa. Eu não sabia se ela sabia o que significava, mas aquela menina já devia ter uns treze anos, não fazia sentido não saber.
“Bem, o cheiro estava bom, então eu pensei que você gostaria. Foi ruim?”
Ela ergueu as sobrancelhas e virou os olhos para os lados, como se pensasse no que responder. Por algum motivo, esse assunto não parecia envergonhá-la.
“Não necessariamente, eu só acho que preferiria se fosse… Aqui.”
Sem olhar diretamente nos meus olhos, ela tocou seus lábios com o indicador. Seus olhos se voltaram para mim rapidamente, para checar se eu estava olhando ou não.
“Se você insiste…”
Enquanto eu me aproximava, ela se virou para mim com ansiedade. Seu jeitinho era irresistível, eu não tinha como negar. Selei meus lábios nos dela, sentindo ela trazer seu corpo para mais perto.
Juli parecia saber o que estava fazendo, mas ao mesmo tempo não, já que não mexia muito sua boca enquanto nos beijávamos.
Considerando que eu já tinha até mesmo beijado sua virilha, pensei que éramos próximos o suficiente para eu abrir suas coxas, me dando uma abertura para ficar mais perto dela.
Forcei minha língua contra seus lábios, e ela cedeu. Então busquei sua língua no meio do beijo. Seus lábios não eram tão carnudos quanto os de Vitória, mas seu gosto era muito melhor. Ela era doce e macia, e sua língua era pequena em comparação com a minha.
Era tão confortável que eu senti que poderia ficar ali para sempre. Nossos corpos estavam colados também, então ela sentia minha ereção em sua virilha, já que estava sentada na carteira.
Mesmo durante o beijo, eu não tirava minhas mãos de suas coxas, apertando-as e massageando. Com ainda mais atrevimento, massageei-a até suas costas e coloquei meus dedos por dentro de sua calça.
Permitindo a minha entrada, a menina se levantou da carteira durante nossos beijos. Minhas mãos apertavam e massageavam sua bunda por cima da sua calcinha, mas aquilo ainda não era o suficiente, eu precisava ir além.
Movi meus dedos pelo canto, até que meu indicador entrasse pela bordinha de sua roupa íntima.
Eu estava ficando louco, aquilo era bom demais.
“Bom di… a?”
Assim que ouvi a voz que vinha da porta, me afastei dela imediatamente e limpei minha boca. Juli se sentou na mesma velocidade, mas não parecia ter adiantado.
Quem estava ali era Sam, que parecia ter visto um fantasma.
“Bom dia.”
Acenei para ela com nervosismo e corri para minha mesa.
“Bom dia, Sam…”
Juli também acenou para ela, fechando suas pernas e limpando sua boca também.
Por algum motivo, Sam não fez nenhum escândalo. Somente caminhou até sua carteira e organizou seus materiais.
Meu coração batia tão forte que quase saía pela boca.
O que eu deveria fazer?
Pelo menos não era Vitória, mas mesmo assim, o que ela pensava do que viu? Decidi somente respirar e tentar me acalmar.
Juli parecia melhor nisso do que eu. Ela ignorava o que havia acabado de acontecer e buscava algum assunto para conversar com Sam.
Aquela menina que havia nos flagrado, somente alternava seu olhar entre mim e ela. Aquilo fazia eu me sentir ainda mais culpado.
Não demorou para que Vitória chegasse. Meu medo era o que o assunto poderia se tornar, mas Sam permaneceu quieta em sua carteira.
Depois de passar aquele tempo tentando me acalmar, decidi focar em dar a aula. Enquanto eu escrevia no quadro, às vezes olhava para trás, para verificar se elas estavam prestando atenção.
Por algum motivo, o rosto de Vitória estava vermelho. Ela parecia estar com vergonha, eu conseguia ver suas pernas se mexerem por baixo da carteira.
Quando voltei minha atenção para o seu rosto, ela disfarçou e abaixou a cabeça.
Alguma coisa estava estranha. Por acaso ela havia descoberto?
Será que eu me distraí e não ouvi a conversa quando Sam contou tudo a ela?
Eu sinceramente não sei como ela reagiria se soubesse, já que nós estávamos supostamente namorando.
Decidi ignorar e voltei minha atenção ao quadro.
Quando o sinal tocou para o intervalo, pela primeira vez, Sam se levantou antes de todas.
“Professor, preciso de uma coisa do quartinho, pode ir lá comigo?”
Ela me olhou de canto, esperando minha resposta.
Eu sabia exatamente o que ela queria, mas não havia o que fazer. A segui pelo corredor da escola e entramos no quartinho. Ali dentro, ela se virou para mim.
“O que era aquilo?”
“Você sabe o que era.”
Sam ouviu minha resposta e pensou por um tempo.
“E por que vocês estavam fazendo aquilo?”
Tentei pensar em como responder aquela pergunta, mas na verdade, não havia outra resposta.
“A Juli pediu.”
“Sério? Foi fácil assim?”
“Sim…”
Ela voltou a pensar.
“Por favor, não conte pra ninguém.”
Lembrei que deveria praticamente implorar. Eu não tinha ideia do que ela pensava de mim.
“Tudo bem. Se ela só pediu, eu posso só pedir também, né?”
“Hã? Tem certeza?”
“Bom, pelo menos assim eu ganho algo em troca de te mostrar a minha calcinha…”
Ah, é mesmo, tinha isso ainda. Bom, pelo menos ela não me odiava e não era ciumenta.
Se fosse assim, tudo bem.
Enquanto eu me preparava para beijá-la, Sam abaixou sua calça novamente, me mostrando sua calcinha preta. Vê-la daquele jeito era demais para mim. Já que ela havia pedido, resolvi tomar a iniciativa.
Me aproximei dela e a beijei. Seus lábios eram mais macios que os de Juli, mas não tanto quanto os de Vitória. Em todos os quesitos, ela parecia sempre estar no meio termo entre as duas.
Diferente das outras, ela tomou a iniciativa de colocar sua língua para fora, me forçando a abrir meus lábios. Concentrado nos beijos de Sam, não pude deixar de aproveitar que ela estava com o uniforme abaixado.
Desci minhas mãos por seu corpo e segurei sua bunda por cima da calcinha com a esquerda, enquanto movia a direita por entre suas coxas.
Eu estava na dúvida se era mesmo uma boa ideia avançar, mas o tesão já estava me matando.
Passei meus dedos por sua calcinha, no meio de sua virilha. Ali eu conseguia sentir o volume do que só podia ser seus pelinhos. Pressionei minha mão contra seu corpo e comecei a fazer movimentos durante o beijo.
Hipnotizada, Sam movia seu quadril em círculos, masturbando-se com meus dedos. Apesar de parecer em transe, ela parou em um certo momento e respirou fundo enquanto limpava a boca.
Já estava perto de acabar o intervalo, então ela tinha razão em parar. Eu talvez não fosse conseguir.
“Amanhã nós continuamos, se quiser, professor.”
“Ok…”
Assim que a menina puxou sua calça para cima novamente, nós voltamos para a sala como se nada tivesse acontecido. Chegando ali, estranhei que Vitória ainda estava em sua carteira.
A menina ergueu seu rosto quando me viu, mas logo abaixou novamente, avermelhada. Eu não sabia o que aquilo queria dizer, mas não sabia se deveria perguntar o que havia acontecido com ela, pelo menos não na frente de Sam.
Quando o sinal finalmente tocou, continuei minha aula sem pensar muito, até que ela finalmente se levantou de sua carteira.
“Profe, eu tô meio mal. Posso ir ao banheiro?”
“Claro.”
Vi a menina correr para fora da sala com as costas arqueadas e tentei continuar a aula, mas aquela situação me incomodava. Não podia deixar a menina sozinha, principalmente se estava mal.
“Esperem aí e terminem a lição, eu vou ver como ela está.”
Avisei Juli e Sam, e corri até o banheiro feminino, parando na porta, que estava entreaberta.
“Vitória? Tá tudo bem aí?”
“Eu não sei…”
Ela gritou de dentro de uma das cabines.
“Mas o que você tá sentindo?”
Vitória demorou para responder.
“Profeeee… Vem cá…”
Ela me chamou, mesmo estando dentro do banheiro feminino, o que por muito tempo para mim foi um território proibido.
Mas, sabendo que minha aluna estava com problemas, eu não podia deixar algo bobo como isso me parar.
Caminhei até a cabine em que ela estava e a vi abrindo a porta.
“Vem…”
Ela me chamou, de cabeça baixa.
Ainda relutante, entrei na cabine. Ela estava sentada sobre o vaso com a calça abaixada. E ali junto, estava sua calcinha. O interior de sua calcinha branca com estampa de florzinhas e bichinhos. Infantil demais para eu lembrar que havia apertado sua bunda no dia anterior.
Mas tinha um problema a mais ali. Sua calcinha não estava seca, muito pelo contrário, ela parecia extremamente melada.
“O que aconteceu?”
“Depois que a gente… se beijou ontem… eu não consigo parar de pensar naquilo…”
Acho que peguei pesado demais quando apertei sua bunda.
“Você se masturbou durante a aula…?”
Perguntei o mais baixo possível e a vi acenar com a cabeça, extremamente envergonhada.
“Agora ela tá encharcada e eu não sei o que fazer. Tô tentando limpar, mas tá muito molhada.”
Ela apontou para a umidade na calcinha.
“Era esse o problema?”
“Sim… Desculpa mentir que eu tava mal. É só que tava muito desconfortável ficar com ela assim.”
“Que tal ficar sem? Talvez só dê pra resolver isso lavando ela depois.”
“Pode ser…”
Ela abaixou seu corpo, retirando as roupas pelas pernas.
“Pronto, agora eu só preciso me limpar. Segura pra mim?”
Como se não fosse nada, Vitória me entregou sua calcinha. A segurei, tremendo, e acompanhei enquanto a menina pegava o papel higiênico para se limpar. Não consegui evitar de trazer sua calcinha contra o meu rosto, para sentir seu cheiro.
Era doce. Eu tentava respirar fundo para sentir tudo e deixar marcado no cérebro.
“Posso pegar pra mim?”
“Sério? Se quiser…”
Amassei sua calcinha com a mão e guardei no bolso. Minha vontade era agarrá-la ali mesmo, aproveitando que estava completamente indefesa, mas as outras com certeza notariam se eu demorasse.
Olhei rapidamente para suas coxas peladas e notei os pequenos pelos pubianos que cresciam em sua virilha. Eu não podia esperar para ver de perto.
“Deixa eu te ajudar.”
“Hã?”
Peguei as tiras de papel higiênico de sua mão e desci por entre suas pernas. Através daquilo, eu tocava seu corpo por baixo, passando de um lado para o outro.
Antes de tirar, esfreguei um pouco por cima de onde eu sabia que estaria seu clitóris. Fiz alguns movimentos circulares, notando na sua reação. Ela tremia no lugar.
Depois disso, olhei para a superfície do papel. Estava encharcado e grudento. Aquilo só me deixou ainda mais louco.
Quando ela levantou seu corpo, aproveitei para apertar sua bunda pelada antes que ela se vestisse. Assustada, a menina parou seus movimentos, provavelmente para sentir a sensação da minha mão diretamente em sua bunda.
Dei um rápido beijo em seus lábios e abri a porta da cabine, enquanto ela terminava de se vestir.
“Está melhor?”
“Sim, obrigada, professor.”
Com seu rosto ainda vermelho, ela correu de volta para a sala enquanto eu a seguia. Sua bundinha coberta pelo uniforme agora não tinha mais o relevo da calcinha, mas ainda era incrível ver seu formato fofo.
Eu queria passar o resto dos meus dias apertando aquela fofura. Pelo menos garanti um prêmio para aquela noite.
Já estava satisfeito.

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8 Comentários

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  • Responder Gaius ID:5h68j0v4

    Que porra de bom dia é esse à uma da tarde?? Mina de 13 que mal sabe beijar, garota de 12 que pede pra passear de mãos dadas??? Essa estória acontece no mundo de nárnia, né???
    Estamos em 2023, garotas de 10 (DEZ ANOS) têm celular e caçam putaria o tempo todo!! Moro no Humaitá, Rio de Janeiro e não tem gente inocente como essas… retardadas. Nota menos 1 pra essa “incongruência”.

    • Tippy123 ID:1eno45rvptyi

      KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Verdade!

    • Rafaella ID:7xbyxpzfi9

      Sabe de nada.. INOCENTE !!!

  • Responder Neto Neto ID:1wm310ql

    Rafaela deliciosa Rafaela!

  • Responder Bucetai ID:81rcx80k0i

    Cadê a 4 parte maninho

    • Tippy123 ID:1eno45rvptyi

      Já mandei, anjo
      olha lá

  • Responder Skype: ric.silva2014 ID:xlpkbk0k

    Delícia novinhas de Brasília que quiserem aula particular só mandar mensagem no skype.

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfib

    E agora entramos nas aulas de biologia..
    E vão ficar avançadas !!